Cap 10 Um novo começo

*Não revisado*

N/a- Já peço desculpas primeiramente pq percebi que acabei inconscientemente trocando de primeira pessoa para terceira pessoa durante os capítulos e provavelmente ficou difícil entender algumas partes. Por enquanto, para melhor compreensão, mesmo que eu tenha trocado os verbos, todos eles se referem a Su Jiu tá, eu vou escrever em terceira pessoa a partir daqui e quando der tempo vou revisar e trocar os verbos de primeira pessoa para terceira pessoa nos capítulos anteriores. Peço que entendam e tenham paciência. Ultimamente tenho demorado muito para escrever, peço perdão, mas estou me esforçando para não deixar levar pelo desânimo e continuar a história com todo o carinho e cuidado para demonstrar meus sentimentos nesse romance que me divertiu muito. De toda forma, obrigada pela paciência e apoio a essa autora. amo todos vocês.

***

Por fim, a criança adormeceu.

Talvez tanta emoção deixara o garoto cansado.

Su Jiu o colocou de volta no quarto e pensou consigo mesma que talvez ela devesse começar a pensar na reforma do futuro quarto infantil do menino. Ali mesmo, no batente da porta, ela observou o cômodo, sorridente, certamente teria trabalho a fazer, mas inevitavelmente um calor terno invadiu seu corpo chegando ao coração rapidamente.

Algumas malas restantes ainda estavam espalhadas pelo quarto principal. Já que o menino havia adormecido ali, a mulher pensou que deveria levar as malas restantes no dia seguinte.

Su Jiu dobrou as mangas e pensou que provavelmente seria um desperdício deixar aquela tarefa para mais tarde, mesmo que seu corpo clamasse por um sofá quentinho e aconchegante.

A mulher não se demorou, levando as malas para onde seria seu novo quarto, ela as abriu e tirou tudo de dentro, todas as poucas roupas que anteriormente tinha colocado. Reorganizou o guarda-roupa, e guardou por tamanhos e cores diferentes as poucas peça de roupa que sobraram.

Uma hora se passou voando.

-ufa...- Su Jiu suspirou aliviada, vendo seu guarda-roupa organizado e limpo.

Olhando o relógio, ela se dirigiu até a cozinha e observou seus armários e geladeira. Nada.

Ela não tinha nada para comer, a não ser os restos do café da manhã.

Tomando nota de que deveria ir ao mercado, JiuJiu lavou a pequena louça, organizou o pequeno balcão, a mesa quadrada da sala de jantar e varreu o chão da cozinha.

Em seguida ela correu até o quarto de Su Xing para acorda-lo, tendo em mente que prometeu levá-lo com ela para oficializar sua adoção.

O garoto demorou a abrir os olhos tão negros quanto os próprios de Su Jiu.

Parecia sonolento e balbuciava coisas aleatórias enquanto levantava o rosto.

A mulher sorriu e o pegou no colo com cuidado.

-Vamos levantar querido, você quer acompanhar a mamãe as compras hoje?-

Sua voz o mais suava que conseguiu.

O menino pareceu animar os olhinhos, sua cabeça tombou no ombro da mulher e cochilando ele resmungou com a voz infantil -Eu quero! Quero ir com a mamãe...-

Jiu deu um rápido banho no garoto, que preferiu se esfregar sozinho, dizendo o tempo todo para Su Jiu o quanto era responsável, mesmo que só tenha ouvido essa palavra, mas não soubesse de fato o significado.

A mulher mostrou paciência o encorajando a ser forte e continuar tentando, sempre que Su Xing encontrava um obstáculo, como esfregar entre os dedos do próprio pé, por exemplo.

Ela o secou e o levou até o quarto, pegando o shorts de antes e uma camiseta um pouco grande para ele, mas ela improvisaria.

Após colocar o shorts Su Jiu entrou na dura batalha de contar toda a história, por sua vez, um pouco inventada na hora, do peixinho o qual foi bordado a mão na camiseta que dera ao garoto.

A tarde, Su Xing parecia especialmente enérgico, seu sorriso não desapareceu mesmo quando Su Jiu contava lentamente a história do peixinho, cujo nome, ping ping. A mulher enganchou as pontas da camiseta que sobraram na barra do short, penteou o cabelo castanho claro do menino para trás, mostrando sua testa pequena e rechonchuda por conta da idade, passou levemente uma colônia que tinha guardado em sua mala e calçou os chinelos do menino.

Ao contrário do que pareceu, XinXin não permaneceu imóvel, sua impaciência infantil e ansiedade o faziam bater os pés sem parar, girar a cabeça de vez em quando e fazer diversas perguntas sobre o peixinho o qual pareceu se apaixonar, enquanto balançava gestos com as mãozinhas no ar.

Mas para Su Jiu, seriam lembranças bonitas, e ela realmente estava cogitando a ideia de dar a Su Xing um pequeno Ping Ping de presente.

Su Jiu observou o menino falante e sorridente, enquanto pulava na cama empolgado.

Jiu não resistiu a um sorriso.

Depois de descer o garoto, a mulher se trocou rapidamente, mudando para um vestido de alcinha, numa coloração alaranjada, solto e de comprimento curto.

Após dar um retoque na maquiagem e prender o cabelo, Su Jiu pegou sua bolsa e saiu até a sala de estar onde Su Xing rabiscava um papel.

-o quê é isso?- perguntou passando pelo menino.

-esse é Ping Ping- ele respondeu, apontando para uma bola com cauda laranja (?) -e essa é mamãe e eu!- seu sorriso praticamente preenchia todo o rosto gordinho, enquanto continuava apontado para dois bonequinhos de palito colorido ao lado.

A mulher riu passando a mão pelos cabelos levemente encaracolados do menino, tentando inutilmente pentea-los para trás novamente.

-que desenho lindo pequeno... Que tal pendurá-lo para que todos possam ver seu primeiro desenho com a mamãe?- Jiu sorriu honestamente, sentindo um quentinho no peito, já fazia um tempo que ela não sentia algo assim.

De fato, aquele desenho traria boas lembranças sempre que decidisse olha-lo.

Su Xing arregalou os olhos com expectativa e sorriu mais do que parecia ser seu limite, acenando com a cabeça vigorosamente.

Nesse caso, a mulher pegou o papel e o emoldurou com algumas fitas coloridas que tinha achado na casa um tempo atrás.

Trazendo a “obra de arte” até a cozinha, ela o pendurou na parede sem graça ao lado da geladeira, dando um ar mais infantil ao lugar, mais vivo.

Um sorriso preencheu o rosto do menino que pulava de alegria.

Jiu sorriu e o pegou no colo, dando um lento beijo na bochecha do garoto, ela propositalmente inflou as bochechas e beijou o rosto de garotinho de forma lenta enquanto esvaziava o ar, causando cócegas no menino. O êxtase transbordava na expressão de Xing Xing, ele sorriu e sem se segurar soltou uma gargalhada gostosa e infantil, que ecoou na casa.

***

Já eram mais de meio dia e Su Xing já sentia seu estômago reclamar por comida, mas ele preferiu não falar nada, ele não queria estragar o momento com sua nova mãe, e fazê-la odia-lo por ter que gastar com ele. Esses eram de fato pensamentos muito maduros para a idade do menino.

Porém Su Jiu pôde ler perfeitamente cada pensamento que o garotinho se esforçou para esconder. Ela estava em apuros, visto que não tinha nada em casa para eles comerem.

Quando saíram ela deu um breve aviso para Su Xing sempre permanecer ao lado dela, não falar desnecessariamente com estranhos muito menos aceitar qualquer coisa que lhe derem sem a permissão dela. Su Jiu pensou que ainda havia muita coisa para explicar ao garoto mas ele ainda era pequeno e teria muito tempo até que ela lentamente ensina-lo aos poucos.

ao contrário dela, Su Xing ficou encantado, nunca ninguém lhe disse essas coisas antes, ele, que vivia na rua a um tempo, viu e ouviu muitas coisas, para sobreviver ele vivia se escondendo. Apesar de ser pequeno e não conhecer muito do mundo, ele foi forçado a aprender certas coisas nas ruas para sobreviver, então não tinha necessidade de dizer essas coisas a ele, mas vendo a preocupação e a seriedade com que ela lhe dizia para tomar cuidado fez seu pequeno coração tremer, algo apertou sua garganta e todo seu rostinho esquentou.

Era um sentimento bom, ele queria mostrar pra ela...

-Mamãe...- O menino sussurrou baixinho enquanto apertava a barra do vestido dela.

Não foi mentira dizer que Su Jiu se surpreendeu um pouco vendo os olhos do garoto marejados e cheios de emoções diferentes. Ela sorriu e o pegou no colo, dizendo

-Su Xing ainda é meu bebê, quando estiver com medo eu sempre lhe pegarei no colo ou lhe darei minha mão, ok? Será um trato-

Essa seria uma boa forma de faze-lo se sentir seguro, mesmo do lado de fora, um dia ele poderá ser independente, sem medo do mundo, porque alguém estará o apoiando.

Su Xing enterrou o rostinho no ombro de Jiu e sorriu enquanto enxugava as lágrimas.

-Ok, é um trato-

De repente, se tornou um costume entre os dois.

***

Su Xing descobriu uma coisa...

Seu lugar favorito era o colo de sua mãe, e umas das coisas que ele mais gostava nela.

De alguma forma, o mundo que antes ele via como algo cheio de terror, se tornou colorido e interessante, havia tantas coisas que ele não tinha visto...

Enquanto apoiava a cabeça no ombro dela, ele obedientemente ouviu em silêncio sua mãe lhe contar e mostrar lojas e parques no caminho.

Com olhos curiosos e brilhantes ele fazia perguntas vez ou outra, e se sentia feliz quando ela dizia que o levaria lá no futuro.

Ele mal podia esperar.

Ali, deitado em Su Jiu, ele olhou para as pessoas que passavam com confiança, ele se sentia seguro como se uma bolha estivesse em volta dele e de sua mãe naquele momento.

Um sentimento quente invadiu seu peito e ele apertou a força nas mãos em volta do pescoço de Jiu.

A mulher estava novamente em apuros, Xing Xing não parecia com o menor interesse em andar sozinho, mesmo que de vez ou outra levantasse o corpo e apontasse para algo interessante enquanto se agitava no colo dela. E o braço dela já estava começando a reclamar, fora que as vezes ele inconscientemente apertava suas roupas ou pescoço como se com medo de ela o soltasse.

Jiu suspirou, sem dizer uma palavra ela beijou o cabelo de Su Xing e continuou andando até o orfanato que o menino apontava.

***

Jiu estava pasma com a boa memória do garotinho, mas talvez por passar e viver tanto tempo rodeando o local onde nasceu, Su Xing talvez tenha impregnado o ambiente em seu cérebro, mas claro, como um trauma, visto que a cada passo que ela dava para perto do orfanato o corpinho do menino endurecia e sua cabeça inconscientemente se afundava no peito dela.

Aquilo era de apertar o coração.

A medida que entravam num beco sujo e fedorento, na parte mais afastada da cidade, ela pôde ver a casa de dois andares, com uma aparência desgastada e maltrapilha.

O jardim estava todo seco e coberto por lixo de todas as formas e tamanhos, as árvores já não carregavam nenhuma folha em seus galhos feios que se estendiam pelo céu, dando uma aparência assustadora e suja ao lugar.

A casa foi pintada num verde escuro que mais parecia preto, com cascas caindo pelo chão. A cada passo que ela dava na pequena escada que levava a varanda do lugar, o chão rangia e afundava de leve. As portas e janela estavam lascadas e algumas quebradas.

Su Jiu engoliu em seco e bateu na porta.

Demorou exatamente 20 minutos até a porta ser levemente aberta do lado de dentro.

Olhos hostis e curiosos surgiram no fecho da porta.

Vendo que a pessoa não estava disposta a abrir a conversa, Jiu respirou fundo e abriu a boca primeiro.

-Olá, meu nome é Su Jiu e vim a fim de adotar uma criança...-

-Este não é mais um orfanato, todas as crianças foram adotadas a muito tempo, passar bem- Uma voz velha e áspera interrompeu sua saudação, tendo dito tudo que precisava, a velha de dentro se preparou para fechar a porta.

Mas a jovem espalmou a porta rapidamente antes que se fechasse por completo.

-Eu encontrei está criança nas ruas e estou de muito bom humor vindo até aqui atrás das informações para adotá-lo pacificamente. Caso contrário, terei de resolver de forma grosseira e a força.- Na verdade, desde que Jiu ouviu que o menino foi abandonado pelo orfanato só porque não fora adotado a tempo a fez sentir imediatamente repulsa por tal orfanato e as pessoas nele. Sem contar as coisas estragadas que o fizeram comer, quanto sofrimento essas crianças não poderiam ter passado? Se não fosse por ela tê-lo achado sem querer naquele momento, ele já era para estar morto.

Su Jiu sentiu seu sangue ferver e portanto acabou por deixar escapar o que sentia, por conta do ressentimento que continha por tais pessoas. Seus olhos ficaram vermelhos e ela sem perceber soltou uma aura fria em torno de si, fazendo com que a velha atrás da porta se assustasse.

Na verdade ela já estava meio hesitante, olhando para as roupas da jovem, ela parece ser de uma boa família, ao menos alguém que tem dinheiro para pagar.

Os olhos enrugados da Senhora caíram sobre o menino que rapidamente escondeu o rosto.

Ele parece familiar...

De repente, a porta se abriu por completo, a mulher de dentro logo se mostrou completamente.

-Ora não seja assim, deixe-me me apresentar corretamente... Meu nome é Cui Lao, e sou a diretora deste orfanato, sinto muito por minha insolência, acontece que deixamos alguém escapar...- seus olhos maliciosos caíram sobre o menino que já tremia levemente sobre os braços de Jiu -Bem, o orfanato está sem ninguém, e como não o usamos a um tempo, ele parece maltrapilho, perdoe-me se me entendeu mal...- Cui Lao esculpiu um sorriso educado no rosto rapidamente, ao contrário de sua hostilidade anterior, até mesmo suas rugas se suavizaram e curvaram-se numa expressão gentil, parecendo nunca fazer mal algum a ninguém, diferente do que mostrara a um tempo atrás.

'ela tem talento' pensou Su Jiu, estreitando os olhos.

-Não há necessidade de dificultar mais as coisas, podemos achar suas informações e assina-los aqui mesmo!- Ela sorriu e fez um gesto indicando que Su Jiu entrasse.

Cui Lao vestia um vestido longo, velho e cheio de flores pretas estampados. Não era uma visão agradável. Ao entrar no corredor da casa um cheiro de mofo rapidamente subiu pelo nariz de Jiu, a mulher se apressou em puxar o rosto da criança no peito, a fim de impedir o mal cheiro, até porque, a vista do corredor e sala também não era muito confortável de se ver.

Jiu apertou os passos até onde parecia ser o escritório de Cui Lao.

-Sente-se- A Senhora disse cuidadosamente para a mulher enquanto sentava-se em sua cadeira atrás da mesa.

O processo de assinar foi tranquilo até, Jiu podia ver o ressentimento da mulher ao falar sobre a "fuga" da criança do orfanato, mas seu alívio instantâneo ao ouvir sobre a adoção de Su Xing, é claro, quanto mais rápido ela se livrasse dele melhor.

Su Jiu mal conseguiu esconder seu rancor ao ouvir a desculpa idiota de como XingXing foi para na rua, mas aguentou pensando em seus próximos passos futuros, vendo Cui Lao sair em busca de um copo d'água a seu pedido.

Depois de pegar os papéis, a mulher saiu do orfanato sem olhar para trás. Enquanto a diretora sorria e limpava as lágrimas inexistentes em despedida.

***

No cartório, Su Jiu pôde enfim respirar aliviada. O ambiente bem limpo e cheiroso acalmou numa proporção enorme seu coração.

Até mesmo Su Xing pareceu relaxar, olhando com curiosidade as pessoas e o ambiente novo.

Sentindo seu corpo se soltar, Su Jiu sussurrou cheio de carinho nos ouvidos do menino -Mamãe vai te proteger a partir de hoje, então você tem que crescer bem e forte, ok?- Essas palavras na verdade foram uma promessa que ela fez em seu coração assim que viu o orfanato.

Ela não precisava de vingança, ela só queria que a justiça fizesse seu trabalho.

Sua voz suave e cheia de amor caiu sobre os ouvidos de Su Xing, fazendo novamente sua garganta apertar e seu coração borbulhar com algo quentinho e bom, ao contrário do que ela esperava, o menino também jurou em silêncio que cresceria bem para protegê-la também. Em meio a tanto desespero e dor, tinha alguém que o amou e o tirou da escuridão. Ele nunca se esqueceria disso, ele não precisava de pai ou mãe, ele queria somente ficar ao lado dela.

E ali, nas portas dos cartório, sua vida finalmente mudaria para sempre.

N/a - Prometo tentar não sumir rsrs

Obrigada pelo apoio ♥️♥️

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Comments

Guilherme Da Silva Faria

Guilherme Da Silva Faria

amando cada capitulo

2022-08-08

3

Mariko Uno

Mariko Uno

continua please atualiza 😍😍😍😍😍

2022-07-28

1

Nara R. M

Nara R. M

a história já começou apaixonante desde o começo, espero que o autor(a) de continuidade a essa história pq me apaixonei completamente por ela e espero ansiosa pela continuação

2022-07-23

2

Ver todos
Capítulos
1 Cap 1- O início de seu desastre!
2 Cap 2- O início de seu desastre! (2)
3 Cap 3- O início de seu desastre (3)
4 Cap 4 divorciada?
5 Cap 5 divorciada? (2)
6 Cap 6 divorciada? (3)
7 Cap 7 um aprendiz...
8 Cap 8 um aprendiz? (2)
9 Cap 9 um aprendiz? (3)
10 Cap 10 Um novo começo
11 Capítulo 11 Confeitaria
12 Capítulo 12 Confeitaria (2)
13 Capítulo 13 Confeitaria (3)
14 Capítulo 14 Confeitaria (4)
15 Capítulo 15- Uma oferta interessante
16 Capítulo 16- Uma oferta interessante (2)
17 Capítulo 17- Uma oferta interessante (3)
18 Capítulo 18- Uma oferta interessante (4)
19 Capítulo 19- No romance
20 Capítulo 20- A protagonista feminina
21 Capítulo 21- Especial ~Gu Mao~ (1/2)
22 Capítulo 22- Especial ~Gu Mao~ (2/2)
23 Capítulo 23- A protagonista feminina (2)
24 Prólogo
25 Capítulo 24- JiuXin
26 Capítulo 25- A inauguração
27 Capítulo 26- A inauguração (2)
28 Capítulo 27- A inauguração (3)
29 Capítulo 28- Sentimentos e Perguntas
30 Capítulo 29- Sentimentos e Perguntas (2)
31 Capítulo 30- O início do banquete
32 Capítulo 31- O Início do banquete (2)
33 Capítulo 32- O início do banquete (3)
34 Capítulo 33- Uma conversa
35 Capítulo 34- Um fim
36 Capítulo 35- Um fim (2)
37 Capítulo 36- Vai me deixar entrar?
38 Capítulo 37- Vai me deixar entrar? (2)
39 Capítulo 38- Vai me deixar entrar? (3)
40 Capítulo 39- Você, vai voltar comigo
41 Capítulo 40- Você, vai voltar comigo (2)
42 Capítulo 41- Uma família de Novo
43 Capítulo 42- Uma família de Novo (2)
44 Capítulo 43- Uma família de Novo(3)
45 Capítulo 44- De volta a mansão
46 Capítulo 45- De volta a mansão (2)
47 Capítulo 46- A determinação de Gu Mao
48 Capítulo 47- A determinação de Gu Mao (2)
49 Capítulo 48- Uma visita inesperada
50 Capítulo 49- Uma visita inesperada (2)
51 Capítulo 50- Uma má notícia
52 Capítulo 51- Uma má notícia (2)
53 Capítulo 52- Que venha os infortúnios
54 Capítulo 53- Que venha os infortúnios (2)
55 Capítulo 54- Um tapa na cara deles
56 Capítulo 55- O ódio de Lin Chen
57 Capítulo 56- Uma família completa
58 Capítulo 57- "Dessa vez, eu tenho certeza"
59 Capítulo 58- "Dessa vez, eu tenho certeza"
60 Capítulo 59- "Dessa vez, eu tenho certeza"
61 Capítulo 60- Sogros
62 Capítulo 61- Sogros (2)
63 Capítulo 62- Mentiras
64 Capítulo 63- Mentiras (2)
65 Capítulo 64- Um acidente
66 Capítulo 65- Um acidente (2)
67 Capítulo 66- Um acidente (3)
68 Capítulo 67- A Recuperação
Capítulos

Atualizado até capítulo 68

1
Cap 1- O início de seu desastre!
2
Cap 2- O início de seu desastre! (2)
3
Cap 3- O início de seu desastre (3)
4
Cap 4 divorciada?
5
Cap 5 divorciada? (2)
6
Cap 6 divorciada? (3)
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Cap 7 um aprendiz...
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22
Capítulo 22- Especial ~Gu Mao~ (2/2)
23
Capítulo 23- A protagonista feminina (2)
24
Prólogo
25
Capítulo 24- JiuXin
26
Capítulo 25- A inauguração
27
Capítulo 26- A inauguração (2)
28
Capítulo 27- A inauguração (3)
29
Capítulo 28- Sentimentos e Perguntas
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31
Capítulo 30- O início do banquete
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Capítulo 60- Sogros
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Capítulo 61- Sogros (2)
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