Destino Cruzado

Destino Cruzado

Cap 1 - Meu Nome é

Estou cansado de ser controlado como uma criança, onde sua mãe o controla todos os dias.

Eu pensei que quando eu ficasse adulto e bem sucedido, eu iria ter autonomia de controlar minha própria vida, porém por minha família ser bem sucedida, eu sou submetido aos caprichos da minha mãe.

Ela faz questão de controlar tudo, mas para mim foi a gota d'água quando ela sem a minha permissão, me noivou a uma jovem de linhagem nobre.

Ela passou dos limites, tenho 28 anos, sou adulto o suficiente para escolher uma dama ideal para mim.

Eu gerencio uma empresa de nivel multinacional, eu posso muito bem gerênciar minha própria vida. E isso que vou fazer a partir de agora!

Eu olho para o retrovisor e vejo meu motorista rindo das minhas frustrações, depois olho pela janela do carro e vejo que vai chover logo logo, nesse exato momento fico olhando para o céu e esqueço um pouco dos meus pensamentos ruins. Eu me aconchego mais no banco e pego no sono.

***

Lana narrando:

As pessoas olham para mim com cara de nojo, elas pensam que sou pior do que o lixo que elas jogam nas latas de lixo.

Sou moradora de rua, e eu não tenho dinheiro nem para comprar o de comer, eu sobrevivo pelas esmolas das pessoas, mas ultimamente com as esmolas que recebo não consigo comprar o que comer.

Nesse momento sinto cãibras no estômago por sentir tanta fome, as vezes eu penso que pular de uma ponte poderia resolver todos meus problemas, talvez seria mais fácil não viver mais.

Agora nesse momento resolvi fazer tal ato contra minha propria vida. Irei pular dessa ponte e deixarei meu corpo ser levado pelas águas desse rio.

Hoje fui acusada injustamente de roubar uma lanchonete, eu não sabia que pegar resto de comida no lixo é crime. Eu posso ser da rua, mas não sou ladra.

Nesse momento começa chover, eu começo pensar que até a hora da minha morte vai ser triste. Não tenho ninguém para chorar na minha morte, sou uma jovem órfã que não tem ninguém.

Eu passo para outro lado da cerca de proteção da ponte, eu tento não olhar para baixo, mas vejo o pequeno espaço que estão situados meus pés.

A chuva banha meu ser, e cada instante que passa, mas medo eu sinto.De repente eu lembro do padre que as vezes me dava o de comer. Lembrei que tirar sua vida é pecado mortal. Porém do jeito que está minha vida não dá!

- Deus, Deus! Por favor! Eu preciso de um milagre! Me ajuda! Eu quero viver! - Falei gritando.

Depois que falei tudo isso, ouvir trovões e vi raios no céus, e logo em seguida vi um farol de um carro vindo em minha direção. O carro parou e logo a porta de trás se abriu e saiu um homem bem vestido e veio até mim. Eu não consegui ver seu rosto por causa da chuva.

- Moça por favor, não faça isso! - Eu escutei sua voz escoar em meus ouvidos.

- Por favor me ajuda, eu não quero morrer! - Falei com todo meu desespero.

- Me da sua mão! - Quando fui pegar sua mão eu sentir a dor no meu estômago. Eu perdir o equilíbrio e quase cair, porém ele conseguiu e pego minha mão e me impediu de cair.

Apareceu outro moço e me ajudou a voltar para lado seguro da ponte. Depois de tudo ele fica em silêncio e eu tento me recuperar do susto. A chuva contínua a cair, mas com calmaria do que antes.

- Oi! Meu nome é Arthur e o seu? - Eu olhei para seu rosto de vi sua expressão preocupado.

- Meu nome é... - De repente tudo ficou escuro.

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Comments

tuca

tuca

como ele faz um documento sem nem saber o nome dela?

2024-07-25

1

Edith Karla Da Silva

Edith Karla Da Silva

começando a ler 27/05

2024-05-28

0

Daniele Silva

Daniele Silva

comecei ler hoje parece ser boa

2024-05-04

0

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