Ela diz a agenda dele e a ouviu atentamente, mas sua mente viaja um pouco há alguns minutos escutou de longe a conversa entre Towa e Kikyou.
Quando ela termina o Osamu diz:
— Dentro da minha sala você pode me chamar somente de Riku. — disse o Osamu casualmente.
— Okay, Sr. Riku. - disse a Towa nervosa e fica constrangida quando vê o olhar fuzilador da mulher a sua frente e continua. — Okay, Riku.
— Bem, pelo jeito a Kikyou te passou as informações de quais precisa fazer, certo? — pergunta o castanho.
— Sim, ela passou, eu vou tentar fazer o meu melhor. — disse a Towa.
— Bom saber disso, Towa, mas não vou misturar trabalho com prazer aqui. — disse o castanho.
Towa percebe o que acabará de dizer, fica vermelha dos pés a cabeça e diz:
— Eu não quis dizer nada em duplo sentido, Riku me desculpe. — disse a Asatte e logo em seguida ela se curva respeitosamente.
— Está desculpado, mas perceba que da próxima vez não serei bonzinho se eu estiver com algum sócio ou empregado. Se ajeite, Towa não precisa ficar curvada por muito tempo. — disse o castanho usando o tom mais severo e frio.
Towa se ajeita e observa o olhar frio dele sobre ela.
— Precisa mais de algo? Água, café, chá? — pergunta a Asatte.
— Chá de camomila. — disse o castanho.
— Então tratei daqui a pouco. — disse a Asatte firme.
— Certo, esperarei. — disse o castanho levemente.
A Asatte sai da sala rapidamente, tomando cuidado para não bater a porta fortemente. Enquanto isso, Kanna anda pelo corredor e entra sem bater, surpreendendo o castanho-avermelhado que diz:
— O que você está fazendo aqui, Kanna? — pergunta o castanho chocado.
— Eu vim te pedir explicações, pois faz dias que você não me liga. — disse a Kanna furiosa com ele.
— Venha aqui Kanna. — disse o Riku levemente apontando para a perna direita dele.
Kanna anda até ele alegremente e algum tempo mais tarde ela senta na perna dele e sente ser beijada por ele.
Enquanto a beija, Riku:" Tenho que esquecer o que sinto por Towa, pois ela trabalha para mim agora. Não quero que ela fique com má reputação aqui." Depois de algum tempo da cozinha com a garrafa de chá em mãos e leva para a mesinha onde pega a bandeja uma xícara pequena de porcelana e derrama o líquido do chá, enchendo antes de chegar na borda, coloca algumas gotas de adoçantes, misturando.
Quando termina com a xícara na bandeja, anda até a porta com cuidado. Alguns minutos depois, com a bandeja em uma das mãos e a outra, bate na porta.
Ela pega na maçaneta e abre a porta e fica surpresa com o que vê e faz barulho com a garganta chamando a atenção deles e diz:
— Aqui está o seu chá Sr. Riku. — disse a Asatte tentando não mostrar o quanto estava magoada, chateada e arrasada.
— Coloque - o ao seu lado esquerdo Towa na mesinha daqui a pouco eu pego. — disse o Riku frio e distante com ela.
— Sim, Sr. Riku. — disse a albina.
A Asatte o obedeci e ouviu a risada da Kanna que diz desdenhosa:
— Parece que alguém está com o coração partido por você, Riku. — disse a Kanna desdenhosa enquanto ela leva uma de suas mãos para o espaço que ela abriu há uns minutos.
— Eu não estou com o coração partido por ninguém senhora. — disse a Asatte sendo cínica com a mulher ao lado de Riku.
Ela deixa no local a bandeja que o Riku pedirá e elas não sabiam que ele assistia tudo calado até certo ponto.
— Não me chame de Senhora, não sou tão velha assim garota. — disse a Kanna e sente o cheiro dela.
— Eu a chamo do jeito que eu quiser, pois não a conheço. — disse a albina cautelosa.
— Riku a demita, ela é uma péssima empregada da sua empresa. E, além disso, odeio quem é hanryo. — disse a Kanna.
— Eu não irei demitir só por um capricho seu Kanna. — disse o Riku frio e calmo.
— Bem, eu irei sair agora se não estiver algum problema. — disse a albina.
— Não tem pode sair e faça o seu trabalho corretamente Towa Asatte. — disse o Riku.
— Sim, Sr. Riku. — disse a albina.
Ela anda de volta para a porta e abre logo em seguida para fechar e pensa enquanto senta na cadeira em frente ao computador:" Eu me senti traída quando vi o Riku sendo beijado pela Kanna pelo que ouviu o nome saindo dos lábios dele, tenho que ser indiferente a ele."
Ela volta a trabalhar tentando ignorar a sua mente voltar ao que observou há alguns minutos.
Alguns minutos depois Kanna sai da sala dele e anda até a mesa dela e diz:
— Eu não vou deixar ele para você Towa, pois ele merece alguém muito melhor do que uma pessoa tão simplório. — disse a Kanna.
— Senhora Kanna, o Sr. Riku não é um objeto, ele tem sentimentos e se não confia no próprio taco irá perder - lo. — disse a Towa dando um sorriso debochado.
— Não gosto que me chamem de "Senhora", garota sou muito nova para isso. — disse a Kanna furiosa.
— Que pena para você, estou no meu trabalho, preciso impor limites que é uma estranha para mim. — disse a Towa sendo profissional.
— Ora, sua, eu vou fazer da sua vida um inferno e não só existe eu para querer estar com o Riku. — disse a Kanna fria.
— Eu estou morrendo de medo. — disse a Towa zombando e continua logo em seguida que se concentra no trabalho. — Estou querendo terminar o meu trabalho e a senhora está me atrapalhando.
Riku abre a porta, pois está ficando com raiva, Kanna está atrapalhando o rendimento da Towa e diz friamente:
— Pare de atrapalhar o ótimo trabalho da Towa, Kanna. - disse o Riku frio para a Kanna, seu olhar e tom de voz e continua leve olhando para a Towa. — O seu trabalho está ótimo, continue assim e tem mais aquele seu chá estava delicioso.
Continua...
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 28
Comments