● 05 ●

Acordei e fui fazer o de sempre, minhas H.P e um banho. Logo desci e fui tomar café, minha mãe esbarrou em mim e saiu às pressas, dizendo que não tem hora pra volta. Sentei na mesa e Anny me serve, depois saiu da cozinha e me sentei no sofá na sala. Por que não ir lá na Mariana né? Me levantei e fui me arrumar. Depois de um tempo, saí de casa e fui em direção à casa delas.

Sábado, tempinho meio nublado, tá até bom. Depois de um tempo, chego, bato na porta e é aberto por Juliana, sua mãe. A mesma sorri e dá espaço pra mim entrar.

-- Olá! Não esperava essa visita!

-- Pser, tava sem nada pra fazer, então pensei em vir aqui pra conversar um pouco com a Mari.

-- Ela tá dormindo, eu vou lá acordar essa preguiçosa.

Eu me segurei para não dar gargalhadas.

-- A você não quer me dar seu número?

-- Pra quê?

-- Pra mim te falar o que é pra fazer com a Mariana, ela é fechada, não tem muitos amigos...

-- Não vou tocar nela sem a permissão dela.

Pego meu celular e entrego pra ela. A mesma coloca o seu número.

-- Claro que eu não vou mandar você fazer isso, né?

Ela me entrega meu celular e sai. Olho o contato e ela colocou "Futura Sogra". Dou uma risada ali mesmo e mudo para o nome dela, Juliana.

Depois de um tempo, Juliana volta e pede pra mim ir com ela.

-- Isso é hora de tá dormindo?

-- É... oi

-- Oi

-- Você pode esperar lá na sala? Eu estou de pijama e meu cabelo está todo desarrumado.

-- É claro! Mas você vai levantar mesmo ou vai continuar na cama?

-- Mariana? Esqueceu que hoje é sábado? Hoje está fechado!

-- Ela é muito lerda, não liga.

-- Ah, hahaha, é mesmo, né?

-- Aceita uma xícara de café?

-- É claro! Adoro o seu café!

-- Sabia que a Mari te chama de "Garoto do Café"?

-- Sério? Não sabia! Haha

-- Pois é, ela te chama assim.

-- Isso não tem graça.

-- Gostei do apelido que você me deu!

-- Você é lerda mesmo! Sua mãe me disse que você me chama de "Garoto do Café". Eu gostei!

-- É que eu não sei seu nome, não é óbvio? Por isso te chamo assim.

-- Ok! Ok, me chamo Aidan, Aidan Gallagher!

-- Tá... eu me chamo Mariana, prefiro Mari!

-- Vamos ficar na sala?

-- Primeira as damas!

-- Já que eu te chamei pra sair, vou te levar em um lugar.

-- Relaxe, não vou fazer nada com você. Deus me livre tocar em uma mulher sem a permissão dela.

-- Realmente não faço isso, por mais que eu seja mulherengo.

-- Ok, então! Mas me diz, você namora?

-- Se eu estivesse namorando, não teria te chamado pra sair.

-- Sinceridade é tudo.

-- Eu sou muito fiel quando estou namorando. Você acha que eu vou machucar mulheres? Jamais! Meu pai me criou pra ser um homem e não um muleque!

-- Mentira, quem me criou pra nunca machucar as mulheres foi a minha mãe. Meu pai só me chama de muleque.

-- Desculpe se isso te afetou. Foi... só uma pergunta!

-- Tudo bem, te desculpo!

Estalou meu dedo na frente dela e ela me olhou. De repente, começou a rir. 

-- Tá rindo do que? Eu já disse que desculpo você, mas isso não tem graça.

-- Desculpe! Lembrei de uma coisa.

-- Ok, vou ter que ir. Fica pronta às sete horas, ok?

Ela assente, e eu saí o mais rápido possível. 

Cheguei em casa e minha mãe não havia chegado ainda. Peguei o número do restaurante que eu e ela sempre íamos, liguei para lá e reservei uma mesa com duas cadeiras. 

Depois, resolvi tirar um cochilo, mas infelizmente a campainha tocou. Fui até lá e vi no olho mágico que era a Sofia.

-- Oi, Sofi

-- Entra!

-- Quanto tempo, hein?

-- Pois é! Agora voltou para ficar?

-- Sim! Lá em Londres estava muito chato, e... eu estava com saudades de você, com muita, você não tem noção!

-- Eu queria continuar o que a gente começou lá atrás. Lembra que a gente só deu um beijinho antes de eu ir embora?

-- Eu lembro! Só que agora eu estou namorando.

-- Eu amo ela e espero que você entenda.

-- Eu entendo sim! Desculpe fazer isso.

-- Por isso é sempre bom perguntar.

-- Achei que você ainda ia me esperar.

-- Te esperar? Isso foi anos atrás. É claro que eu pensei que você já estaria namorando ou tivesse até uma família.

Ela assente e saiu e eu fui tirar um cochilo.

Acordou, peguei meu celular. Seis e quarenta e oito. Puta que pariu! Me levantei e fui tomar um banho e me arrumar. 

Cheguei à casa da Mariana, e Juliana abriu a porta.

-- Oi, você está belíssima!

-- Oi, você também está lindo.

-- Vamos?

-- Divirta-se!

Saímos da casa e a levei para o meu carro. Abri a porta para ela e depois entrei no carro.

-- Você gosta de músicas? Se quiser pode colocar aí no carro.

Chegamos ao restaurante e eu abri a porta do carro para ela. Depois, entrei e puxei a cadeira para ela se sentar.

-- Então o que vai pedir?

-- Só uma salada.

-- O que foi? Isso é vergonha?

-- Não é vergonha! Eu realmente como pouco.

-- Ok, então.

.....

Baixar agora

Gostou dessa história? Baixe o APP para manter seu histórico de leitura
Baixar agora

Benefícios

Novos usuários que baixam o APP podem ler 10 capítulos gratuitamente

Receber
NovelToon
Um passo para um novo mundo!
Para mais, baixe o APP de MangaToon!