18 capítulo

Jéssica Coutinho

ALÍVIO é isso que estou sentindo, pode contar tudo a eles e saber que não fui julgada pelas minhas atitudes foi um grande alívio é muito bom ter a amizade deles.

Agora estamos todos aqui na sala sentados no chão enquanto degustamos uma pizza e conversamos entre risadas Ana corre de um lado para outro com Abby e Giulia.

Túlio: Mas Jess me diz como está a empresa de seu pai, confesso que já pesquisei muito sobre ele.

Jéssica: A empresa de meu pai que toma conta é meu tio Ibrahim no testamento, meu pai deixou escrito que queria que a empresa continuasse na família então resolvi não vender mas deixei aos cuidados do meu tio Ibrahim ele sempre gostou da empresa é um homem direito e de bom coração todo mês manda os relatórios meu caso é a cozinha mesmo não sei ficar muito tempo trancada em uma sala como vocês foi deixada algumas mansões também uma delas é um abrigo para mãe solteiras e sem renda e outra um orfanato.

Gabriel: Você é incrível amor.

Abby: Garota você é luz viu mesmo sendo quem é e tendo o que tem continua tão humilde.

Jéssica: Sabe, Abby não podemos nos moldar ao dinheiro, o dinheiro que tem que se moldar a nós.

Giulia: Tenho que concordar no mundo dos famosos, tem gente que nem tem nada e já tem um rei na barriga.

Conversamos sobre várias coisas até eu ver Roberto calado.

Jéssica: O que foi Beto?

Roberto: Nada não.

Jéssica: diga, estamos em amigos.

Roberto: Conheci uma pessoa.

Taila: Isso é bom.

Roberto: Nem tanto conheci ela em uma festa, ficamos e desde então não consegui, mas esquece eu voltei no lugar para tentar encontrar, mas não a encontrei foram dias assim acho que eu estava muito precipitado até que um dia antes da Ana ser internada eu encontrei ela no parque totalmente diferente da mulher que conheci naquela festa seus olhos estavam fundofundos as suasas sujas e ela parecia totalmente sobre efeito de alguma droga levei ela ao hospital no mesmo que Ana estava e foi lá que descobri que ela estava viciada em droga após pegar o seu marido e a sua amiga de infância a traindo pela costa, mas ela aceitou se tratar conversei com a família dela de grande influência, mas eu não sabia que eles tinham condição eles agradeceram-me por encontrar ela e interna só que a Manuela tá sempre voltado ficar com os viciados ela disse aos pais que queria morar comigo e prometeu mudar, mas tudo é mentira quando eu saio para trabalhar ela foge para ficar com eles.

Alda: Eu sei bem o que você está passando, não é fácil viver com pessoas com vícios e é pior ainda quando a pessoa não faz nenhum esforço para melhorar por mais que você e os pais dela se esforce se ela não tiver forças de vontade de querer sair nada vai para frente.

Gabriel: Alda tem razão, chama os pais dela e conversem com eles para ver se vocês conseguem internar ela.

Jéssica: É muito triste isso né tipo ela confiava no marido e com certeza confiava na amiga também foi dois baques talvez ela não aguentou o baque e foi procurar solução no mais fácil você pode contar comigo no que precisar.

Cléber: Meu pai era um homem muito bom, mas quando a minha mãe o trocou por outro ele ficou arrasado e entrou no mundo das droga o meu pai faleceu de overdose todo o vício é difícil, mas o de droga é pior ainda droga domina a pessoa totalmente.

Ficamos mas uns minutos conversando até que foi ficando tarde e pessoal foi se despedindo.

Gabriel: Roberto, tirei férias até você resolver toda essa situação aí quando você volta o Cléber tirar não posso tirar vocês dois de vez porque são os homens que, mass confio.