O Hospital e o Sorriso Falso.

Rafael, o médico, segurou Rosemary com cuidado, como se ela fosse feita de vidro. Ele a carregou até o carro, apoiando sua cabeça com uma mão enquanto abria a porta com a outra. __"Vai ficar tudo bem, Rosemary. Estou aqui para te ajudar"__, ele disse, tentando acalmá-la, mesmo que ela mal conseguisse reagir. Ela estava pálida, com hematomas pelo rosto e braços, e respirava com dificuldade. Rafael fechou a porta do carro com cuidado e acelerou em direção ao centro da cidade, onde ficava o hospital.

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Enquanto isso, na casa de Rosemary, Catarina e Roberto estavam sentados na sala, aproveitando a ausência dela. Catarina deu um gole em sua taça de vinho e olhou para Roberto com um sorriso malicioso. __"Finalmente, um pouco de paz. Aquele lixo humano não está aqui para estragar nosso dia"__, ela disse, rindo baixinho. Roberto concordou com um sorriso igualmente perverso. __"Ela sempre foi um estorvo. Agora podemos fazer o que quisermos sem aquela inútil nos perturbando"__, ele respondeu, aproximando-se de Catarina.

Os dois começaram a se envolver em atos que só reforçavam a crueldade de seu relacionamento. Riam e brincavam, como se a situação de Rosemary fosse uma piada. __"Imagine se ela soubesse o que estamos fazendo agora"__, disse Catarina, rindo. Roberto respondeu com um sorriso frio: __"Ela nunca vai saber. E mesmo que soubesse, o que ela poderia fazer? Nada, como sempre."__

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Enquanto isso, Rafael chegou ao hospital com Rosemary. Ele a carregou até a maca, onde os enfermeiros a receberam rapidamente. __"Ela foi atacada. Precisamos cuidar dela imediatamente"__, ele disse, com voz firme e preocupada. Rosemary foi levada para a sala de emergência, onde os médicos começaram a tratar seus ferimentos. Rafael ficou do lado de fora, inquieto, pensando no que poderia ter acontecido. __"Será que foi mesmo um assalto? Ou alguém fez isso com ela de propósito?"__, ele se perguntou, enquanto observava a porta fechada.

Depois de um tempo, Rosemary foi transferida para um quarto. Rafael entrou e viu que ela estava mais calma, mas ainda muito machucada. Ele se aproximou da cama e olhou para ela com compaixão. __"Rosemary, você está se sentindo um pouco melhor?"__, ele perguntou, enquanto ajustava o soro em seu braço. Ela tentou falar, mas mal conseguia mover a boca. __"Não se force. Descansa agora"__, ele disse, colocando uma mão gentil sobre a dela.

Rafael não conseguia segurar sua curiosidade e preocupação. __"Rosemary, o que realmente aconteceu com você? Quem fez isso?"__, ele perguntou, com um tom de voz suave, mas insistente. Ela olhou para ele, seus olhos cheios de medo e dor, mas não conseguiu responder. Rafael suspirou e decidiu não pressioná-la. __"Tudo bem. Quando você estiver pronta para falar, eu estarei aqui"__, ele disse, antes de sair do quarto para dar-lhe um pouco de espaço.

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Dias se passaram, e Rosemary começou a se recuperar. Rafael visitava-a regularmente, sempre com um sorriso caloroso. __"Você está melhorando rápido. Logo poderá ir para casa"__, ele disse, tentando animá-la. Mas, ao ouvir isso, o coração de Rosemary afundou. Ela não queria voltar para aquela casa, para aquela vida de sofrimento. __"Obrigada, doutor"__, ela respondeu, com um sorriso forçado, tentando esconder seu desespero.

Rafael percebeu que algo estava errado. __"Rosemary, você parece preocupada. Quer conversar sobre algo?"__, ele perguntou, sentando-se ao lado dela. Ela balançou a cabeça, evitando seu olhar. __"Não, estou bem. Só estou cansada"__, ela mentiu, sabendo que não poderia contar a verdade. Rafael não estava convencido, mas decidiu não insistir. __"Se precisar de algo, estou aqui"__, ele disse, antes de sair do quarto.

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No dia seguinte, Rosemary acordou com um sobressalto. Catarina estava ao lado de sua cama, olhando para ela com um sorriso que mais parecia uma ameaça. __"Mãe..."__, Rosemary disse, tentando disfarçar o medo em sua voz. Catarina fingiu preocupação, colocando uma mão no ombro de Rosemary. __"Como você está, querida? Estou tão preocupada com você"__, ela disse, com uma voz doce que não combinava com seu olhar frio.

Rosemary respondeu com cautela. __"Estou melhor, obrigada"__, ela disse, evitando o olhar de Catarina. Assim que o médico saiu do quarto, a máscara de Catarina caiu. Ela agarrou o braço de Rosemary com força, fazendo-a gritar de dor. __"Já te disse para não me chamar de mãe, sua inútil!"__, ela sussurrou, com raiva. Rosemary tentou se soltar, mas estava muito fraca. Catarina soltou seu braço e deu um sorriso cruel. __"Eu e Roberto temos uma surpresa para você. Quando voltar para casa, vai descobrir o que te espera"__, ela disse, antes de sair do quarto, deixando Rosemary em pânico.

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Mais tarde, Rafael voltou ao quarto e encontrou Rosemary visivelmente abalada. __"Como foi a visita da sua mãe?"__, ele perguntou, tentando entender o que havia acontecido. Rosemary forçou um sorriso e respondeu: __"Foi ótimo. Ela está preocupada comigo"__, ela mentiu, sabendo que não poderia contar a verdade. Rafael não estava convencido, mas decidiu não pressioná-la. __Se precisar de algo, estou aqui__, ele repetiu, enquanto Rosemary olhava para a janela, imaginando o inferno que a aguardava em casa.

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