Towa sendo paquerada e opressora

O garçom que estava a atender outra mesa percebe que eles terminaram e para quando chega na mesa deles e diz:

— O casal já terminou de degustar a sobremesa? — pergunta o garçom.

— Sim. — disse o castanho.

— Sim, estava uma delícia a sobremesa. — disse a albina sincera.

— Obrigado ao casal vou falar o seu elogio ao chef. — disse o garçom.

— De nada e a conta, por favor. — disse o castanho.

— De nada. — disse a Towa.

— Certo trarei a conta daqui a pouco. — disse o garçom e se retira.

Riku e Towa falam de trabalho até serem interrompidos pelo garçom novamente trazendo a conta, Riku paga e o garçom dá um papel para a Towa.

Ela abre o papel e observa o número do garçom Riku percebe o papel nas mãos dela e arrasta a sua cadeira para trás e a coloca de volta no lugar assim que ele está fora da mesa.

Towa percebe a movimentação na mesa e sente as ambas mãos de Riku na sua cadeira e arrastar Towa saí da cadeira e ele coloca o objeto e volta no lugar.

Quando estão no lado de fora do restaurante eles andam rápido, mas Towa para quando observa uma lata de lixo de papel e joga, pois não queria telefone daquele cara, pois era a primeira vez que o observou.

Riku a observando ir até à lata de lixo de papel e logo em seguida voltar e diz:

— Você jogou o que no lixo? — pergunta o Riku sem esconder a sua curiosidade.

— Eu joguei um papel que tinha o número do celular do garçom acho que ele percebeu que nós não éramos namorados no fim. — disse a Towa.

— Eu não acredito que ele fez isso! — disse o Riku deixando transparecer o seu ciúme.

— Ciúmes? De mim Riku? — pergunta a Towa interessada.

— Sim, mas eu vou fazer uma reclamação contra esse garçom com o chefe dele. — disse o Riku.

— Mas ele deve ter feito isso porque me achou bonita. — disse a Asatte.

— Deve ser. — disse o Riku.

Ele leva ambas as mãos para os respectivos bolsos das calças na frente e a Towa diz:

— Mas como já estamos perto do trabalho não devemos misturar assuntos pessoais, não é? — pergunta a Asatte.

— Sim, concordo com você. — disse o Osamu sorridente, mas depois fica sério.

E ela também sorri.

Ambos entram na empresa e quem estavam conversando para outro canto da empresa e tentam voltar a seus respectivos lugares.

Quando eles estão no elevador com outros funcionários: um rapaz de pele clara cabelos pretos e olhos pretos, paletó azul-escuro, blusa branca, gravata azul-marinho, sapato da cor do paletó. Outro é de cabelo prata, olhos azuis-escuros, paletó cinza-claro, blusa branca, gravata roxa clara, sapatos da cor do paletó.

O primeiro está atrás da Towa e o segundo atrás de Riku eles trocam um olhar e ele toca a albina por de trás.

Towa percebe se vira e diz:

— Foi você quem tocou em mim? — disse a Asatte.

Osamu percebendo olha para a câmera na sua frente, o elevador para no andar e abre as portas o segundo homem passa ao lado do Riku e saiu correndo pois, percebeu que o Osamu está com raiva e não queria perder o emprego.

O primeiro homem é encurralado pelo Osamu que diz:

— O que você pensa que está fazendo? — pergunta o Osamu frio.

— Eu não sei do que está falando e nem se meta o assunto é entre ela e eu. — disse o homem.

— Nós não temos nada e comecei hoje. — disse a Asatte firme.

O Osamu olha pelo canto de olho para a albina e diz:

— Senhorita Towa se quiser fazer uma queixa fique a vontade. — disse o Osamu calmo e volta a sua atenção para o homem e continua como se falasse do tempo — Você está no olho da rua. Quero que você arrume as suas coisas e saia desta empresa.

— O quê? — disse o homem tentando entender a situação e continua logo depois que percebe — O senhor é Riku Osamu dono da empresa.

— Eu irei fazer uma queixa sobre o comportamento dele, mas tenho pena de ver ele no olho da rua, pois talvez tenha uma família para sustentar. — disse a albina pensativa.

— Agora está com pena dele Towa. Contudo, eu não irei voltar atrás da minha palavra. — disse o Osamu frio.

O homem percebeu o erro que fez e diz:

— Se‐Senhor Riku eu quero continuar nesse emprego, por favor, não me demita! Eu tenho uma família para sustentar e contas a pagar. Prometo que não irei mais perturbar a Towa e tentarei ajudar ela no que não souber nos outros andares ou até onde sei de outros setores.

Ele estava praticamente desesperado, mas Riku não se comoveu e diz:

— Como falei anteriormente — disse o castanho firme e seus olhos azuis pareciam mais frios do que a própria voz — Está demitido e quando for ao seu setor arrume as suas coisas e passe no RH depois que fizer a sua carta de demissão.

E saí de perto do homem e a albina diz:

— Pelo menos ele desculpou-se Riku e eu aceitei as desculpas dele, mas não o ato. — disse a albina.

O homem a olha por relance e o castanho joga para frente.

O elevador para as portas se abrem, o homem se equilibra e saí do elevador sem dizer nada e cabisbaixo.

A porta do elevador se fecha e começa a subir de novo enquanto a albina disse:

— Por que você o despediu mesmo assim, Riku. — disse a albina confusa.

— Porque ele já teve outras reclamações de funcionárias que eu recebi na minha sala sobre ele ter atos inapropriados para o trabalho. — disse o castanho.

— Então o que aconteceu aqui hoje foi ao acaso? — pergunta a albina.

— Sim, foi totalmente ao acaso. — disse o castanho.

— Mas se ele tiver família? — pergunta a Towa.

Eles são interrompidos pelo barulho de telefone tocando uma mensagem.

O castanho leva uma das suas mãos para o bolso de trás e

Continua....

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