Capítulo 3

Gregory encarou o corpo de Saskia, sem desviar o olhar.

— Eu a quero nua! — Disse, com a voz calma e direta. Caminhou até a pia de mármore ao lado da bolsa surrada de Saskia e colocou um bolo considerável de notas de cem reais, o som seco do dinheiro ecoando no silêncio do banheiro, fizeram os olhos dela brilharem.

Saskia apertou a toalha contra o corpo, com o rosto pálido.

— Eu... eu não sou garota de programa, só queria dizer. — Conseguiu dizer, com a voz tremendo levemente.

— Eu não vou tra.nsar.

Gregory se aproximou dela com uma calma perturbadora. Seus olhos escuros percorreram o corpo de Saskia envolto na toalha. Parou a poucos centímetros dela, e sua voz, agora mais suave, quebrou o silêncio tenso.

— Eu não pedi para trans.ar, nem preciso pagar por isso. — Sussurrou, com o olhar fixo nos seios de Saskia sob o tecido.

— Eu só quero mamar!

Gregory pediu licença com uma formalidade surpreendente para a situação, e delicadamente afastou a toalha que cobria o corpo de Saskia. Seus olhos brilharam ao contemplar seus seios volumosos.

— Eu daria um dinheiro extra. — Ofereceu, com o tom de voz agora mais negociavel.

— Se eu pudesse tomar o leite diretamente... dos seus se.ios. Quanto você quer?

Saskia, ainda atordoada pela ousadia daquele pedido, hesitou por um instante. A necessidade financeira falou mais alto que a estranheza da situação.

— Dois mil. — Respondeu, com a voz hesitante.

Gregory se aproximou ainda mais, acariciando seus sei.os com as mãos grandes. Ele notou como estavam duros e cheios, as veias saltadas sob a pele clara. Com um toque mais firme, apalpou um lado, apertando-o levemente. Uma pequena gota de leite surgiu na ponta do ma.milo. Um brilho intenso surgiu nos olhos de Gregory e sua boca pareceu salivar.

Com uma força surpreendente, ele ergueu Saskia em seus braços em questão de segundos e a colocou sentada na pia fria de mármore. Sem mais palavras, inclinou-se e abocanhou um dos se.ios de Saskia, sugando com uma voracidade que a surpreendeu. Era como um bezerro faminto, com a intensidade de um homem de quase dois metros de altura e quase quarenta anos. A sensação daquela boca grande e quente sugando seu leite foi inesperada e intensa, misturando repulsa e uma estranha exc.itação.

A sensação da boca linda quente e faminta de Gregory sugando seu se.io despertou em Saskia uma corrente elétrica inesperada. Inicialmente tensa e envergonhada, ela sentiu um calor percorrer seu corpo. Sentada n.ua na pia fria, com as pernas ligeiramente abertas e Gregory posicionado entre elas, mam.ando com uma intensidade quase animalesca, uma excitação estranha começou a florescer em sua inti.midade.

A umidade surgiu de forma sutil, mas inegável, lubrificando sua bu.ceta. Era uma reação física involuntária, um contraste gritante com a confusão e a estranheza da situação. Aquele homem lindíssimo, um completo estranho, estava ali, sugando seu leite como um bebê gigante, e seu corpo, contra sua vontade consciente, parecia estar respondendo de uma maneira primitiva, excit.ante.

Ela observava os cabelos escuros na nuca dele enquanto ele mamava com fervor, sentindo a pressão da sua boca e a leve dor prazerosa nos ma.milos. Aquele cenário bizarro, quase surreal, a deixava em um estado de choque e crescente excitação. A vergonha ainda estava presente, mas uma nova sensação, um despertar carnal inesperado, começava a se misturar, tornando a experiência ainda mais confusa e eletrizante.

Saskia se sentia dividida entre a repulsa pela situação e a resposta incontrolável do seu próprio corpo, que começou se arrepiar, enquanto sua boca ficou seca e o coração acelerado.

Gregory mamou em ambos os se.ios com uma intensidade voraz, até que seu desejo e feti.che parecesse saciado. Ao se afastar, limpou a boca com um sorriso satisfeito saffado, como uma criança que acaba de se fartar de seu doce predileto.

Saskia, por outro lado, estava séria em um estado de nervosismo, mesmo excitada. Suspiros involuntários escaparam de seus lábios, e um gem.ido baixo ecoou quando ele se afastou. Ao vê-lo se mover, um pensamento percorreu sua mente: talvez agora fossem tra.nsar. Uma onda de calor percorreu seu corpo, e ela instintivamente o acariciou nos braços fortes e sarados. Aproximou-se, com a intenção de beijá-lo.

No entanto, Gregory a afastou sutilmente, com um gesto delicado, mas firme. Seus olhos encontraram os dela, e ele disse, com uma frieza inesperada:

— Eu não quero nada com você, Mimosa. Meu interesse era apenas este.

A rejeição fria de Gregory atingiu Saskia como um balde de água gelada. A excitação deu lugar a uma vergonha profunda. Ela se afastou rapidamente, tentando recompor a postura e a dignidade que sentia ter perdido.

— Tudo bem. — Murmurou, a voz embargada, desviando o olhar.

Com as pernas trêmulas, levantou-se da pia e estendeu a mão para pegar o bolo de dinheiro que Gregory havia deixado ali. No entanto, ele foi mais rápido. Sua mão cobriu as notas, impedindo que ela as alcançasse.

Seu olhar agora era frio e calculista.

— Eu poderia fo.der com você aqui mesmo. — Disse ele, com a voz fime e ameaçadora.

— Comigo tem que ser no pelo. Me.ter até arregaçar essa sua bucet.inha toda. Mas então... você não teria o dinheiro.

— Eu não pago, por se.xo.

Aquelas palavras cruas e desrespeitosas a atingiram como um soco no estômago, expondo a fragilidade de sua situação e a natureza puramente utilitária daquele encontro para ele.

Saskia ergueu o olhar, encarando Gregory com uma seriedade surpreendente, apesar da sua nudez e vulnerabilidade.

— Eu quero o dinheiro. — Disse, com a voz firme, apesar de ainda embargada pela humilhação.

— E eu não vou transar com você. Ainda mais sem proteção. Qualquer prazer momentâneo não vale a pena.

Sua voz carregava a amargura da sua realidade.

— Não vale a pena porque eu não tenho nada em casa. A geladeira está vazia, a energia cortada, e eu estou tomando banho gelado há semanas.

Gregory a observou em silêncio enquanto ela se vestia apressadamente, tentando cobrir o corpo e, de alguma forma, restaurar um pouco da sua dignidade. Quando ela terminou, ele saiu do banheiro, a encarando com uma expressão indecifrável.

— Eu vou querer vê-la mais vezes! — Afirmou, antes de se virar e sair do banheiro, deixando Saskia sozinha com o bolo de dinheiro sobre a pia.

— Eu não quero mais. — Respondeu Saskia, com a voz firme e carregada de uma determinação recém-descoberta.

— Eu não gostei disso. Foi a minha primeira vez. Vou conseguir um emprego de verdade e resolver a minha vida.

Havia uma nova convicção em suas palavras, forjada na humilhação e na necessidade.

Gregory caminhou até a varanda, pegando o celular para iniciar uma ligação. Enquanto ele falava em um tom baixo e profissional, Saskia aproveitou a oportunidade. Sem hesitar, pegou o bolo de dinheiro sobre a pia, sua única recompensa por aquela experiência estranha e degradante. Em silêncio, saiu do quarto de luxo, percorreu o corredor e desceu pelo elevador, deixando para trás não apenas Gregory, mas também a sensação de ter se submetido a algo que não desejava.

Ao sair do hotel, Saskia respirou fundo, sentindo o ar fresco em seus pulmões. Ela sequer sabia o nome verdadeiro daquele homem que a havia humilhado e, ao mesmo tempo, lhe proporcionado os meios para tentar recomeçar. Com o dinheiro guardado, ela até foi rindo sozinha, pegou o mesmo ônibus que a havia trazido, mas desta vez, carregava consigo não apenas a vergonha, mas também uma pequena faísca de esperança e a resolução de trilhar um caminho diferente, achando que nunca mais, iria vê-lo.

Mas é claro, que Gregory não esqueceria nunca, aquela mamada saborosa, que só o deixou com mais vontade, de repetir a dose.

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Comments

Fafa

Fafa

Só falta ela conseguir um trabalho, e acabar sendo na empresa dele 😬, aí o reencontro será inevitável.

2025-06-02

4

Mariane Nana 🌺

Mariane Nana 🌺

ele nao tivesse sido rude talvez ela ate topasse a primeiro momento ele mamar nela mais vezes

2025-06-02

1

Clara Sanchez

Clara Sanchez

Vou confessar: nunca uma novela me deixou tão ansiosa logo nos primeiros capítulos.

2025-06-03

1

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