Dando um passo para trás e almoçando juntos?!

Kanna fica sem entender nada agora Riku está ficando do lado da Towa em vez do dela?

E decide dizer:

— Você deve estar brincando comigo, Riku está do lado da sua empregada? — disse a Kanna fingindo estar ofendida.

— Eu estou a conheço bem melhor do que você Kanna. — disse o Riku.

— O que você quer dizer com isso? — pergunta a Kanna.

— Eu não vou me abrir para uma você Kanna é um simples caso. — disse o Riku frio.

— Você está sendo grosso comigo. — disse a Kanna defensiva.

— Eu sendo grosso e o que você estava fazendo com a Towa em primeiro lugar? — pergunta o Riku rebatendo.

— É nisso concordo com o Sr. Riku senhora Kanna foi grosseira comigo. — disse a Towa.

— Então dê o fora daqui, Kanna está atrapalhando o nosso trabalho. — disse o Osamu.

Kanna fica com a boca aberta em formato de "O" parecendo um peixe afogando.

Logo em seguida fica com raiva e bufa de ódio, saí pisando duro e firme.

Depois de algum tempo escutam a porta do elevador se fechar e eles suspiram de alívio ao mesmo tempo.

E a Towa diz:

— Eu vou voltar a trabalhar agora. Sr. Riku se me der licença. — disse a Asatte fria tentando ser profissional.

— Olha, Towa me desculpe se eu fui grosseiro quando a Kanna chegou, pois não misturo profissional com pessoal aqui na empresa. — disse o Osamu.

— Eu não sei se devo desculpar ver a Senhora Kanna em sua sala e vocês aos toques ousados fiquei sem saber o que fazer logo em seguida, pois fiquei constrangida. — disse a Asatte mentindo em parte.

— Entendo bem mais tarde, eu vou te dar carona para casa, Towa. — disse o Osamu.

— Ok, até mais tarde Sr. Riku. — disse a Asatte.

— Até. — disse o Osamu.

O Osamu fecha a porta da sala após despedir da Towa.

Algumas horas depois, na hora do almoço, a Asatte está se preparando para sair já que iria almoçar na cantina da empresa que tem ao lado do prédio.

Quando está colocando a bolsa no seu ombro esquerdo, ela ouviu:

— Towa, espere você já vai almoçar? — pergunta o castanho.

— É claro que eu vou ir almoçar agora, pois está no meu horário de almoço. — disse a Asatte firme.

Ela o olha nos olhos e ouviu dizer:

— Então vamos almoçar juntos? — disse o castanho.

— V- Vamos. — disse a albina nervosa.

Ele pisca com o olho esquerdo para ela e a Asatte cora forte vai para o lado esquerdo dele e ambos começam a andar um do lado do outro.

Ambos sorridentes.

Quando estão perto do elevador, eles levam as mãos para os botões ao mesmo tempo, e quando tocam nele sentem suas peles se tocarem levemente e, ao mesmo tempo, uma corrente elétrica fina passando pelos seus corpos.

E dizem ao mesmo tempo:

— Me desculpe. Sr. Riku. — disse a albina.

— Me desculpe, Towa. — disse o castanho.

Eles ficam em um silêncio e a albina decide quebrar dizendo:

— Então é verdade sobre as regras. — disse a albina e logo em seguida solta um suspiro.

— Sim, é verdade. Mas eu poderia não seguir elas se eu estivesse com a pessoa certa ao meu lado. — disse o castanho olhando firme para a albina.

— Acho que eu vou seguir as regras, pois não gostei do que vi hoje. — disse a albina firme e coloca os braços cruzados em baixo dos seios e encontra o seu olhar com o dele.

Seus olhos azuis contra os vermelhos.

— Towa sabe eu pensei em seguir as regras também. — disse o Riku calmo e continua. — Depois que você me defendeu da Kanna, eu me arrependi, estou a fim de quebrar as regras que criei.

Ele sentiu a frieza, e o distanciamento dela e a ouviu dizer:

— Se arrependeu? — disse a Towa fria e distante com ele.

Antes que o castanho pudesse dizer, o elevador para e ouviram as portas do elevador se abrirem.

Ele decide não prolongar mais a conversa e dá espaço para ela passar, a albina vai à frente e ele a segui em seu encalço.

Ambos saem da empresa um ao lado do outro tentando ignorar o burburinho no térreo ao ver o dono da empresa ao lado de uma nova mulher, já que eles não tinham visto ela ainda.

Na rua eles andam o castanho anda na frente devagar para que a albina o acompanhasse e eles atravessam a rua e na outra calçada, param em frente a um restaurante chique e a albina diz:

— E - Eu acho que não tenho dinheiro o suficiente para pagar a comida daqui. — disse a Towa chocada com a decoração de fora, pois estava imaginando como é dentro.

O castanho leva a sua mão esquerda para a mão esquerda e aperta a mão levemente ao mesmo tempo, levando a cós da mão para os seus lábios e beija leve e diz firme:

— Não se preocupe, Towa Asatte. Eu posso pagar a comida daqui, você é a minha convidada. — disse o Riku firme sente o olhar dela sobre o seu corpo, e ele decide encontrar o olhar dela.

Ela sente ficar corada nas bochechas levemente e diz:

— Não quero que as pessoas não falem mal de mim já que vou estar com você, já imaginou algum paparazzi tirar uma foto nossa sem o nosso consentimento e colocar um título que não tem nada a ver com a minha personalidade? — disse a Towa.

Ela se sentia retraída. Ele tira os seus lábios dá cós da mão dela e diz:

— Já imaginei e não me importo com o que os outros pensam ou o que os paparazzi vão por, pois se eles fizerem isso farei com que a empresa que ele trabalha vá à falência e ele perca o emprego. — disse o Riku.

— Entendi. — disse a Towa.

Mas antes que ela pudesse falar algo, Riku leva a sua mão esquerda para a mão direita dela rápida e levemente a puxando ela e dizendo:

— Vem, vamos Towa. — disse o Riku.

Eles andam e entram no restaurante e procuram

Continua...

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