Beto você...você matou aquele homem?
- Não! Meus homens mataram.
- Ah sim. Claro, desculpe o equivoco.Digo com ironia.
- Beto porque tudo isso?
- Cati, eu instruir os meus homens, ao menor sinal de perigo...execute! Eles se defenderam, e o eliminaram. Só isso!
Eu começo a chorar de novo.
- Pare de chorar. Ele diz e acaricia o meu rosto, enxugando as lágrimas.
- Eu não suporto ver isso. Você sabe o quanto eu sou do bem, gosto de ajudar. Eu...eu nunca vou me acostumar com isso Beto. Eu digo
Ele segura a minha mão, com a outra acaricia meu rosto, e me puxa pela nuca me beijando.
Eu retribuo o seu beijo apaixonado, mas me afasto.
- Me deixe em paz! Eu digo, o empurro e corro.
Eu preciso sair, preciso ficar sozinha. Desço as escadas correndo, abro a gaveta do aparador e pego a chave do chalé. Desço as escadas para a garagem, pego a chave da Bugatti azul, destravo o alarme, entro no carro e subo a rampa. Pisco o farol, o portão se abre, quando vou saindo Roberto entra na frente do carro. Eu freio bruscamente, e paro em cima, com o para-choque colado a sua perna.
- Catarina, desligue o carro e desça! Ele diz com firmeza, mas tranquilamente.
Eu tiro o carro de marcha, mas acelero.
- Catarina, desligue esse carro e vamos conversar!
Eu acelero outra vez. Ele entende que não vou ceder e da, um passo para o lado saindo da minha frente. Eu coloco em marcha, pisco farol, o portão de entrada abre e eu saio acelerando.
Por um momento sinto a sensação de liberdade. Entro na autoestrada e acelero, ouvindo o ronco do motor, é noite, a estrada está praticamente vazia. Alguns caminhões seguem o seu destino e eu passo por eles rapidamente.
Vejo um farol piscar no meu retrovisor...é Roberto na Bugatti vermelha. Ele acelera e cola na minha traseira.
Qualquer movimento que eu faço, ele repete. Se vou para a direita ele também vai, se para a esquerda, ele também. Logo a frente ha bastante carros. Corto eles como se costurasse um tecido cheio de buracos. E Roberto permanece atrás de mim. Meu celular toca, na mídia do carro vejo o nome "Beto". Eu ignoro a ligação.
Continuamos como gato e rato. Eu ligo o som do carro, foco na estrada e ignoro o fato de Roberto estar atrás de mim. Após cerca de 40 minutos chego ao meu destino, dou seta para direita e entro numa estrada de pedra...o caminho que me leva para o alto da montanha...onde Roberto tem um chalé. O chalé da nossa lua - de - mel.
Subo a estradinha em direção ao topo, e finalmente avisto o chalé. Eu paro na vaga e desligo o carro. Ele para ao meu lado. E desce rapidamente visivelmente bravo.
Eu tiro o meu cinto, e quando vou levar a mão a maçaneta, ele abre a porta do carro e me puxa pelo braço me tirando de dentro.
- Você ficou louca! Ele grita.
- Você se arriscou na estrada. Está tentando morrer?
Eu olho a minha volta, apreciando a natureza, o som do vento balançando as árvores, o barulho do grilo, a lua cheia que ilumina tudo, e que me guiou na estrada.
Eu fecho os olhos e respiro fundo, sentindo aquele ar puro.
Roberto leva a mão ao meu pescoço e me encosta no carro, eu olho para ele. Ele encosta a sua testa a minha, sem tirar os olhos dos meus.
O vento começa a me fazer sentir frio, eu estava apenas de camiseta, bermuda e tenis.
Meu corpo se arrepia com o frio.
- Você é minha tentação! A porra da minha criptonita. Ele diz pausadamente.
Eu permaneço séria, mas com um semblante tranquilo. Por algum motivo acelerar na Bugatti me fez bem.
- Por que você é desse jeito? Ele pergunta enquanto segura a minha nuca, sem tirar a sua testa da minha.
- Que jeito? Eu pergunto sussurrando.
- Quando eu te conheci...eu não só te achei a menina mais linda da escola...mas a forma como você tratava as pessoas me chamou a atenção...você sempre...carinhosa. E eu...eu nunca tinha recebido carinho assim de ninguém. Porra! Nem da minha velha! Ele diz pensativo.
- Mas você.. você é sempre doce, delicada e cara a mulher mais inteligente que eu já conheci. E quando eu vi você naquele dia, no jogo, cuidando da menina que não gostava de você, só porque o nariz dela sangrava com a bolada que ela levou...eu pensei.
- Cara essa vai ser a mãe dos meus filhos. Ele diz.
- Eu te amo Catarina...amo pra caralho. Mas você consegue tirar o meu juízo...sua gostosa teimosinha. Ele diz em um tom mais sexy.
Meus seios estavam marcado na blusa por causa do frio. Ele percebe e acaricia o mamilo por cima da blusa.
Roberto levanta a blusa, expõe os meus seios e os abocanha com vontade. Me fazendo inclinar ao sentir os seus lábios quentes. A mistura do vento frio e a sua língua quente me deixou muito excitada.
Ele retira a minha bermuda e joga no chão, me vira de costa encostando o meu corpo na Bugatti. Rasga a minha calcinha e abre as minhas pernas. Abre o zíper da calça e encosta o seu membro firme no meu sexo e ao sentir o quanto estou molhada me penetra de uma vez me fazendo gritar.
- Aaaaaaaaaa!!!
Ele morde o meu pescoço, e diz ao meu ouvido:
- Pode gritar, grite o quanto quiser...ninguém vai te ouvir...e eu...eu vou devorar você.
Ele me penetra com força e profundidade. Eu sentia um certo incomodo, mas não ousei dizer. Ele precisava disso e eu no fundo eu também.
- Huummmm!! Começo a gemer com cada movimento.
- Betoooo!!
- Eu te amo Catarina! Te amo mais do que a mim mesmo. Ele sussurra no meu ouvido.
- Eu também te amo Beto. Eu digo gemendo.
Meu coração dispara, a minha respiração fica pesada e eu chego ao clímax.
- Aaahhhhhhhhh!! Ele entrelaça os seus dedos aos meus e me penetra com ainda mais força e em segundo chega ao orgasmo.
- Uuuuuuuhhhhhrrrr!! Ele urra e o seu corpo cai relaxado sobre o meu. Ele beija o meu pescoço. Se ajeita, e diz:
- Cadê a chave do chalé?
Eu pego no carro e entrego a chave a ele. Ele me pega no colo, como na nossa lua de mel e entramos no chalé.
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Atualizado até capítulo 70
Comments
Euridice Neta
Ele podia da,er algumas concessões pra agradar a ela...
2025-07-03
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Andréa Karlla Silva Farias
E vc o Super Man da Cati kkkkkk
2025-01-03
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Amanda
É difícil amar alguém acima da razão
2024-12-04
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