◇Vincenzo
Dias atuais…
— Há quase um ano que assumi a Cosa Nostra e o meu prazo para me casar já estava se esgotando. Meu pai Dominic não aceitou nenhuma das ofertas de união de algumas máfia menores que dariam tudo para se aliar a Cosa Nostra. Ele queria que eu me casasse por amor, mas tinha um prazo para isso. Prazo esse que está se esgotando. O que está causando grandes alardes entre as máfias. Pois todos querem casar suas herdeiras com a Cosa Nostra não importa quem seja da família contanto que seja um Denaro, eles se matam para isso, pois sabem que a união com qualquer um vai lhes trazer vantagens.
Meus pais e meus tios Vitor e Ryan são os únicos que ainda estão morando por aqui. Tio Henry e Ethan com suas esposas e filhos se mudaram para Londres assim que eu assumi a máfia, pois ao longo daquele mês, o meu primo Gael e o meu irmão gêmeo Diogo assumiram as empresas da família e terceirizaram os serviços da nossa instituição que é fiscalizado de perto por uma equipe nossa. Sendo assim, meus tios que já vinham alternando entre Itália e Inglaterra já que adquiriram algumas empresas tecnológicas lá e os filhos já moravam lá, se mudaram de vez. O restante da família estão todos morando na fazenda Sonho Verde que agora tem 20 vezes do seu tamanho original meu avô pegou gosto pelos cavalos e passou a cuidar do haras da tia Liz ele mesmo.
Meu tio Victor ainda é o diretor do hospital assim que meus primos os trigêmeos filhos dele terminarem a residência médica que estão fazendo nos Estados Unidos. Eles iram assumir o hospital. Tia Jade e tio Lorenzo, vivem de um lado a outro já que tia Jade tem vários hospitais espalhados pelo mundo. Tia Elizabethe ainda comanda a camorra com mãos de ferro e ninguém ousa enfrentar a dama da máfia mais cruel e temida de todo o submundo.
O meu consigliere e primo Giovanni abri a porta e dá uma leve batida na mesma chamando a minha atenção para
si.
— Que cara é essa? — Giovanni pergunta com as sobrancelhas arqueadas.
— Estava pensando, chegou a hora de me casar. Falo e ele me olha como se tivesse um terceiro olho na testa.
— Cara, eu não consigo imaginar você casado com uma mulher. Ele fala e eu o olho confuso. — Como assim?
— Estou me referindo a nunca ter te visto sozinha com uma mulher. Você e Diogo sempre estão com a mesma mulher. Até em nossas surubas de primos, vocês dois mesmo tendo diversas mulheres sobrando, vocês sempre estavam fodendo a mesma.
Bons tempos aqueles, nós éramos terríveis. Falo e levanto, mas Giovanni é insistente e volta a tocar em um assunto que nem eu tenho a resposta.
— Está querendo fugir do assunto Vincenzo? Pergunta me observando. Porém o meu silêncio me entrega.
— Não, e quem disse a você que nunca fiquei com uma mulher sozinho? Questiono e Giovanni que me olha surpreso, então sem dar tempo para mais interrogações e suposições digo.
— Cuide de ver as minhas opções de noivas. Escolha uma noiva e marque o casamento daqui três mês.
◇Diogo
— Entrei na sala do meu irmão na fortaleza que agora se tornou a sede da máfia, estranhando o olhar que Vincenzo e Giovanni me deram.
— Que caras são essas? Pergunto e eles me colocam a par de tudo. Para mim era tudo bastante claro. Que tanto eu quanto Vincenzo gostávamos de menage(sexo a três). Não era um apego entre nós e nós sabíamos disso. Já havíamos transado com outras pessoas mas nunca um sexo duplo isso nunca foi algo que nos atraiu. Porém, meu irmão é o Don e seus desejos carnais não estão acima de seus deveres como tal.
— Fez o certo, Don já estava na hora de casar, uma pena não ter encontrado um amor como os nossos pais.
— Eu não sou um eterno romântico, Diogo sabe disso. Nunca quis uma mulher para dormir na minha cama, nunca tive esse interesse. Acredito que se tivesse que acontecer já teria acontecido. Preciso cumprir com as minhas obrigações e é isso que irei fazer. Minha esposa terá tudo o que o dinheiro pode comprar e quem sabe não construímos algo junto. Vincenzo fala aquilo tentando convencer a ele mesmo de que aquilo dará certo.
— Você sabe o que faz. Agora vamos nos divertir. Gael, Vini e os demais já estão na boate só esperando pela gente.
— Você não tem jeito Diogo, se prepare. Você, Giovanni, Fabrizio, Gael, Vini e Ruan terão de se casar em breve, pretendo formar algumas alianças com máfias rivais e não pensem que vou exitar em envolver vocês em uma aliança de casamento. Vincenzo solta a bomba assim como se não fosse mover nenhuma pedra do lugar. O olho incrédulo.
— Não me olhe com essa cara, todos temos nossas obrigações e se não querem se casar com uma desconhecida tratem de arrumar uma logo. Reviro os olhos. O meu irmão nem parece fazer parte dos homens desta família. Aliás, nenhum de nós, não os herdeiros da Cosa Nostra.
☆☆☆
Chegamos na boate e todos já estavam ali. Minhas irmãs Diana e Daiane, e minha prima Isadora já estão na sua velha e costumeira brincadeira de quem beija mais. Não sei para quem elas puxaram nossos avós e nossas mães são quase umas santas. Ignoro as safadas da família e caminho até meus primos, com Vincenzo e Giovanni.
— Acho que devemos renovar as mulheres dessa boate. Falo ao me sentar e Vincenzo concorda. Na área em que estamos não têm mulheres, é uma área familiar digamos assim aberta para todos os públicos. A área mais reservada, onde as mulheres andam nuas e o sexo acontece muitas vezes em meio a todos. Confesso que nenhum de nós gostamos daquela área, só vamos lá quando temos negócios para fechar, nossas acompanhantes são perfeitas em agradar e distrair os idiotas e tal ponto de conseguirmos fechar os negócios mais vantajosos para nós é claro que nem sempre isso funciona.
— Vini e Fabrizio cuidem disso, as mulheres que quiserem ficar deixem. Sigam conforme os contratos. Vincenzo dá ordem e os dois concordam.
— Vamos nos divertir. Falou ao me levantar e beber toda a bebida âmbar do meu copo.
Nayra chega bem na hora já beijando Vincenzo. A safada sem querer abrir os olhos me chama com um gesto de mão, aquilo já me deixando animado parou atrás dela afastando O seus cabelos e beijando o seu pescoço a safada leva uma mão direto ao meu pau arrancado de mim um rosnado.
Nayra é da máfia e há uns cinco anos mantemos relações sexuais com ela. Ela é uma das poucas que aguenta nossos 23cm grossos enterrados até o talo nela de uma só vez. Porém nossa relação não passa disso, uma boa foda.
— Vamos sair daqui. Vincenzo fala com sorriso malicioso, cheio de segundas más intenções.
— As roupas de Nayra foram ao chão assim que entramos no quarto. — Ajoelha. Vincenzo ordenou puxando os seus cabelos a forçando a se ajoelhar, ela sorriu quando segurou a base dos nossos paus e começou a nos chupar alternadamente. Vincenzo é mais bruto segurava a cabeça dela e estocava no fundo da sua garganta sem dó até que ela perdia o ar, Nayra era sádica e gostava daquilo, Vincenzo apenas não se importa com o prazer de ninguém, eram raras as vezes que ele pegava leve.
Ele se sentou no meio da cama e Nayra subiu ficando de quatro, empinada para mim, peguei uma camisinha e meti forte nela. Vincenzo continuava a estocar na boca dela que engasgava e aquele som me deixava louco de tesão.
Vincenzo colocou uma camisinha e voltou para a cama. Nayra estava montada em mim. Então Vincenzo se posicionou atrás dela e se enterrou em seu cu de uma vez. Nayra gemeu alto e tomei um de seus seios. Vincenzo puxava os cabelos dela com tanta força que parecia que queria quebrar o pescoço dela.
— Aquele era Vincenzo bruto e sem sentimentos, era apenas prazer. E ele sabia como dar prazer, mesmo sem se importar.
Saio do banho após várias rodadas de sexo e Vincenzo entra no banheiro logo em seguida. — Nayra você já pode ir. Falo após vê que ela não tinha a intenção de ir embora.
— Queria dormir aqui com vocês. Há tantos anos que nos relacionamos.
— Não vá por esse caminho, nunca passou de sexo. Nós… sou interrompido por Vincenzo.
— Já chega Diogo. Vá embora Nayra. Você disse certo já tem tempo demais que fodemos você e isso acabou hoje. Evite uma bala na testa e saia. Vincenzo fala e Nayra arregala os olhos, antes de sair quase correndo.
— Meu irmão, não cuspa no prato que acabou de comer. Falo sorrindo e Vincenzo me entrega um copo de uísque.
— Não tenho paciência para mulheres que querem carinho e atenção. Muito menos para essas que sabem que nunca terão nada além de sexo e ficam fingindo sentimentos.
— Nayra pode ter se apaixonado, foi tempo demais com ela. Falou descontraído.
— O quê? Não vai dizer que está apaixonado por ela? Vincenzo me pergunta com as sobrancelhas arqueadas.
— Claro que não. Está para nascer a mulher que irá fazer o meu coração bater mais forte.
♡♡♡
Recadinho da autora...
Quero só ver você Vincenzo dando carinho e atenção a alguém, algo me diz que não vai demorar muito não.
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Atualizado até capítulo 45
Comments
darliane oliveira
Eu gosto desses que são bruto bravo, aí conheci uma novinha cheirando a leite e ainda por cima virgem. aí oque acontece eles fica com os 4 pneus arriado, possessivo obcecado ciumento que só a mísera kkkkkkkkk fica todo carinhoso amoroso
2025-04-20
3
Luana Santos
quero, esse dois rendidos, por que lindo ver ver com caem do cavalo quando se apaixonam
2025-04-25
1
Sou cacheada965☺️
Se eu fosse você não iria cuspir pra cima, vai cair bem no meio da sua testa.😅
2025-04-21
1