Alguns dias antes do encontro no hotel...
...Leonardo Milani...
Sou Leonardo Milani dono de uma rede de bancos.
Sou conhecido no mundo corporativo como o homem de gelo, pois não costumo demonstrar qualquer sentimento e muito menos ter piedade de quem cruza meu caminho.
Sou órfão. Fui abandonado com dias de vida, morei em um Orfanato, fui adotado 3 vezes em 2 fui devolvido e na terceira tinha 10 anos quando um casal me adotou e aos 16 eu fugi de lá.
Meus pais adotivos tiveram um filho e passaram a me bater e me trancar em um quarto escuro e muitas vezes me esqueciam lá por dias sem água e comida, hoje a escuridão é parte de mim.
Vivi na rua disputando comida com os cachorros dormindo nos becos da cidade.
Aos 18 anos comecei a trabalha na limpeza de uma empresa de investimentos, foi lá onde aprendi tudo que precisava para ganhar meu primeiro milhão aos 19 anos.
Tornei-me sócio da empresa e logo depois abri minha própria empresa.
Eu descobri o meu dom para fazer o dinheiro se multiplicar.
Comprei ações de um banco e hoje sou dono de uma rede de bancos com agências espalhadas pelo mundo.
"Tudo que eu quero eu tenho e o que não tenho eu compro" e isso vale de objetos a pessoas não importa o que seja eu compro.
Nesta noite sai da empresa e pretendia ir a uma boate, sex* sem burocracia ou qualquer conversa, chego como, pago e vou embora simples.
Mas neste dia meu motorista freou bruscamente por conta de um animal que cruza o nosso caminho e foi nesse exato momento que eu vi uma beleza rara, uma garota de uns 19 anos cabelos castanhos, pele branca, um corpo esculpido, porém ela tinha um ar doce e inocente senti algo diferente que ia além de desejo, mas até então eu desconhecia que sentimento era esse.
— siga aquela garota. — Falo para o motorista que prontamente obedece.
Ela entra em um café que já estava fechado, não demora muito, ela sai e continuo a segui-la, ela pega um ônibus que nos levou até o subúrbio, ela entra em uma casa eté arrumada para o local, uma casa média com primeiro andar.
— Já constatei o suficiente.— Falo ao motorista.
— De a volta, estou indo para casa. Ele me olha pelo retrovisor como se não entendesse já que diariamente eu ia a clubes e ‘boates’.
Chego em casa e só penso nela, preciso tê-la. Ligo para meu advogado e peço que me dê detalhes sobre a garota passando as informações que eu já tenho para ele.
— Quero amanhã na minha mesa. — Falo ríspido
No dia seguinte chego a empresa cedo como todos os dias pego o elevador particular que dar na minha sala.
Eram 9 horas da manhã quando meu advogado entra e me entrega as informações que eu pedi, eu sabia que ele conseguiria rápido, o banco de dados de um banco tem muitas informações e quelquer detetive faria o resto.
...- Samanta Antonelli, 19 anos, estudante de contabilidade, trabalha em um café de meio-dia às oito da noite...
... Tem um irmão de 6 anos, a mãe Não trabalha, o pai é servente em um dos meus bancos, (Interessante) ele tem a casa hipotecada no mesmo banco em que trabalha. E o que me deixou ainda mais satisfeito ela nunca teve namorado. Provavelmente ainda é virgem. Por isso tem todo aquele ar doce e inocente…
Sinto meu corpo esquentar só de pensar nela. Eu precisava tê-la e já sabia por onde eu iria atacar, conseguir o que eu quero da forma convencional é cansativo e chato.
— Veja como está a divida da hipoteca e as datas de vencimento, pode sair agora. — Falo voltando minha atenção para os documentos que tenho na mesa.
Sai da empresa mais cedo do que de costume, e fui dirigindo pessoalmente até o café.
Ao chegar lá me sento em uma mesa que me dar uma visão total do local, e lá está ela, put que pari ela é muito gostosa. Mesmo na farda que ela usa ela consegue ser linda.
Percebo que não sou o único a observá-la outros a secam com fome. Mas ela será minha, se eu quero eu tenho.
...Samanta Antonelli...
— Na noite passada tive sensação de estar sendo seguida. — Falo para Gabi minha amiga que trabalha comigo no café.
— Sério? Você precisa tomar cuidado, melhor não ir de ônibus para casa hoje. — Ela fala preocupada
— Não posso pegar um táxi o dinheiro está contando, meu pai esta juntando tudo que ganhar para pagar a hipoteca da casa. — Falo e ela revisa os olhos.
— Amiga, ainda não resolveram essa questão? — Ela questiona suspirando
— Não e o pior é que se não resolver preciso trancar a faculdade, para ajudá-lo mais. — Falo infeliz.
— Você vai encontrar uma saída, se eu tivesse esse dinheiro eu te daria. — Ela fala com bico.
— Eu sei amiga darei um jeito.— Falo sem acreditar em minha palavras.
— Aqui é ‘club’ de encontro? Vamos trabalhar, xô xô, vamos. Fala Jean o gerente. Mesa 4 , 6 e 7 para pegar o pedido vamos, vamos. — Ele fala nos empurrando lentamente.
Sigo até a mesa 4 e um homem lindo, porém de semblante escuro está sentado.
— Boa noite Senhor o que vai pedir?— Abro um sorriso, porém ele não tem nenhuma expressão. Ele está vestindo preto da cabeça aos pés é de dar arrepios.
— Um expresso por favor.— Ele fala com uma voz forte.
— Trago em um minuto.— Falo virando as costas.
— Você viu que homem estranho?— Falo mostrando a Gabi
— Ele é ‘sexy’ isso sim. — Ela fala com o dedo na boca.
— Você não tem jeito.— Falo sorrindo.
— Deixa que eu levo o café para ele. — Ela diz sorrindo também.
— Faça como quiser. — Entrego a bandeja aliviada. A forma que ele me olha me dar arrepios.
Fico de longe espiando a Gabi levar o café
— Aqui está o café senhor. Algo mais? — Ela passa suas mãos na dele e ele a olha com desdem.
— Só isso, pode se retirar.
Os olhos dele encontram o meu e eu me escondo rapidamente.
Ele tomou o café rapidamente, pagou e saiu.
— Que gato, deve ser muito rico, se um homem desse se interessa por mim... aiiiii adeus pobreza, adeus café — Fala Gabi sonhando acordada.
— Para de sonhar vamos limpar tudo logo, preciso ir para casa.
Quando estamos fechando Davi nosso amigo aparece.
Davi era filho de uma família rica e faz faculdade comigo, nos aproximamos e hoje somos amigos bons amigos.
Ele nos ajuda a fechar a loja e me oferece uma carona a Gabi mora a uma quadra do café então ela sempre volta a pé.
— Vamos Samanta. — Ele fala abrindo a porta do carro, vou sentada ao lado dele. Paramos em uma barraca de rua compramos algumas guloseimas e voltamos para carro. Davi me deixa em casa e segue seu destino.
Entro em casa e meus pais falam baixinho algo sobre a hipoteca. Aproximo-me e ouço minha mãe falar espantada:
Dez parcelas? Como você deixou chegar a esse ponto?? E agora como vamos ter dinheiro para pagar, é muito dinheiro.
Entro no quarto eles nem me percebem.
Fico pensando no que fazer para conseguir dinheiro. Não podemos ficar sem casa ainda mais sendo essa casa herança dos meus avós.
Deito na minha cama chorando e logo adormeço.
...continua.
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Atualizado até capítulo 69
Comments
Jane Faaençaa Masteer
lendo pela segunda vez
2024-08-30
2
Val Souza
muito chato ele conseguir ela desse jeito sendo moeda de troca só para não perder a casa coitada
2024-01-24
6
Francislene Cardoso
gente do céu Leonardo é muito bonito lindão e calculista e frio
2023-12-20
1