história sobre as criaturas

Elizabeth Nevillo narrando

Hoje, domingo e nos dias de domingo eu não tenho nada para fazer, a única coisa que eu faço nos dias de domingo e ir à igreja as 10:30 da manhã.

Eu estou sentada na frente do espelho penteando os meus longos cabelos ondulados, quando eu acabo de pentear, eu prendo o meu cabelo numa trança.

Eu pego um livro e saio do meu quarto, eu passo em frente a uma enorme janela, e vejo algumas luzes roxas e laranjas iluminando o céu azul.

Eu começo a observar as luzes, eu penso serem dois bruxos brigando ou um bruxo tentando capturar uma kitsune. Os bruxos fazem de tudo para tentar capturar uma kitsune.

Eu nunca vi uma kitsune mais eu já li sobre elas, o povoado fala que elas são mulheres lindas e ruivas, com olhos verdes hipnotizantes, falam que elas consegue controlar os sonhos das pessoas, e conseguem criar ilusões.

As kitsune fora quase todas extintas devido aos seus grandes poderes, eu ouvi boatos que o líder dos vampiros possui uma kitsune de 9 caldas, uma das mais raras kitsune do mundo.

E eu fico a pensar se ela ainda está viva, por que pelo o que todos falam sobre os filhos da noite serem perigosos, e serem criaturas que não possuem nenhuma emoção, que eles são completamente frios e matam sem piedade aqueles que entram no seu território.

Enquanto as luzes continuavam a aparecer no céu, os guardas começaram a se reunir, a nossa família e responsável pela proteção do reino, cada família real tem a sua responsabilidade.

A família real do norte e responsável pela proteção, a família real do leste e responsável pela harmonia, a família real do sul e responsável pela alimentação e a família real do oeste e a responsável pela saúde.

A minha família e eu somos os responsáveis pela proteção, graças a monarquia todos os 5 clãs vivíamos em paz, fazia séculos que não tínhamos guerras.

Mais tudo mudou, por alguma razão os vampiros e os lobisomens estão em guerra, as kitsune estão quase sendo extintas e os bruxos somem.

Há muito tempo os antepassados criaram um acordo entre os 5 clãs, mais o acordo foi quebrado.

O acordo era que, os filhos da noite não poderiam atacar os humanos, os lobisomens não poderiam se transforma na frente dos humanos, os bruxos não iam mais ser queimados e as kitsune não iam mais invadir o sonho dos humanos.

Mais por algum motivo os acordos foram quebrados.

Algumas pessoas do reino reclamaram que viram lobisomens se transformando no reino, os guardas mandados para conversar com os lobisomens nunca mais voltaram.

E depois que os guardas não voltaram mais, começou a acontecer uma guerra entre os vampiros e os lobisomens.

As luzes pararam e eu penso que os guardas já chegaram lá.

Eu continuo a andar pelos corredores, eu vou até à sala do trono, aonde a minha mãe deve estar, agente vai juntas para igreja.

Quando eu passo pelos corredores que levam até a sala do trono, quando eu passo pelas portas, eu vejo um casal conversando com a mamãe.

A mamãe está sentada no seu trono, quando a mamãe percebe que eu estou na sala, todos param de conversar e começando a encarar-me.

O homem que conversava com a mamãe era muito alto, a pele dele era bastante pálida, os cabelos e os olhos eram pretos. A garota era ruiva, com a pele bem clara e os olhos num tom de verde-esmeralda, ela usava uma vestisse verde-claro.

Eu tento chegar mais perto do trono, mais a minha mãe se levanta, e começa vir na minha direção.

— filha- a mamãe fala vindo na minha direção- me espere la fora do palácio, na carruagem, eu já estou a ir-lhe encontrar lá.

— está bem- eu digo-me retirando da sala, algo não está acerto.

Eu ando até a saída do palácio, quando eu estou quase na saída do castelo eu lembro-me que eu ainda não falei com o meu pai.

O meu está doente hoje de tarde ele será levado para o reino do oeste para ser cuidado, lá tem os remédios que ele precisa.

Eu volto de volta para o segundo andar, quando eu já estou na frente da porta do quarto do meu pai, eu bato na porta e entro no quarto.

O meu pai ainda está a dormir, eu entro no quarto e fecho a porta. Eu vou em direção a cama do meu pai e embrulho-lhe direito, eu dou um beijo na testa dele e me retiro do quarto.

Eu continuo a andar na direção da saída, mais quando eu saio do castelo eu percebo que ainda estou com o livro nas minhas mãos.

— por gentileza, você poderia levar este livro para os meus aposentos?- eu pergunto a dos guardas

— mais e claro a minha princesa- o guarda pega o livro e se retira.

Eu continuo a andar ate a carruagem e entro nela, eu espero por alguns minutos, e quando eu vejo a mamãe saindo do castelo e endireito a minha postura.

— sobre o que vocês estavam a conversar?- eu pergunto, eu confesso que estou bastante curiosa a respeito.

- filha, agente está passando por algumas dificuldades, então por razão de segurança você vai passar a ter uma kitsune lhe protegendo- ela fala isso e eu não consigo esconder o meu sorriso.

Vai ser a primeira vez que eu vou ver e conviver com uma kitsune, será que ela vai Controlar os meus sonhos para que eu não tenha pesadelos?

As pessoas falam que e para termos cuidado com as raposas, mais como podemos evitar criaturas tão magníficas?

— está bem- eu não acredito que eu vou finalmente poder ver uma kitsune.

— não fiquei tão animada e mantenha a sua postura — a mamãe fala com uma certa rigidez- ela vai ser a sua protetora e não a sua amiga.

— eu compreendo- falo tentando esconder a minha felicidade.

— e você também tem que tomar bastante cuidado com as kitsune- ela fala mais rígida do que o normal- as kitsune são criaturas sombrias, elas podem controlar qualquer pessoa, todo o cuidado e pouco.

— talvez as raposas tenham mudado.

— elas podem até tentar, mais sempre vão ser uma aberração

— elas não são aberrações, elas são criaturas mágicas e magníficas, elas merecem o nosso respeito.

— respeito? Pare de falar tanta besteira Elizabeth, você e a próxima rainha, e a senhora tem que cuidar do nosso povo, a senhora não tem que ficar a proteger aberrações.

— mais mãe — eu tento falar mais ela não permite.

— chega Elizabeth ela fala isso e eu não digo mais nada.

As criaturas mágicas não são aberrações e eu sei disso, eu só queria que a minha mãe soubesse disso também.

O resto do caminho, foi em puro silêncio, quando agente chegou em frente a igreja, agente saiu da carruagem e entrou na igreja e o culto começou.

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