5 Capítulo

Jéssica Coutinho

Até tentei só começar o trabalho no dia seguinte, mas aqui estou preparando uma janta leve pro senhor Jhonson.

Alda foi embora ele iria realizar alguns exames no dia seguinte, então foi embora junto com o Richard que acabei de descobrir que é seu filho.

Preparei um creme leve de abóbora com carne moída e torrada, espero que ele goste.

Tomei banho com a Ana e fui com ela até o escritório do senhor Jhonson que não sai um minuto de lá.

Bati na porta e esperei autorização.

Gabriel: Pode entrar.

Jéssica: Oi senhor Jhonson, o jantar está pronto, posso servir?

Gabriel: Sim, pode.

concordei e saí do escritório.

...

Gabriel Jhonson

Espero que eu não me arrependa de ter dado uma chance à senhorita Coutinho.

Sou muito grato a ela por ter me ajudado após uma crise de pânico, eu odeio a sensação de morte, parece que a qualquer momento eu vou morrer, os pensamentos são sempre negativos e sofre por algo que nem aconteceu.

Disse a senhorita Jhonson para descansar e no dia seguinte começasse a trabalhar, mas já vi que ela não seguia ordem.

Fui até o meu quarto, tomei um banho e desci para jantar a mesa já tava posta fui até a cozinha tomar um remédio antes a minha cabeça estava a doer muito a filha de Jéssica estava sentada na mesa da cozinha mexendo em suas pulseiras coloridas quando me viu abriu um lindo sorriso e eu acabei rindo com aquele cena.

Gabriel: Tudo bem?

Ela concordou e logo a mãe dela apareceu e não posso negar que elas são lindas, mas qual deve ser a história delas.

Saí da cozinha indo em direção a sala de jantar e me sentei em uma enorme mesa e apenas um lugar era ocupado suspirei pesado.

A comida estava com um cheiro ótimo.

Jéssica: Desculpa, atrapalha senhor, mass o senhor quer queijo?

concordei e logo ela saiu e voltou e começou a ralar o queijo em cima do caldo.

Quando ela se retirou eu dei a primeira colherada e a nossa aquilo estava ótimo, gosto de comida caseira, amo sentir o gosto suaves dos temperos.

Ela me ganhou pela barriga, fiz questão de repetir quando voltei na cozinha, as duas estavam a jantar enquanto conversavam.

Fiquei até tentado a chamar elas para sentarem comigo na sala de jantar, mas meu orgulho falou mais alto.

Sentei na mesa novamente e a minha mente foi para outro lugar pensando em coisas que eu sabia que nunca aconteceria, às vezes me sentia muito solitário, queria ter alguém que me olhasse além da minha fortuna, mas também quem ia querer um homem cheio de traumas como eu?

Logo acabei o meu jantar e fui por a louça na pia.

Jéssica: Senhor, posso falar com o senhor um minuto?

Concordei com ela que logo levantou em direção ao seu quarto, o que me deixou sem entender nada, sentei ao lado da menina que tinha sempre a um sorriso no rosto elas já havia terminado de jantar e estavam pintando um desenho de alguma princesa.

A pequena me ofereceu um lápis mas eu neguei, então ela logo voltou a se concentrar no desenho pintado do seu jeito infantil logo a mão dela voltou com um caderno e caneta.

Jéssica: Bom desculpa, a demora eu quero saber mas sobre os gostos do senhor suas preferências se tem alergia a alguma coisa.

Gabriel: Sim, tenho alergia a frutas secas.

Jéssica: a nossa a Ana também tem.

Ela deu um sorriso e passamos cerca de 40 minutos com ela fazendo várias perguntas e respondi todas sem nem perceber.

enquanto eu estava envolvido no meio de milhares de perguntas da Senhorita Coutinho nem percebi que estava pintando desenho de princesa.

Olhei pro lado e a menina estava batendo palmas pra mim, olhei para a mãe dela que ligou e falou que ela estavam me dando os parabéns que meu desenho estava lindo.

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