Acordei e fui fazer o de sempre, minhas H.P e um banho. Logo desci e fui tomar café, minha mãe esbarrou em mim e saiu às pressas, dizendo que não tem hora pra volta. Sentei na mesa e Anny me serve, depois saiu da cozinha e me sentei no sofá na sala. Por que não ir lá na Mariana né? Me levantei e fui me arrumar. Depois de um tempo, saí de casa e fui em direção à casa delas.
Sábado, tempinho meio nublado, tá até bom. Depois de um tempo, chego, bato na porta e é aberto por Juliana, sua mãe. A mesma sorri e dá espaço pra mim entrar.
-- Olá! Não esperava essa visita!
-- Pser, tava sem nada pra fazer, então pensei em vir aqui pra conversar um pouco com a Mari.
-- Ela tá dormindo, eu vou lá acordar essa preguiçosa.
Eu me segurei para não dar gargalhadas.
-- A você não quer me dar seu número?
-- Pra quê?
-- Pra mim te falar o que é pra fazer com a Mariana, ela é fechada, não tem muitos amigos...
-- Não vou tocar nela sem a permissão dela.
Pego meu celular e entrego pra ela. A mesma coloca o seu número.
-- Claro que eu não vou mandar você fazer isso, né?
Ela me entrega meu celular e sai. Olho o contato e ela colocou "Futura Sogra". Dou uma risada ali mesmo e mudo para o nome dela, Juliana.
Depois de um tempo, Juliana volta e pede pra mim ir com ela.
-- Isso é hora de tá dormindo?
-- É... oi
-- Oi
-- Você pode esperar lá na sala? Eu estou de pijama e meu cabelo está todo desarrumado.
-- É claro! Mas você vai levantar mesmo ou vai continuar na cama?
-- Mariana? Esqueceu que hoje é sábado? Hoje está fechado!
-- Ela é muito lerda, não liga.
-- Ah, hahaha, é mesmo, né?
-- Aceita uma xícara de café?
-- É claro! Adoro o seu café!
-- Sabia que a Mari te chama de "Garoto do Café"?
-- Sério? Não sabia! Haha
-- Pois é, ela te chama assim.
-- Isso não tem graça.
-- Gostei do apelido que você me deu!
-- Você é lerda mesmo! Sua mãe me disse que você me chama de "Garoto do Café". Eu gostei!
-- É que eu não sei seu nome, não é óbvio? Por isso te chamo assim.
-- Ok! Ok, me chamo Aidan, Aidan Gallagher!
-- Tá... eu me chamo Mariana, prefiro Mari!
-- Vamos ficar na sala?
-- Primeira as damas!
-- Já que eu te chamei pra sair, vou te levar em um lugar.
-- Relaxe, não vou fazer nada com você. Deus me livre tocar em uma mulher sem a permissão dela.
-- Realmente não faço isso, por mais que eu seja mulherengo.
-- Ok, então! Mas me diz, você namora?
-- Se eu estivesse namorando, não teria te chamado pra sair.
-- Sinceridade é tudo.
-- Eu sou muito fiel quando estou namorando. Você acha que eu vou machucar mulheres? Jamais! Meu pai me criou pra ser um homem e não um muleque!
-- Mentira, quem me criou pra nunca machucar as mulheres foi a minha mãe. Meu pai só me chama de muleque.
-- Desculpe se isso te afetou. Foi... só uma pergunta!
-- Tudo bem, te desculpo!
Estalou meu dedo na frente dela e ela me olhou. De repente, começou a rir.
-- Tá rindo do que? Eu já disse que desculpo você, mas isso não tem graça.
-- Desculpe! Lembrei de uma coisa.
-- Ok, vou ter que ir. Fica pronta às sete horas, ok?
Ela assente, e eu saí o mais rápido possível.
Cheguei em casa e minha mãe não havia chegado ainda. Peguei o número do restaurante que eu e ela sempre íamos, liguei para lá e reservei uma mesa com duas cadeiras.
Depois, resolvi tirar um cochilo, mas infelizmente a campainha tocou. Fui até lá e vi no olho mágico que era a Sofia.
-- Oi, Sofi
-- Entra!
-- Quanto tempo, hein?
-- Pois é! Agora voltou para ficar?
-- Sim! Lá em Londres estava muito chato, e... eu estava com saudades de você, com muita, você não tem noção!
-- Eu queria continuar o que a gente começou lá atrás. Lembra que a gente só deu um beijinho antes de eu ir embora?
-- Eu lembro! Só que agora eu estou namorando.
-- Eu amo ela e espero que você entenda.
-- Eu entendo sim! Desculpe fazer isso.
-- Por isso é sempre bom perguntar.
-- Achei que você ainda ia me esperar.
-- Te esperar? Isso foi anos atrás. É claro que eu pensei que você já estaria namorando ou tivesse até uma família.
Ela assente e saiu e eu fui tirar um cochilo.
Acordou, peguei meu celular. Seis e quarenta e oito. Puta que pariu! Me levantei e fui tomar um banho e me arrumar.
Cheguei à casa da Mariana, e Juliana abriu a porta.
-- Oi, você está belíssima!
-- Oi, você também está lindo.
-- Vamos?
-- Divirta-se!
Saímos da casa e a levei para o meu carro. Abri a porta para ela e depois entrei no carro.
-- Você gosta de músicas? Se quiser pode colocar aí no carro.
Chegamos ao restaurante e eu abri a porta do carro para ela. Depois, entrei e puxei a cadeira para ela se sentar.
-- Então o que vai pedir?
-- Só uma salada.
-- O que foi? Isso é vergonha?
-- Não é vergonha! Eu realmente como pouco.
-- Ok, então.
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