Layza
Colei novamente nossas bocas e fui passando as mãos por suas costas, puxando seu corpo contra o meu e o arranhando levemente.
Suas mãos foram parar em baixo da minha camiseta terminando de a tirar, logo ele tirou meus seios do sutiã, ainda sem tira-lo do meu corpo, e sua boca foi em direção a eles brincando com os bicos enquanto sugava e mordia levemente e aquilo estava me deixando de uma maneira a qual eu jamais me senti antes, era uma mistura de tesão e de um desejo arrebatador.
Ele foi subindo novamente e sua boca voltou até a minha em um beijo intenso. E em um movimento rápido ele me puxou da cama me colocando de pé e foi retirando sua roupa entre beijos em seguida retirou meu sutiã e também minha calça e calcinha. Assim que ficamos completamente nus ele retornou comigo pra cama e eu apesar de perdida no que fazer estava adorando todo esse momento com ele, seus toques me faziam sentir coisas incríveis, estava me sentindo em outro mundo, totalmente entregue.
Estava tudo perfeito, até que senti ele pressionar seu membro em mim e acabei soltando um leve e incontrolável gemido de dor, tentei disfarçar mas foi impossível.
Ele me olhou com semblante confuso e tentou mais uma vez. Eu tentei disfarçar novamente e fingir que não era nada mas não estava me saindo bem já que a dor era tremenda. Tirando também que o membro dele não entrava, então era lógico que ele perceberia que eu era virgem, no que eu estava pensando?
Chase: Você é virgem Layza?
O olhei por alguns segundos pensando seriamente em qual seria sua reação assim que eu respondesse a essa pergunta, por mais que a resposta fosse absurdamente óbvia.
Layza: Sim.
Falei baixinho com um misto de vergonha e confusão.
Chase: Mas que porra.
- Isso é sério?
- Como assim?
- Porra.
Ele saiu de cima do meu corpo e jogou minha camiseta pra mim, para que eu me vestisse.
Layza: Oque tá fazendo?
Chase: Oque VOCÊ tá fazendo cara?
- Eu tava estranhando uma garota linda, gostosa, e atraente pra caralho aparecer no bar, recusar o investimento de todos os caras e depois faltar se jogar em cima de mim.
- Não pense que não percebi que seu desmaio foi fingimento Layza.
- Mas agora isso?
Layza: Se percebeu porque me ajudou?
Chase: Eu não percebi logo de cara, só percebi no elevador, na hora ali, eu fiquei realmente preocupado com você.
Layza: Mas percebeu em determinado momento e mesmo assim me ajudou e não me mandou embora, porque?
Chase: Eu não sei. Eu só... acho que queria entender, onde você queria chegar...
- Mas isso aqui... cara isso é loucura de mais. Que tipo de pessoa perderia a virgindade com um completo desconhecido, alguém do qual nunca viu na vida?
Layza: Eu tenho meus motivos pra isso.
Chase: Ninguém tem motivos pra isso Layza. Você deve estar em busca de algo, eu só ainda não sei dizer oque é.
Ele ficou de costas pra mim, e como eu não me vesti quando ele me jogou a camisa, eu permanecia nua. E em vez de me vestir agora eu me levantei da cama e fui até ele, e comecei a beijar suas costas enquanto roçava meus seios nele.
Layza: Não desista. Eu não quero nada de você, eu juro. Quero apenas que faça isso por mim.
Chase: Você bebeu, que porra de homem eu seria se tirasse a virgindade de uma mulher bêbada.
Layza: Eu não estou bêbada. Bebi muito pouco, fiquei no máximo alegre.
- Estou sóbria o bastante para ter certeza do que quero aqui e que quero que esse momento seja com você Chase.
Continuei beijando suas costas, e logo subi e dei algumas mordidas leves, e foi ai que ele se virou de frente pra mim e eu segui com os beijos pelo seu pescoço.
Ele não me parou, então subi para sua orelha e dei uma leve mordida e ele gemeu.
Vi seu corpo reagir instantaneamente ao meu ato, acho que achei um ponto fraco nesse homem.
Layza: Me fode vai, Chase.
- Eu quero que seja com você.
- Faz isso por mim vai.
Comecei a falar baixinho em seu ouvido, com a voz manhosa e continuei dando leves mordidas no lóbulo da sua orelha e pressionando meus seios em seu corpo.
E parece que os vídeos que eu vi me ajudaram muito porque esse homem se transformou, me jogou na cama com uma ferocidade inimaginável e por um segundo fiquei com medo do que ele faria comigo, talvez eu não devesse ter provocado tanto, mas nos filmes que assisti as mulheres provocam e seduzem o tempo todo, então porque eu não poderia?
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Atualizado até capítulo 23
Comments
Naninha Oliveira da Rocha
Ta ficando cada vez melhor essa história. ansiosa por mais capítulos autora
2025-06-20
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