— Bem até mais tarde se nos vermos novamente ou até o final de semana. — disse o Hisui se despedindo deles.
— Até. — disseram os dois ao mesmo tempo.
Eles observam o amigo sair do restaurante e depois a Towa confusa:
— O que você ia me contar antes do Hisui nos interromper? — pergunta a Towa confusa.
— É um pouco do meu passado, só quem sabe a verdade é a Zero. — disse o Riku.
— Do que você está falando, eu não estou entendendo. — disse a Towa.
— O meu pai morreu há muito tempo Towa. — disse o Riku.
— Como assim? — pergunta a Asatte.
— O meu pai era o Osamu Kirinmaru. — disse o Osamu.
— O - O QUÊ? — grita a Asatte não muito alto.
O garçom aparece e coloca os pratos e sai logo em seguida e a Asatte percebe o seu comportamento se recompondo faz barulho com a garganta. O Osamu dizendo:
— Eu causei tanta surpresa assim? — pergunta o Osamu confuso.
— Um pouco, sim, então quer dizer que a senhorita Zero é sua tia? — pergunta a Asatte.
— Sim, ela é irmã mais velha do meu pai. — disse o Osamu triste.
— Então se não quiser falar sobre eles. — disse a Asatte sentindo pena e compaixão por ele.
— Eu aprecio suas palavras Towa, mas eu preciso falar com alguém, não quero guardar mais esses sentimentos somente para mim, eles me sufocam há séculos. — disse o Osamu.
Ele leva as mãos em frente ao peitoral dele e logo em seguida para a testa dele colocando os dedos entre os fios castanhos do cabelo.
Ela observando o castanho levar as mãos para os cabelos dele. Ela leva a sua mão direita para a mão esquerda dele e diz:
— Não quero que fique assim triste Riku, eu acho que... — disse a albina, mas é interrompida por ele.
— Eu também tinha uma irmã mais velha e ela assim como o nosso pai não está mais viva. — disse o castanho.
Ele sente sua mão esquerda ser tocada por uma das mãos da albina.
E a ouviu dizer:
— Como ela se chamava? — pergunta a albina interessada.
— Rion Osamu. — disse o castanho.
— Nomes bonitos de seu pai e sua irmã mais velha, mas você conheceu a sua mãe? — pergunta a albina.
— Não, ela morreu depois que nasci. — disse o castanho.
— Me desculpe por perguntar por sua mãe. — disse a albina.
— Não se desculpe, Towa é normal ter curiosidade. — disse o castanho.
Ambos são novamente interrompidos pelo garçom que traz o pedido deles, colocando - os na mesa e deixando - os sozinhos novamente.
Eles ao perceberem a presença do garçom se afastam rapidamente e ficam acanhados e quando se afasta da mesa eles pegam seus respectivos pratos e colocam o espaguete que pediram.
Comem em silêncio só ouvindo barulho de talheres e quando terminam a albina diz:
— Você teve algum amor no passado? Digo isso devido à sua idade. — disse a Towa.
— Sim, eu tive, mas o tempo a tirou de mim e não pude evitar a sua morte. — disse o Riku se lembrando do passado.
— Me desculpe se eu tiver incomodando perguntando - lhe sobre o seu passado. — disse a Towa se sentindo culpada.
— Não está me incomodando de jeito nenhum Towa essas lembranças me acompanham desde sempre. — disse o Riku.
— Okay então eu quero te dizer que você é uma das pessoas especiais que fazem parte da minha vida. — comenta a Towa leve.
— Nisso concordo, Towa quero dizer também é uma pessoa especial em minha vida. Então você quer comer uma sobremesa? — pergunta o Riku firme.
— Não acha que vamos demorar muito para voltar ao trabalho na empresa? — pergunta a Towa.
— Você está comigo, Towa não se preocupe. — disse o Riku.
— Está bem, eu vou pedir uma sobremesa. — disse a Asatte.
O garçom volta a mesa deles depois de alguns minutos e o Riku diz:
— A minha namorada quer pedir uma sobremesa. — disse o Osamu calmo.
— Certo senhor. — disse o garçom profissional o olhando e depois desvia o olhar para a Asatte e continua. — Qual é a sobremesa que a senhorita vai pedir?
— Tem sorvete de Nata goiaba é o meu sabor favorito. Traga em duas bolas, por favor. — disse a Asatte feliz.
— Temos, vou trazer daqui a pouco senhorita. — disse o garçom.
— Eu não sabia que esse era o seu sabor favorito. — disse o Osamu se lembrando de algo.
— Assim a Setsuna omitia para você qual era o sabor de sorvete que eu gosto, pedindo às vezes para comprar uma caixa com dois sabores diferentes para comermos em casa depois do almoço ou do jantar. — disse a Asatte se lembrando também do que ele se referia.
— Isso é verdade, parecia que ela queria que eu descobrisse o que você gosta realmente quando estivéssemos só nós dois. — disse o Osamu sorridente.
— Sabe de algo, você acertou precisamente no alvo metaforicamente. — disse a Asatte calma e sorri no fim.
O garçom aparece do nada com uma bandeja com duas bolas de sorvete de Nata goiaba e com uma colher a coloca na mesa em frente a Asatte.
O garçom saí logo em seguida e Asatte pega a colher, coloca um pouco do sorvete e o leva até a boca e deixa derreter um pouco.
Quando termina faz o mesmo movimento, só que desta vez oferece o sorvete na colher para o Osamu que diz:
— Você está me oferecendo um pouco do seu sorvete? — pergunta o Osamu.
— É claro, você precisa experimentar, sei que você jamais experimentou esse sabor vai por mim. — disse a albina.
— Está bem, irei experimentar até porque estou curioso sobre o sabor dele. — disse o castanho.
Ele leva a sua boca para a colher dela e faz o mesmo movimento que a albina na boca.
— E aí, gostou do sabor de Nata goiaba? — pergunta a albina firme.
— Sim, eu gostei, ele entrou para a lista de sobremesas favoritas minhas graças a você. — disse o castanho.
— De nada Riku. — disse a albina corando nas bochechas.
Eles demoram um pouco para comer o sorvete depois de algum tempo quando terminam
Continua...
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Atualizado até capítulo 28
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