Thiago
Sai ontem meio sem rumo, e parei em um bar, lá eu bebi um pouco e fiquei olhando o movimento, até que já de madrugada uma morena veio pro meu lado conversar.
Confesso que queria muito sair dali com ela, mas sabia que não conseguiria, porque eu não tirava a diaba da minha sobrinha da cabeça. Então não demorei em dispensar a moça, mesmo sabendo que essa não era a melhor decisão.
Sai do bar eram três horas da madrugada e fui pra casa, cheguei e fui direto dormir.
Acordei eram dez e pouco e fui tomar um banho, e logo que voltei pro quarto meu celular tocou. Era o Patrick jogando uma bomba no ar. Não sei oque dizer a ele. Mas sei que se rolou algo o Moisés também quis, ele não obrigou ninguém a nada.
Vou esperar o Patrick me ligar pra saber no que deu essa loucura, se não dá que a pouco ligo pra ele de novo, e se for preciso eu viajar até lá eu irei, não vou deixar meu amigo na mão.
Me vesti e desci, e assim que cheguei na sala fiquei sem entender nada. Meu irmão saiu pela porta e a Luciana mandou lhe um beijo e falou pra que ele se cuidasse. Pensei que talvez estivesse indo trabalhar. Mas nunca a vi agir dessa forma com ele indo ao trabalho.
Thiago: Onde o Humberto está indo?
Luciana: Que susto.
- Bom dia pra você também.
Thiago: Bom dia.
Luciana: Ele está indo atrás da felicidade dele, e das minhas coisas.
Thiago: Não entendi.
Luciana: Você pode achar que não ouvi uma palavra do que me disse na piscina, mas a real que tudo aquilo mexeu comigo, então conversei com meu pai e falei que se ele realmente a ama ele tem que ir atrás dela. E que não quero interferir na sua felicidade. Então como minhas coisas ainda não tinham sido buscadas ele foi pro meu apê pra trazer minhas coisas e quem sabe fazer as pazes com a minha amiga.
Thiago: Que bom que me ouviu. Seu pai merece ser feliz.
Luciana: Eu posso ter ouvido e concordado com tudo que me disse em relação a ele e a Renata, mas não concordo com o que disse sobre nós.
Ela chegou mais perto e colocou a mão no meu peito.
Luciana: Não estou agindo por impulso, nem por pura infantilidade, e sim porque você não me sai da cabeça e eu te quero tanto Thiago.
Ela falou meu nome de forma manhosa e eu perdi meu prumo, eu também a quero tanto que me deixei levar, e a beijei, um beijo intenso. Ela soltava leves gemidos entre o beijo oque me deixava ainda mais maluco por ela.
Passei a mão pela sua cintura a puxando mais pra perto de mim, e ela foi me empurrando e me conduzindo até uma sala. Não sabia a onde ela estava me levando, mas não queria nem saber, desde que saíssemos dali, pois facilmente poderíamos ser pegos pelos empregados da casa.
Entramos em um cômodo e ela tratou logo de trancar a porta e só aí eu pude notar que se tratava de um escritório, muito provavelmente o escritório do meu irmão. Ao qual ele já havia me chamado pra vir conversar e beber mas eu não aceitei.
Eu não estava pensando em mais nada, só no tanto que eu desejava essa garota.
A peguei pela cintura novamente a puxando pra cima e a coloquei sentada sobre a mesa, abrindo suas pernas e fazendo sua saia subir. Tratei logo de me abaixar e sem ao menos tirar sua calcinha, apenas a afastando para o lado, me pus a chupá-la com intensidade. Ela gemia meu nome, e nesse exato momento eu estava pouco me lixando se alguém ouviria, eu precisava de mais, de muito mais.
Luciana: Thiago, eu... eu preciso de você... agoraa.
Tirei minhas roupas e em sequência retirei sua calcinha. Só a visão dela daquela forma em cima da mesa já me deixava maluco pra sentir ela de novo.
Pincelei meu pau pela sua boceta linda e apertada até chegar a sua entrada e ali eu fui o colocando levemente. Já que rolou apenas uma vez eu sabia que ainda estaria bem apertada.
Fui colocando pra dentro aos poucos e empurrando cada vez mais, e só o fato de sentir todo aquele aperto no meu pau já me fazia soltar gemidos involuntários.
Quando coloquei tudo a minha vontade era começar a estocar forte, mas ainda tenho medo de a machucar. Mas a ordinária não está nem aí pra isso, pois olhou nos meus olhos e falou a maldita frase que me tirou do eixo.
Luciana: Me fode com força vai.
Aí já era, perdi o resto de juízo que eu tinha e comecei a estocar forte e o medo de a machucar foi se perdendo em meio ao meu tesão e desejo. Quando dei por mim estávamos em total sintonia e eu estava com a mão em seu pescoço a enforcando levemente e a danada só sabia gemer o que me deixava alucinado por ela e não deixava eu me conter.
X X X X X X X X X X X
Eu não sei a quanto tempo estamos aqui, mas sei que não é pouco. Estou nesse momento no sofá e ela sentada em mim quicando como uma profissional. Se eu não soubesse jamais diria que essa diaba era virgem até ontem.
De tanto ela quicar e rebolar não pude mais me conter e acabei gozando enquanto a segurava firme sobre meu pau e depois a mexia pra cima e pra baixo levemente até que a última gota se libertasse.
Cai com as costas no sofá, respirando fundo, tentando recuperar minhas forças.
Garota do caralho, conseguiu tirar totalmente o meu juízo. Estou agindo feito um adolescente perto dela e isso me preocupa de mais.
Patrick
Fiquei na sala pensando noque eu diria ao Moisés quando ele acordasse. Mas nada que eu pensasse me parecia o certo a se dizer. Pensei em dizer que estávamos bêbados e que foi uma loucura. Também pensei em pedir perdão. Pensei também em agir com raiva pelo que aconteceu como se fosse o maior absurdo do mundo. Nada, nada que eu pensasse me parecia algo bom realmente, e dizer a verdade nem por um momento me passou pela cabeça.
Moisés: Bom dia cara.
Dei um pulo no sofá ao ouvir sua voz.
Moisés: Credo porque tá tão assustado?
Patrick: Bom dia, é... não é nada. E aí, dormiu bem?
Moisés: Apaguei, nem me lembro de termos vindo pra casa ontem.
- Aliás, como fui parar na sua cama?
Ele não se lembra de nada, e eu não sei dizer se isso é bom ou ruim, ou se ele não está fingindo não se lembrar.
Patrick: Pedi um carro de aplicativo e te trouxe pra casa e você foi rumo ao meu quarto, então te deixei dormir lá.
Moisés: E você, dormiu onde?
Patrick: Eu dormi no quarto de hóspedes.
Moisés: Po irmão, além de tudo ainda roubei sua cama. Foi mal.
Falou se jogando no sofá ao meu lado.
Moisés: Mas, falae, porque é que eu tava pelado?
Patrick: Te deixei com roupas lá, você deve ter tirado.
Moisés: Caralho, me lembro de porra nenhuma.
Continuo pensando se isso é bom ou ruim, e resolvi interpretar como algo bom.
Patrick: Fiz um café amargo e forte pra ti, pra te ajudar a curar a ressaca.
Moisés: O que seria de mim sem você?
Dei uma risada leve mas estava me martirizando por dentro.
Apesar da forma como tudo aconteceu, enquanto ele não acordava me peguei pensando também no quanto o beijo dele é bom, e em toda aquela pegada, e porra eu amei tá ali com ele. Seria mais fácil se eu não tivesse gostado, assim quem sabe eu tirasse ele de vez da cabeça.
Moisés: Aconteceu alguma coisa?
Patrick: Não, porque?
Moisés: Tô te achando tenso.
Patrick: Desencana, tá tudo bem.
- Vamos comer?
Moisés: Sem chance, tô com o estômago dolorido de mais. Só vou tomar esse café e pronto.
X X X X X X X X X X X
Renata
Estava dormindo quando recebi uma mensagem da Luciana. Acordei com o celular apitando.
Luciana: Amiga, estou indo buscar minhas coisas. Me encontra no meu apê em umas três horas. Tô quase sem bateria e esqueci de carregar o celular, então não vou conseguir te avisar quando eu chegar. Beijo.
Oxi, ela tinha dito que o pai mandaria alguém buscar suas coisas. Mas ok, eu gostei dela vir, quero saber mais sobre como está sendo morar de baixo do mesmo teto que o tio gostoso que ela tranzou.
A minha amiga tá fudida eu sei, mas não tem muito que eu possa fazer pra ajudar ela a superar aquela noite. Afinal, foi a primeira noite, de toda forma é difícil que ela esqueça algum dia, e o fato de ser com quem foi não ajuda.
Me levantei, tomei café da manhã e fui pra sala, deitei no sofá e fiquei mexendo no celular, depois peguei um livro pra ler. E quando percebi, já tinha passado tempo suficiente pra minha amiga ter chegado no apartamento. Sai de casa e fui rumo ao seu apartamento dela. Rapidinho estava na sua casa e toquei a campainha. Houve uma demora pra abrir e eu já ia eu mesma entrar quando a porta foi aberta e eu tive uma surpresa. Não era a Luciana que estava na minha frente e sim o Humberto Richardson, meu primeiro e único amor. Congelei assim que o vi e não consegui falar nada, até que ele quebrou o silêncio.
Humberto: Você não vai entrar?
Renata: Cadê a Lu?
Humberto: Ela não veio.
Renata: Mas ela me mandou mensagem dizendo que vinha, aconteceu alguma coisa?
Humberto: Aconteceu que minha filha caiu na real, e percebeu que de nada vale atrapalhar os sentimentos de duas pessoas que se gostam.
Ele falou se aproximando de mim.
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Atualizado até capítulo 60
Comments
Jacque gil
ferrou certamente no escritório tem câmera 🙈
2025-02-18
13
Jefferson Ferreira
ei, só fico pensando na possibilidade de ter câmeras no escritório.
2025-02-26
10
Raffitha2011
esse e um amigo de vdd
2025-02-26
6