Dizendo:
— Stella: Você vai tomar café agora?
— Theodore: Eu já tomei faz horas e já quero almoçar — fala sorrindo — é para você.
A Stella deu um sorriso e disse:
— Stella: Obrigada, eu posso comer.
— Theodore: Fica à vontade, é seu.
— Stella: Você não quer também?
— Theodore: Eu vou aceitar o copo de suco.
— Stella: Aqui é café com leite.
— Theodore: Sim.
— Stella: Então você fica com o suco e eu fico com o café.
— Theodore: Certo.
Ele ligou a televisão e colocou no programa, e eles ficaram assistindo enquanto tomavam café. A Stella comia bastante, e o Theodore apenas ficava olhando a garota comer enquanto tomava o seu suco. Ela comeu a bandeja toda. Enquanto isso, o Theodore estava admirado; a Stella estava satisfeita. Fazia muito tempo que ela não comia tão bem assim.
— Theodore: Você quer mais?
— Stella: Não, obrigada. Minha barriga está cheia.
— Theodore: Que bom! Agora vamos configurar o celular para você usar.
A Stella ficou surpresa, pois ela pensava que era brincadeira dele.
— Stella: Theodore, você está falando sério? O celular é para mim?
— Theodore: Sim, eu comprei exatamente para você. Eu já tenho um tablet, um notebook e um celular; não preciso de outro.
A Stella não estava acreditando que aquilo poderia ser real; parecia mais um sonho.
— Stella: Eu nem sei mexer mais no celular.
— Theodore: Você aprende! Eu aposto que você é inteligente. Você vai aceitar o presente.
— Stella: Tá bom.
O Theodore se levantou, pegou a sacola com o celular e levou até ela. Ele deu para ela, e a Stella abriu, tirando o celular da caixa. Os olhos dela estavam cheios de lágrimas, mas brilhando também. Enquanto ela abria o celular, colocava o chip e a capinha, não conseguia acreditar; tudo aquilo parecia um sonho, e ela tinha medo de acordar e voltar para a vida real. O Theodore ajudou-a a configurar.
— Theodore: Prontinho, é todo seu. — entrega o celular para ela.
— Stella: Vamos tirar uma foto.
O Theodore se surpreendeu.
— Theodore: Tá bom, vai só uma. Eu não gosto muito de fotos.
— Stella: Tá bom. Tira você, que é mais alto.
Ele sorriu, pegou o celular e tirou umas fotos, entregou o celular para ela e eles ficaram olhando as fotos.
— Stella: Essa aqui ficou boa.
— Theodore: Sim, ficou bonita. — entrega o celular para ela.
A Stella colocou a foto como fundo de tela, deixando-o surpreso. Antes que ele pudesse falar alguma coisa, eles ouviram uma batida na porta e, em seguida, a voz da Ivy dizendo:
— Ivy: Theo, menino, pode abrir, por favor?
— Theodore: Já vai, Ivy. Só um minuto, eu vou abrir a porta, Stella.
— Stella: Tá bom.
Ele se levantou e foi abrir a porta. Ele viu que ela estava com uma cesta de roupas que ele tinha entregado para ela.
— Theodore: Ué, Ivy, aconteceu alguma coisa ou as roupas?
— Ivy: Não. As roupas já estão prontas. — fala, entregando o cesto para ele.
O Theodore fica surpreso e disse:
— Theodore: Nossa, foi rápido — pega o cesto de roupa.
— Ivy: Rápido, Theo! Menino, são 11 horas. Eu já vou cuidar do almoço. Onde você está com a cabeça?
— Theodore: Eu já, então foi eu que me distraí — fala sorrindo. — Eu quero te apresentar uma pessoa, Ivy. Stella, faz favor, aqui.
A Stella foi até eles. Ela viu que a Ivy aparentava ter até 35 anos; ela era mais ou menos de estatura média, magra, e a cumprimentou. De cara, a Ivy ficou surpresa. Isso porque o Theodore costumava sair com mulheres da idade dele, mas ela a cumprimentou com um bom dia. A Stella cumprimentou-a de volta, e o Theodore disse:
— Theodore: Stella, essa é a Ivy. Ela é a governanta, a cozinheira e cuida da limpeza doméstica. Além disso, é minha babá. Em outras palavras, ela faz tudo aqui em casa. Ivy, essa é a Stella. Ela mora aqui agora.
A Ivy ficou surpresa e apenas disse:
— Ivy: Muito prazer, senhorita. Você é muito bonita. Seja bem-vinda. — esconde a mão para ela.
— Stella: Obrigada, prazer. — pega na mão dela.
— Ivy: Theo, qual vai ser o almoço de hoje?
— Theodore: Hoje eu vou deixar por sua conta, Ivy. Me surpreenda! Você pode levar a bandeja.
— Ivy: Certo, quando o almoço estiver pronto, eu venho avisar vocês.
— Theodore: Certo.
— Ivy: Cadê a bandeja, menino?
— Theodore: Vou pegar para você.
Ele colocou o cesto de roupas na cama, foi pegar a bandeja junto com as louças e entregou para ela. Em seguida, ela se retirou e ele fechou a porta. A Stella ficou olhando para ele e ele disse:
— Theodore: E aí, girafina? Ainda está dormindo? — dá um sorriso.
A Stella estranhou a pergunta, mas embarcou na dele.
— Stella: Sim — fala, sorrindo.
— Theodore: Ótimo! É melhor que ela não veja o que a mãe dela vai fazer agora.
— Stella: Ah, é? Mas ela está na cama, não banque espertinho, senhor advogado.
— Theodore: Não tem problema, ela está dormindo, senhorita — dá um sorriso e vai caminhando em direção a ela.
Ela sorri ao se aproximar dela. Ele pega na cintura dela com as duas mãos, fazendo-a ficar colada no corpo dele, e dá um beijo nela, que é respondido na mesma hora, com Stella colocando os braços em volta do pescoço dele. No meio do beijo, ela soltou um gemido e um sorriso. Theodore disse, com um sorriso no rosto:
— Theodore: Você está me provocando, não é?
— Stella: Jamais! As minhas pernas ainda estão um pouco doloridas de ontem — dá um sorriso.
Theodore deu um sorriso e disse:
— Theodore: Hum, então eu mandei bem — fala, beijando-a.
— Stella: Até demais.
Ele apenas sorri e a beija intensamente, levando-a em direção à cama e deitando-se por cima dela, beijando-a, quando eles foram interrompidos pelo toque do celular dele.
— Theodore: Droga, jura que esse povo vai me ligar a essa hora?
A Stella dá um sorriso e diz:
— Stella: Pelo visto, alguém não quer que você se divirta.
— Theodore: Até parece. Depois eu resolvo. Agora eu estou ocupado. — Dá um sorriso.
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 82
Comments