8 capítulo

jéssica Coutinho

Depois que cheguei em casa com Ana da escola corri dei um banho nela e mediquei ofereci uma comidinha e ela não quis e isso me deixou preocupada ela preferiu dormi então ajeitei ela na cama e fui até a cozinha preparar o almoço.

Gabriel ficou comigo na cozinha, percebi que aos poucos estamos nos aproximando, mas não sei se isso é acerto, até porque ele é meu chefe.

Ana passou o dia bem, correu pela casa e ficou admirando a piscina, o Gabriel falou que ela podia fazer o que quisesse e a única coisa que ela queria era ficar pitando seus desenhos de princesa em uma mesa que ficava um pouco distante da piscina da cozinha dava para observar ela perfeitamente.

após o jantar fomos deitar tudo parecia bem e normal, até eu perceber que a febre tinha voltado e ela tava com dificuldade para respirar, liguei a luz do quarto e peguei o remédio, mas quando eu levantei ela,ela vomitou tudo eu entrei em desespero troquei nossa roupa peguei os documentos dela e segui em direção ao hospital.

Segurança: Senhora precisa de ajuda.

Jéssica: Eu vou levar a Ana no hospital, ela não tá bem.

Ele concordou, pegou ela do meu colo e corremos em direção ao meu carro.

Ele mandou eu sentar no banco e de trás e assumiu o volante em questão de minutos chegamos ao hospital.

Segurança: Vou ficar aqui aguardando.

Concordei e corri em direção a recepção e logo veio uma equipe ver ela eu estava muito preocupada com ela, isso tava acabando comigo.

logo apareceu uma médica no quarto em que estamos.

Pediatra: Olá senhora Coutinho, eu sou Morgana, pediatra de plantão irei solicitar alguns exames de sangue e uma radiografia do tórax da pequena.

Jéssica: Prazer dra Morgana eu sou Jéssica e minha filha é Ana.

Ela perguntou o que aconteceu, eu contei do início e logo uma enfermeira entrou para colher o sangue dela.

Eu fiquei muito preocupada por achar que era só uma gripe, mas quando ela ficou com dificuldade para respirar isso já foi um alerta.

Vieram buscar a Ana e eu fiquei na sala andando de um lado para o outro eu confio muito que Deus vai curar ela mas eu queria alguém aqui nesse momento que me acalmasse.

já tinha se passado meia hora que elas tinha ido e nada ainda aquilo me deixava mas ansiosa ainda.

Morgana: Oi senhorita Jéssica, aqui está a pequena desculpa para a demora.

Jéssica: Pode falar doutora é grave?

Morgana: Se tratamos corretamente não. Ela está com Bronquite crônica.

Jéssica: Meu Deus e o que é?

Morgana: É uma doença pulmonar e é causada por uma inflamação persistente das vias aéreas menores do pulmão.

Jéssica: Isso é muito grave, ela vai ficar bem né doutora ela nem consegue respirar ela já não fala muita das vezes eu nem sei o que ela pode tá sentindo.

Morgana: Calma senhorita, ela vai ficar bem, temos bons profissionais aqui e a sua pequena vai ser curada e vamos tomar todo cuidado para não virar pneumonia ela também está com muito muco mas ela vai ficar bem.

Ana estava deitada e a enfermeira aplicou um soro nela enquanto um inalador estava em seu rostinho aquilo estava acabando comigo.

Lembrei do segurança que estava lá fora e fui agradecer a ele.

Jéssica: Oi.

Segurança: Oi senhora, a pequena está melhor?

Jéssica: Ela vai ficar, ela está com Bronquite, mas vai ficar bem obrigada como é seu nome?

Roberto: Me chamou Roberto senhora.

Jéssica: Então Roberto, nada de senhora só chama de Jess, olha pode ir tá e pode levar o carro também ainda está muito tarde não sei quando vou sair daqui.

Respirei fundo.

Roberto: Se eu levo o carro, como fica a senhora, quer dizer Jess.

Jéssica: Eu entro em contato com você.

Ele concordou e me deu seu número e logo foi embora e eu voltei para meu quarto.

Tinha uma cama e uma poltrona para a vista, eu preferi ficar na poltrona, encostei na maca e pedi a Deus que não piorasse.

Peguei no sono e nem percebi, acordei com a enfermeira avaliando a Ana.

Enfermeira: Bom dia senhorita, logo a Dra Morgana vem aqui conversar com a senhorita.

Ana continuava dormindo, respirei fundo e fui em direção ao banheiro, eu não tinha nada aqui, não deu para fazer muito coisa.

Voltei para o quarto e fiquei observando o clima pela janela, o dia estava nublado e as folhas voavam de um lado para outro pessoas corriam de um lado para o outro.

Sair dos meus pensamentos com batidas na porta autorizei a entrada e era a pediatra.

Morgana: Bom dia! senhorita Jéssica, a pequena passou a noite bem a respiração já normalizou mas ela vai ficar aqui até completar 24 horas.

Respirei aliviada, ajoelhei no meio do quarto mesmo e agradeci a Deus.

Jéssica: Obrigada doutora.

Morgana: De nada, mas mesmo que a respiração tenha sido normalizada precisamos cuidar dela porque bronquiolite dura ainda alguns meses e corre risco de ser pneumonia não quero assustar você tá.

Jéssica: Eu entendo.

Morgana: Bom, meu plantão acabou, mas já conversei com a outra pediatra que irá cuidar dela.

Concordei e logo ela saiu, mas antes fez um carinho na cabeça de Ana.

Morgana: Ela é muito linda.

Agradeci e ela saiu do quarto Ana acordou, fui até ela e conversei com ela.

Mesmo não estando 100% semblante, já estava, mas corado e isso aquecia o meu coração.

Jéssica: Bom dia meu amor.

Ana: Bom dia mamãe.

Dei um abraço nela e levei até o banheiro.

Ana: Pode banho?

Jéssica: Quer tomar banho?

Ela concordou então tirei a roupinha dela e dei um banho com calma, saímos do quarto, tinha um armário no quarto onde tinha pijama hospitalar, peguei um e vesti ela sorte que eu estava com a bolsa dela tinha peça íntima na reserva.

A enfermeira chegou e trouxe o nosso café, agradeci e logo escuto batida na porta, era o senhor Gabriel, confesso que fiquei surpresa.

Gabriel: Oi, tudo bem?

Richard: Bom dia Jess, como vai a pequena?

Jéssica: Bom dia gente venham entrem.

Eles entraram e foram em direção a Ana que tava toda sorridente.

Richard: Como você está pequena?

Ana: Bem titio cadê Abby e vovó Alda?

Richard: Tão lá na casa de Gabriel.

Ana: Titio Gabriel a Abby namora o titio Richard você namora a mamãe também?

Perguntou enquanto cobria o rostinho com as mãos onde essa garota aprendeu isso ela só tem três anos.

Eu tava com muita vergonha eu queria fugir do quarto Richard por entender um pouco o que ela fala tava rindo sem parar.

Gabriel: O que ela falou?

perguntou um pouco triste por não entender o que ela falava.

Richard: Ela falou....

Jéssica: Nada demais senhor.

Richard: Eu concordo com ela.

Eu fingi que não ouvi.

Jéssica: Vou ao mercadinho aqui do lado, vocês ficam com ela por favor?

Eles concordaram e eu logo saí.

Caminhei em direção a recepção e perguntei de uma loja ou mercado mas próximo e a menina logo me explicou.

Segui em direção ao mercado pensando no que a Ana falou e porque aquilo tava mexendo tanto comigo.

Assim que cheguei no mercado comprei uma roupa e peça íntima e um protetor íntimo nem doida de usa peça íntima sem lava mas como não tem como irei usar o protetor.

No caminho de volta para casa passei em uma livraria e comprei um kit de desenho e lápis coloridos e voltei para o hospital.

Na sala só estavam Ana e Gabriel que assistiam algo no celular.

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Comments

Elisangela Libano

Elisangela Libano

Gabriel já tá superando seus traumas e quem sabe até sua mãe vai livrar dessa depressão

2025-03-02

8

Luiza Serrinha

Luiza Serrinha

lindo a preocupação dele logo ele vai está curado
pois elas serão o remédio dele 🥰🥰🥰🥰🥰

2025-03-26

0

Vilma Alice

Vilma Alice

Acho que a Jéssica é a Ana serão as curas do Gabriel e da mãe dele.

2025-03-21

0

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