A guerra começou

Eliza leal narrando

Eu acordo em um lugar escuro, só tem uma pequena janela dando um pouco de luz ao cômodo, mais está de noite, e não dá para ver aonde eu estou, a única coisa que eu vejo uma porta de metal em minha frente.

Eu vou até à porta e toco nela, a porta só tem um mecanismo, e esse mecanismo só abre pelo lado de fora, eu posso usar toda a minha magia, mais a porta vai continuar intacta.

Mais eu consegui salvar o meu irmão, e ninguém mais se machucou, estou bem, mais eu sinto muitas dores em minhas pernas.

— hora da sua refeição, rainha- um pessoa fala abrindo a porta, e deixando um prato de comida na entrada.

E depois ele fecha a porta, e a sala volta a ficar escura. Ta bom, o que eu sei? Eu sei que eu estou em lugar escuro, eu sei que alguém me trouxe até aqui, e também sei que eu estou dentro de uma masmorra.

Eu pego-me o prato de comida e deixo do lado da minha cama, eu deito-me na cama e começo a dormi, eu tento a dormir. Eu fiz essa escolha, então eu tenho que lidar com as consequências.

kan leal narrando

— Como vocês deixaram que levassem ela?-eu pergunto pela décima vez. Quando eu acordei depois do ataque daquela mulher, eu descobri que a Eliza se entregou.

— ela nao queria que ninguém mais se machucasse, ela entregou-se para proteger você- Sarah diz, eu vou até- você era pra estar protegendo ela.

— a minha magia estava fraca, eu estava a curar você, a Merlim sumiu, e até agora ninguém sabe aonde ela tá!-isso e verdade, Merlim tentou-me defender mais acabou a sumir devido a um dos ataques do Galaxy.

-eu estou bem aqui- eu me viro mais eu não vejo ninguém, só vejo o tesouro sagrado da Merlim flutuando- Galaxy petrificou o meu corpo, eu conseguir transferir a minha alma para a estrela da manhã Aldan.

— do que adiantou eu ter trazido a Eliza para cá, se eu tivesse deixado ela, lá com Elena acho que ela estaria mais segura- eu digo me sentando no chão, quando eu fico nervoso ou com medo, eu me sento só no chão.

Toda a vez que eu ficava com medo, a mamãe ficava na minha frente, e abraçava-me, isso virou um costume, mais quando o bash conspirou contra toda a família, eu tive que esconder a mamãe e agora eu tô longe dela, e para piorar tudo eu deixei que levassem a Eliza.

— nao e culpa sua capitão- ban diz- eu me descuidei, eu deixei que o homem golpeasse-me, e eu foi inútil para proteger a princesa.

— nao devemos ficar nos culpando agora, vamos todos para o reino fae salvar a Eliza, não e culpa de ninguém, ninguém deve ser culpado por uma coisa que a Eliza decidiu- Merlim fala- mais antes de irmos para o reino fae, eu preciso passar em uma velha amiga, eu preciso recuperar o meu corpo

— capitao, os seus ferimentos já estão melhores?- lua pergunta.

-sim, eu consigo voar de novamente.

— se nos formos atacar o castelo fae, primeiro vamos precisar de um plano- a Luna fala se levantando da sua cadeira- capitão.

Eu olho para todos que estão na mesa, Escanor está a tentar confortar o ban, lua e Luna estão lado a lado, Thalles e sarah estão do lado da estrela da manhã Aldan e Stela está do meu lado.

— stela, aonde você estava quando o ataque começou?- eu pergunto olhando para ela.

-eu não estava aqui, eu estava reunindo aliados para a guerra, quando eu cheguei eu vi a lua e o menino lobo lutando contra uma mulher, eu ajudei eles dois- Stela fala.

— vamos juntar todos os nossos aliados, vamos buscar a Eliza- eu digo me levantando e pegando o tesouro sagrado- vamos salvar a minha irmã junte todos os aliados, ban e Escanor vão avisa para os gigantes que já vamos atacar, Sarah vai junto com a Merlim ir ver a tal amiga dela. lua, Luna e Thalles vão avisar os lobisomens que vamos entrar em guerra.

-meu capitão, isso não e muito perigoso?- a Merlim pergunta me olhando.

-e a minha irmã que está em jogo.

-e os vampiros? E os magos?- stela pergunta.

— stela vai avisar os filhos da noite, eu vou avisar os magos- eu digo- vão.

Um tempo depois

Já faz mais de 3 horas que a Eliza foi levada, e já estamos todos preparados para a guerra, Merlim vai nos teleportar para o reino fae, depois de anos de espera, finalmente vamos fazer guerra.

Os magos já estão aqui, os filhos da noite concordaram, os magos usaram magia para que os vampiros possam andar a luz do dia, os lobos já estão conosco, o clã dos gigantes já estão aqui.

— vamos atacar, recuperar o que e nosso por direito- eu digo para todo- Merlim vai nos levar até o castelo fae, todos vamos lutar, mais antes da guerra começa eu primeiro tenho que pegar a minha irmã.

— vamos- Merlim fala, e levanta as mãos, a guerra começou.

Eliza leal narrando

Eu acordo com muitos barulhos de explosão, a porta das masmorras foi aberta, eu vejo um homem igual ao kan, a única diferença e que o cabelo do kan e longo e o desse homem e curto.

E os olhos também são diferentes, os olhos do kan são castanhos, e o desse homem e em um vermelho carmesim.

A altura e a mesma, e a pele também, esse homem não tem as asas, acho que ele não e uma fae.

— vamos- o homem fala puxando o meu pulso, e me levando para fora da masmorra.

— quem e você e aonde eu tô?- eu pergunto ainda sendo puxada por ele.

-voce está no castelo real fae- o homem fala.

-e quem e você?- eu pergunto novamente e o homem sorri.

-eu sou o seu irmão, bash leal.

Quando ele fala isso eu paraliso. Ele e o bash, o mesmo bash que matou o meu pai, o bash que tentou matar o kan.

-o que você quer comigo? Vai querer me matar igual fez para o meu pai?- eu pergunto.

— ainda não vou matar você, você ainda vai ser útil para mim, eu preciso do seu sangue para Ativar o cálice das sombras- ele fala e eu para de andar.

Ele olha-me e puxa o meu pulso com mais força, continuamos a andar, mais paramos quando algumas luzes amarelas aparecem na nossa frente.

-voce não vai matar a nossa rainha- uma voz fala vindo de dentro das luzes.

— saiam da minha frente agora- o bash fala e tenta passar a mais aí eu vejo, e igual na visão que eu tive, eu vejo algumas asas voando.

— vai rainha, corra, e salve o nosso reino.

— vamos distrair ele, corra rainha Eliza.

Elas falam isso e eu saio a correr, o bash tenta vir atrás de mim, mais as faes não deixam, elas usam magia para prender ele.

Eu contínuo correndo, mais tem muitos corredores, eu tô perdida, mais eu paro de correr quando eu sinto mãos em mim.

Eu penso que e o kan que veio-me salvar, mais quando eu vejo as mãos no meu ombro, eu vejo garras de raposa.

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