03

Clint levantou as sobrancelhas. “É, o rei solteiro está trazendo um par?”

Rhett os ignorou. Ele poderia trazer um encontro. Se ele quisesse lidar com a especulação pública.

Todos pareciam satisfeitos com os planos. Todos voltaram a comer e conversaram principalmente com as pessoas perto deles. Quando tudo estava terminando, Nico e Tripp vieram ficar ao lado dele. Seus dois irmãos Valdez favoritos. "Ei, obrigado. Bom momento hoje."

“Alguns desses caras só precisam crescer. Enquanto isso, vamos mantê-los na linha. Essa foi uma ótima ideia, Rhett. Coisas boas virão disso.”

Espero que sim. Sei que precisamos conversar sobre sediar outra cúpula ambiental e também começar a discutir a agitação em nossas nações do sul. Mas pensei que, por hoje, meninas, esqui aquático e comida seriam suficientes.

Nico deu um tapinha nas costas dele. “Foi perfeito.” Ele tomou um gole de sua bebida. “Então, Emily?”

Rhett gemeu. “Por que ela continua vindo? Não conversamos, nem uma palavra, desde o nosso término idiota.”

“A dupla perigosa de volta. Que o céu nos ajude,” Tripp provocou.

"Muito engraçado. Mas, falando sério, somos adultos. Deveríamos poder conversar. Diga oi."

Eles assentiram, excessivamente agradáveis, e Rhett se arrependeu de toda a conversa. Ele não queria ninguém em seus negócios, nem mesmo seus amigos.

“Ok, ok, nós concordamos. Fale com a mulher. Faça as pazes. Nós sentimos falta dos irmãos dela.” Tripp e Nico brindaram.

Clint se juntou aos três. “Mas não podemos deixá-los vencer a competição.”

"Isso não vai acontecer. Quero aquele troféu ali mesmo, onde ele pertence." Rhett apontou para uma prateleira vazia em sua sala principal.

“Feito. Nós vencemos. Nós nos damos bem. Nós festejamos com nossos amigos. Parece bom?” O sorriso de Tripp poderia encantar o mais antagônico entre eles.

“Gostaria que fosse tão fácil.” Rhett balançou a cabeça.

Nico deu de ombros. "Nunca se sabe. Pode ser."

Os outros príncipes começaram a se levantar e a sair aos poucos. Voltariam logo pela manhã para praticar. Mas Rhett não queria que eles fossem embora ainda. Ficaria com a casa silenciosa, e sabia quais pensamentos lhe invadiriam a mente.

Emily beijou a filha na testa. “Não vou ficar fora por muito tempo.”

“Eu vou ficar bem, mãe.” Lily sempre pareceu mais velha do que seus seis anos. Mas Emily sabia que Lily estava tentando ser corajosa. Sua boca a entregou. A esquina virou para baixo por um segundo antes que ela disfarçasse sua carranca com um sorriso. Emily quase cancelou sua viagem na hora.

Lily balançou a cabeça. “Nós vamos festejar sem você.”

“Não duvido nem por um segundo.”

O pai de Emily chegaria a qualquer momento e levaria Lily para sua casa de fim de semana por três semanas. Lily teria um lago, barcos, patos, um quintal enorme e avós para entretê-la. Emily teria sorte se sua filha fizesse check-in uma vez por dia, conforme as instruções. "Só não se esqueça de mim."

Lily riu, seu lábio trêmulo sumiu. "Eu não vou." Ela estendeu a mão para um toque de punho. "E você também não se esquece de mim."

“Nunca.” Ela a puxou para perto para outro abraço. “Você é minha número um.”

A voz estrondosa do pai de Emily ecoou pelo corredor da entrada da frente. “Onde está minha flor de lírio?”

O rosto de Lily se iluminou e ela saiu correndo.

Emily ficou mais uma vez grata por Lily ter um avô para ajudar a preencher os vazios deixados por Jackson, o pai de Lily, que felizmente não estava presente.

Emily beijou a bochecha do pai. Ele estava alto e forte, embora já estivesse na casa dos setenta. “Obrigada, pai. Entro em contato com você quando chegar lá.”

“Você só se diverte um pouco. Nós teremos a nossa própria diversão. Pode contar com isso.”

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***