Capítulo 03

Prólogo

Vincenzo Denaro

15 anos antes…

— Pai queremos ir a uma boate da família. Falo para o meu pai. Diogo, meu irmão gêmeo, ficou tão ansioso por uma resposta positiva do nosso pai quanto eu. O Dom nos lança um olhar atento e parece pensar por alguns instantes.

— Não vai adiantar eu dizer não, não é? Meu pai pergunta sabendo que não vamos desistir de perder a nossa virgindade.

— Está na hora de nos tornarmos homens pai.

— Isso já está sendo doloroso pai. Meu irmão fala.

— Tudo bem, irei falar com a sua mãe e essa noite mesmo, os levarei até lá. Meu pai fala e ficamos eufóricos.

***

— Eu estava estático e Diogo igual, enquanto nós encaramos as mulheres que entraram na sala apenas de sutiã e calcinha à nossa frente.

— Escolham uma mulher para passar a noite. Meu pai fala e eu olho as mulheres e Diogo faz o mesmo.

— Então? — Meu pai questiona.

— Olho para Diogo e falamos em uníssono. — A loira. Encaro o meu irmão, que por mais sonso que pareça, foi ele quem me convenceu a falar com o nosso pai sobre termos a nossa primeira vez.

— Da conta de nós dois? Diogo pergunta com um sorriso malicioso, deixando a timidez de lado e a mulher sorri mordendo os lábios. A sua voz sai extremamente sexy, confirmando que sim. A cena de nós dois com aquela mulher começou a se desenhar na minha mente, me deixando tão duro que chegava a ser doloroso. Meu pai nos encarou por alguns segundos.

— Vão dividir a mesma mulher?

— Sim, pai. Queremos ela e só ela. — Respondo sucinto.

— Tudo bem. Ele responde e com um gesto de mão dispensa as outras mulheres. E se vira para nós dois dizendo: — Aproveitem a noite, o local estará cheio de soldados e apenas vocês estarão aqui como clientes hoje. Lembrem-se de tudo que falei mais cedo. — Ele fala e apenas meneou a cabeça em concordância.

— Venham meninos, vou lhes ensinar como se dar prazer a uma mulher. — Ela fala e nós a seguimos até um quarto.

Ao entrarmos ela já vai logo tirando o sutiã e seus peitos medianos expostos me deixam louco de tesão. Depois é a vez da calcinha. Olho para Diogo que já começa a tirar as suas roupas e faço o mesmo.

— Venham, me toquem e chupem. Ela fala porém, fico parado esticando o braco para o lado impedindo Diogo de ir até ela. Sorrio.

— Venha você e ajoelhe. Não sou seu brinquedo e nem estou aqui para aprender nada, vou te foder como eu bem entender. Falo sucinto e ela sorri.

Se ajoelhou e fui logo agarrando os seus cabelos e abrindo a sua boca colocando dois dedos dentro da mesma e ela chupou com a cara mais safada. Bati com o pau na cara dela. — Boa menina, agora me mostre a profissional que é. Falei e ela agarrou o meu pau o colocando na boca. Lambendo, mas eu queria mais e meti sem dó, acertando o fundo da sua garganta e ela engoliu tudo, masturbando Diogo ao mesmo tempo.

Soltei o aperto em seus cabelos e ela se voltou para Diogo, que deixou que ela comandasse os movimentos. Me afastei jogando camisinhas na cama e a loira guiou Diogo para a mesma, ele caiu deitado de costa na cama e ela ficou por cima dele inclinada para voltar a chupa-lo. Mas antes se virou para mim empinando a bunda branca que bate sem dó, antes de colocar a camisinha e me enterrar nela de uma vez só. A sensação foi surreal em termos de prazer.

Segurei seus quadris e pressionei meu pau para que entrasse até o talo. Ela rebolou e eu mete fundo, bruto e em poucas estocadas eu estava gozando sem controle sem experiência alguma apenas seguindo os meus instintos. Diogo soltou um gemido rouco e soube que ele também havia gozado. Continuávamos duros e Diogo foi logo colocando a camisinha, coloquei outra e desta vez nós enterramos os dois nela de uma vez.

***

Diogo

— Eu estava em outra dimensão o sexo parecia um mundo a parte e eu queria aproveitar de tudo. Ao contrário de Vincenzo, eu era mais de toques e carinhos. Mas a nossa diferença parecia ser um complemento. O que um não dava o outro dava.

Eu estava no meio das suas pernas fodendo a sua boceta gostosa, depois de ter gozado no cu dela. A gente apenas trocava a camisinha o pau não baixava. Olhei os seios gostosos balançando e abocanhei um enquanto massageava o outro e alternando entre os dois, explorei o corpo dela inteiro, mas os seios definitivamente seria a minha parte preferida em uma mulher. Ela apertava o meu pau com força, Vincenzo fodia a boca dela tão forte que não sei se amanhã ela conseguirá beber pelo menos água.

— Fodemos tanto e de tantas formas diferentes que mesmo a mulher ali conosco sendo uma garota de programa experiente ficou destruída e os nossos paus? Estavam esfolados.

A experiência de dividir com meu irmão foi incrível. Surreal eu diria. Ver ela mama Vincenzo enquanto eu a fodia ou quando a penetramos ao mesmo tempo. A forma como ela se mostrava enlouquecida de prazer mesmo sendo tomada de formas completamente diferentes e distintas ao mesmo tempo.

— Então o que achou da nossa noite? Vincenzo pergunta me tirando dos meus pensamentos.

— Foi incrível, mas… deixo a frase morrer.

— Mas, o quê? Se arrependeu de termos dividido? Ele volta a perguntar.

— Não, quero dividir outras vezes, foi surreal o jeito que ela ficou quando estávamos metendo nela, os dois ao mesmo tempo. Respondi.

— Então, eu sei de uma soldada que é louca por mim e a gente poderia levá-la para um dos apartamentos amanhã e fodela como aprendemos ontem. O que acha? Ele me pergunta arqueando a sobrancelha.

— Eu topo. Agora que sabemos o que fazer podemos foder com todas elas. Falo maliciosamente e Vincenzo abriu um largo sorriso.

Daquele dia em diante não teve uma soldada da Cosa Nostra que nos interessa que nós não transamos e compartilhamos.

♡♡♡♡

Recadinho da autora...

Não quero nem imaginar o que vocês dois vão fazer com uma mulher quando estiverem mais velhos e experientes. Vincenzo meu querido mesmo com dó da minha pobre garganta eu queria você na minha cama. Aliás os dois🔥🤤.

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