FARAH: Você só gosta do meu físico?
ADRIEL: Gosto de tudo em você. Querido, me responda, você quer ser meu namorado?
FARAH: Eu não posso ter um namorado.
ADRIEL: Por quê não? Não disse que gostava de mim? Só quer uma aventura? Não sou atraente o suficiente? É por causa da minha idade? É por causa da sua mãe? Ou é porque não tenho dinheiro? (perguntava impaciente e nervoso)
FARAH: Você é lindo, gatinho, só que eu não posso ser seu namorado.
ADRIEL: Entendo, obrigado por me ouvir. (levantando-se do chão para ir em direção à porta)
Farah, ao ver Adriel indo em direção à porta, levantou-se da cadeira e o alcançou para abraçá-lo por trás.
FARAH: Meu lindo gatinho, somos esposos, por isso não posso ser seu namorado. (para beijá-lo no pescoço)
ADRIEL: Senhor Farah, não estamos casados. Me solte. (fazendo birra)
FARAH: Ficou bravo, gatinho? Só estava te provocando, claro que quero ser seu namorado e também quero ser seu esposo.
ADRIEL: Fala sério?
FARAH: Claro que falo sério, eu também gosto muito de você, gatinho.
ADRIEL: Então a partir de agora somos namorados. (girando para dar um beijo nos lábios)
FARAH: A partir de agora somos namorados, meu gatinho. (juntando sua testa com a dele)
ADRIEL: Querido, por que você me chama de gatinho?
FARAH: Seu olhar é muito bonito, seus olhos parecem os de um felino. Além disso, quando te conheci, você agia como um pequeno gato selvagem, além do mais, você me mordeu e arranhou o corpo.
ADRIEL: Querido, vai me dizer o que aconteceu naquela noite? Eu mal me lembro. Eu abusei de você?
FARAH: Vamos nos sentar e eu te conto. (direcionando-o ao sofá)
ADRIEL: Não seria melhor você me mostrar os vídeos?
FARAH: Não tenho nenhum vídeo, disse isso só para te provocar.
ADRIEL: Hmm, então o que aconteceu naquela noite?
FARAH: Depois que você entrou na sala onde eu estava, insultou a todos e me perguntou se eu te achava feio e se você me causava nojo ou repulsa… (Farah contou tudo o que aconteceu na sala do bar)
ADRIEL: Desculpe, por isso. Mas por que acordei num hotel só de roupa íntima?
FARAH:
RECUERDO
Ao entrar, o mais jovem esqueceu o que o mais velho tinha dito e o beijou com desespero. Farah o afastou, mas o mais jovem voltou a ele e se agarrou com força ao pescoço dele para beijá-lo novamente. O homem resistia ao beijo, então Adriel mordeu seu lábio, fazendo com que o mais velho abrisse a boca. O jovem beijava o mais velho sem restrições, e esse pouco a pouco foi correspondendo ao beijo. Entre beijos, Adriel guiou o mais velho até a cama, onde se deitou e fez com que o mais velho subisse sobre ele. O jovem abriu a camisa do mais velho para acariciar seu peito, Farah, se deixando levar, acariciou a perna de Adriel, enquanto continuava o beijo. No entanto, lembrou-se de que quem estava com ele era um jovem bêbado e magoado.
FARAH: (afastando-se do beijo) Rapaz, é melhor pararmos aqui, você não está em seu pleno juízo e pode se arrepender.
ADRIEL: Não vou me arrepender de nada, quero perder minha virgindade com você. (puxando-o pela camisa)
FARAH: Vamos fazer o seguinte, vou buscar algo para passar sua bebedeira, se quando estiver sóbrio você quiser fazer, nós fazemos, ok?
ADRIEL: Estou consciente do que estou fazendo, você é muito bonito, por isso quero ter sexo com você. (beijando seu pescoço)
FARAH: Ok, então vou buscar preservativos. (para que o jovem ficasse tranquilo)
ADRIEL: Está bem, mas não demore.
Farah saiu do quarto e foi à farmácia comprar remédios para a bebedeira e depois a um restaurante para comprar comida para o rapaz. Quando voltou ao quarto, Adriel estava esperando-o na porta só de cueca, o mais velho ao vê-lo praticamente nu fora do quarto, pegou-o pelo braço e o levou para dentro.
FARAH: Menino, o que você estava fazendo quase nu lá fora?
ADRIEL: Estava te esperando, você disse que iria buscar preservativos, para termos intimidade.
FARAH: Primeiro tome este remédio e coma, depois disso fazemos o que você quiser.
Adriel, irritado com tantas desculpas, jogou os remédios no vaso sanitário e a comida no chão. Farah, irritado com isso, quis ir embora, mas Adriel o puxou pelo braço com força para que não fosse. Por estar se debatendo, Farah tropeçou e caiu de costas, batendo a cintura na mesa de cabeceira.
FARAH: Vê o que sua teimosia causa. (ajudando-o a levantar)
ADRIEL: Ursinho, não me repreenda, minha costa dói. (fazendo beicinho)
FARAH: Vou te repreender, sim. Você é um menino muito imprudente e desobediente, te disse para tomar o remédio e comer e você não fez, só jogou tudo fora, agora, por estar birrento, se machucou.
ADRIEL: Ursinho, minha costa dói. (chorando)
FARAH: Não vou te dar nada para a dor, assim você aprende a se comportar e a obedecer. (deitando-o na cama)
ADRIEL: Se você me deixar sofrer com essa dor, então você também vai sofrer.
Como pôde, levantou-se e derrubou Farah na cama.
FARAH: E agora, o que você vai fazer? Quer que eu te dê umas palmadas por ser birrento?
ADRIEL: Você disse que faríamos o que eu quisesse.
FARAH: Está bem, faça o que quiser, mas não teremos intimidade. Tenho certeza de que quando você estiver sóbrio, vai se arrepender.
Adriel, sem prestar atenção, desabotoou a camisa de Farah e começou a beijá-lo e mordê-lo enquanto colocava a mão dentro da calça dele. Alguns minutos depois, havia deixado o peito do mais velho cheio de mordidas.
FARAH: Menino, é suficiente, você está me machucando. Por favor pare.
Adriel não prestava atenção, então Farah o colocou de lado e entrou no banheiro. Ao se ver no espelho, pôde ver algumas mordidas sangrando e outras áreas do peito muito vermelhas.
FARAH: Esse menino parece um gato, me deixou todo cheio de mordiscos. (tirando a camisa para limpar o sangue do peito)
Ao sair do banheiro, não viu o jovem no quarto, então se dirigiu à porta para ver se ele tinha saído, mas antes que pudesse abri-la, Adriel pulou, pendurando-se em suas costas.
FARAH: Desça, você vai cair.
ADRIEL: Não vou descer, se eu fizer isso, você irá embora e me deixará sozinho.
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Atualizado até capítulo 61
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