Gabriel em sã consciência...

NA FARMÁCIA...

Maria: Boa tarde, senhor! Em que posso ajudar?

Cliente: Boa tarde. Preciso de um remédio para dor de cabeça. Algo que não me deixe sonolenta, pois preciso dirigir depois.

Maria: Certo. Qual o tipo de dor de cabeça que o senhor está sentindo? É uma dor forte ou leve? Tem alguma outra condição médica?

Cliente: É uma dor leve, mas insistente. Não tenho nenhuma condição médica específica.

Maria: Neste caso, posso recomendar esse. É um analgésico eficaz e não causa sonolência. Temos aqui em diferentes dosagens. Qual a sua preferência?

Cliente: A dosagem é essa ( mostra para Maria ) serve para mim ?

Maria: Sim, perfeitamente. Quantas caixas o senhor deseja?

Cliente: Uma caixa, por favor.

Maria: Ótimo. Alguma outra coisa?

Cliente: Não, por enquanto. Obrigada.( faz o pagamento)

Maria: Disponh, e tome cuidado ao dirigir.

NA BIBLIOTECA...

Yara: Olá! Em que posso ajudar?

Cliente: Olá. Estou procurando um livro para ler nas férias. Gosto de romances históricos, mas algo leve e envolvente.

Yara: Entendo. Temos uma boa seção de romances históricos. Já leu algum livro da autora (Nome da autora de romance histórico)? Ela escreve romances bem envolventes, mas com uma linguagem acessível.

Cliente: Não conheço. Você pode me indicar um título específico?

Yara: Sim, claro. Recomendo "(Título do livro)". É uma história cativante que se passa na (período histórico). É bem avaliado pelos nossos leitores.

Cliente: Interessante! Onde posso encontrá-lo?

Yara: Ele está na seção de romances históricos, prateleira (Número da prateleira). Posso te acompanhar até lá se quiser.

Cliente: Ah, que ótimo! Obrigada pela ajuda!

Yara: De nada! Boa leitura!

Diego,entra na biblioteca, para conversar com Yara ...

Yara: o que você quer aqui em Diogo?

Diogo: para de me tratar assim, você sabe que você também errou.

Yara: você me agrediu...

Diogo: você sabe que eu só me defendi de você...você que começou a jogar tudo em mim e veio para cima de mim.

Yara: a gente não dá certo não!

Diogo: não dá certo porque você não cresce, é mimada e tudo corre e vai para casa dos seus pais, você precisa entender que você não é criança, você é uma mulher tem resolver seus problemas comigo.

Yara: não vou voltar com você não, vou ficar morando com meus pais!

Diogo: tá bom então, quando me ver com outra, não vem encher o saco não...

Yara: que outra Diogo? Quer dizer que você já está de olho em outra, é isso?

Diogo: eu não disse isso Yara...

Yara: você é um traste mesmo, igual meu pai fala.

Diogo: então seu pai me chama assim kkk aquele velho safado...

Yara: não fala assim do meu pai.

Diogo: vocês se merecem mesmo, já que você não quer uma reconciliação eu vou embora amor...

Yara: não me chama mais de amor Diogo...

Diogo ( risos)....você é sem noção.( começa a falar alto)

Yara: (Suspira) Diogo, por favor, vamos conversar com calma. Não precisamos gritar.

Diogo: Calma? Calma é o que eu não tenho mais, Yara! Você me deixou, foi morar com seus pais, e agora age como se nada tivesse acontecido.

Yara: Eu não queria que as coisas terminassem assim. Mas você... você me magoou muito. As suas agressões, as suas palavras...

Diogo: Eu sei, eu errei. Eu me arrependo. Mas você também tem culpa. Você joga tudo em cima de mim, nunca assume a sua parte.

Yara: Eu assumo sim! Mas você sempre me culpa por tudo. É sempre a minha culpa.

Diogo: Não é bem assim...

Yara: É sim! E agora você está dizendo que já está olhando para outras pessoas? É isso?

Diogo: Eu não disse isso! Eu estava apenas dizendo que... que se você não quer voltar, eu vou seguir a minha vida.

Yara: Então siga. Eu não quero mais nada com você. E não me chame de "amor" nunca mais.

Diogo: (Em tom mais baixo) Tudo bem. Eu... eu vou embora. Mas saiba que eu ainda te amo.

Yara: (Sem olhar para ele) Eu preciso de tempo, Diogo. Muito tempo.

Diogo: (Sai da biblioteca, cabisbaixo.)

Yara fica sozinha na biblioteca, observando a porta por onde Diogo saiu.

NA CALÇADA DO BARZINHO...

Gabriel,está sentado na calçada, tomando uma cerveja e Diogo chega...

Diogo: e aí cunhado?

Gabriel: fala Diogo.

Diogo( pede uma cerveja e senta na calçada também)

Gabriel: pelo jeito as coisas não estão bem com minha irmã.

Diogo( tomando a cerveja) kkkk ...nunca estão, eu amo demais ela, mas ela é imatura e sempre quer ter razão.

Gabriel: é complicado mesmo. Mas você a ama, né? Dá pra ver. Você se importa com ela, mesmo com todas as brigas.

Diogo: Importo, e muito. Só que... ela é teimosa demais. Acho que ela precisa entender que um relacionamento é uma via de duas mãos. Não pode ser só ela querendo as coisas do jeito dela.

Gabriel: Ela é cabeça-dura, isso é verdade. Mas também é muito sensível, você sabe. Às vezes, ela precisa de mais compreensão do que de razão.

Diogo: Eu sei, eu sei... É que eu também tenho meus limites. E às vezes, sinto que estou sempre cedendo, sempre tentando consertar as coisas. Me sinto exausto.

Gabriel: Entendo. Mas você já tentou conversar com ela calmamente, sem acusações? Sem jogar na cara dela os erros dela?

Diogo: Já tentei várias vezes. Mas ela sempre me interrompe, me ataca... Fica difícil manter a calma.

Gabriel: Talvez vocês precisem de tempo.

Diogo: (Pensativo) Não sei... Acho... Ela é muito orgulhosa.

Gabriel: Talvez um tempo ajude ...

Diogo: (Toma um gole de cerveja) Vou pensar nisso. Obrigado, Gabriel. Você e o Bernardo sempre sabe o que dizer.

Gabriel: Sou seu cunhado, tenho que te ajudar, né? Mas falando sério, cara, se você a ama, lute por ela. Mas lute com inteligência, com paciência, e com muito amor.

Diogo: Valeu, cara. Preciso mesmo disso. Essa cerveja está me ajudando a pensar melhor.

Gabriel: Que bom. Quer mais uma? A rodada é minha.

Diogo: (Sorri) Vamos lá então! Essa situação está me deixando com a cabeça a prêmio. Preciso relaxar um pouco.

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