capítulo 12 Amor, paixão e ...

Thamy enlouqueceu ao sentir a boca nos seus seios e o membro duro na portinha da sua gruta.

— Léo meu amor, sou toda sua! Me toma do seu jeito, faz como quiser, mata-me de prazer! — gemeu a mover o corpo sob o dele para facilitar a posse.

— Tem certeza de que está disposta a fazer amor do meu jeito? Vou exigir muito desse corpinho! — disse a sorrir e mordendo os seus lábios.

— Eu quero! Me vira no avesso! Quero subir na parede de prazer! — Disse de olhos fechados.

— Se eu te machucar e só pedir que eu paro na hora, não quero que sinta dor, apenas as suportáveis e prazerosas!

— Se doer em algum momento além do suportável eu grito! Confio em você e sei que fará o melhor!

— Não confie tanto, eu fui gentil com você por ser a sua primeira vez, mas, não sou sempre tão cuidadoso e gentil. Gosto de sexo com força, com muita pimenta e espero que goste também!

— Sou a sua criação, se me ensinar a ter prazer do seu jeito vou gostar, se não gostar aviso.

— Então, você me castigou, deixou-me todo esse tempo pensando que outro a teria nos seus braços. Não me deu nem o benefício da dúvida e agora está aqui entregue!

— Te amo e te odeio, mas, gosto de estar nos seus braços como agora!

Foi dada a largada para mais uma noite ðo vale tudo, a noite perdeu-se no meio de tanta luxúria!

Ela recebeu mordidas por todo o corpo, foi sugada e lambida nos mamilos e nas partes íntimas, e devolvia cada mordida cada sugada, cada lambida com a mesma vontade naquele corpo que amava.

Foram horas brincando dessa forma e deixando-se possuir do jeito exigente dele que parecia não ter fim. Quanto mais faziam amor e o seu corpo era explorado de todas as formas, mais, tesão os consumia.

Quando tudo se acalmou ela estava de olhos fechados pensando em tudo que acontecerá aquela noite. Dessa vez, ele a tomou com força, agora era completamente sua, todos os lugares possíveis foram desvirginados, mas, estava feliz!

Tomaram uma ducha entre beijos e ele fez questão de passar o sabonete por todo o seu corpo com cuidado nas partes íntimas onde lavou massageando e ela gemeu a sentir algo novo.

— A partir de agora vou ficar muito atento às suas amizades. Você me pertence. É uma mulher fogoso, a minha mulher, toda minha! — disse a beijar com paixão! Te desejo tanto que chega a doer e sei que o mesmo acontece com você! — disse a acariciar os seios onde depositou beijos e sugadinhas em cada mamilo, e foi descendo cobrindo—a de beijos até a sua intimidade.

Então ela despiu-se de pudor e o atacou beijando e sugando os seus mamilos, beijando o abdômen trincado, a sua virilha, e deu leves sugadinhas no membro e acariciou os testículos. depois voltaram a se beijar na boca famintos.

- Não quero que essa noite se acabe, mas, o meu corpinho está exausto e logo que amanhecer temos de ir trabalhar. Vou passar o dia pensando em você, em tudo que fizemos aqui essa noite! Tudo isso é novo para mim, mas, confesso que amei cada momento!

— Tentei não te deixar marcada em lugares visíveis, mas, desconforto em alguns é normal.

— Entendo, me diga se amanhã, ainda vai me amar como essa noite?

- Vou te encontrar a noite para namorar um pouquinho antes de te devolver para sua família!

Respondi a sua pergunta?

- Acredito que hoje será o último expediente antes do Carnaval e provavelmente vamos sair um pouco mais cedo. Estou amando o meu trabalho.

— Que bom que se adaptou ao ambiente corporativo! Gosta da empresa?

— Todos são dedicados e me ensinam muito sobre consultoria, estou feliz sim!

Permaneceram cerca de uma hora conversando sobre trabalho, pretensões para o futuro, amor, família, e fecharam a noite com mais uma brincadeira sexual intensa e rápida.

Leonardo a deixou no portão do condomínio e percebeu que ela estava pálida, e andando meio estranho.

— Thamy, está se sentindo bem? — perguntou a atrai—la para os seus braços.

- Estou um pouco tonta! Penso que exageramos nessa noite de fogo no parquinho! Aliás meu porquinho está pegando fogo! — disse com meio sorriso.

Despediram—se e ela entrou em casa cautelosamente para não acordar os pais, mas, eles estavam acordados namorando e ela foi direto para o seu quarto onde adormeceu assim que deitou na sua cama macia e cobriu-se.

- Thamy, vai perder a hora! Acorda, vamos tomar um café em família! — Era sua mãe chamando.

— Poxa, estou morta! Quero dormir! — reclamou a abraçar o travesseiro.

— Então, fique aí, não vou chamar de novo! — ameaçou a mãe, saindo do quarto após abrir as cortinas e as janelas.

Thamy levantou em seguida e correu para o espelho para ver se havia alguma marca visível, mas como ele havia dito as marcas estavam na sua barriga, nos seus seios, no seu bumbum. Teria de deixar os cabelos soltos, mas usaria o terninho da empresa, então estaria protegida dos olhares mais críticos.

Tomou o café da manhã com os pais e saiu a correr para pegar um táxi. Estava realmente atrasada. No caminho encontrou um vizinho que faria o mesmo trajeto e aceitou a carona providencial.

Estava atendendo um cliente quando o seu celular vibrou. Deixou tocar até parar e só voltou a sua atenção para ele quando tocou novamente. Era o Léo.

— Dormiu bem princesa? Dolorida ou tudo bem?

— Estou bem! Podemos falar mais tarde? Estou atendendo um cliente! — DISSE a guisa de despedida.

— ok, senhora executiva! Falamos depois! — disse seco.

O dia voou e a tarde o expediente foi encerrado com uma hora de antecedência para facilitar a vida de quem estaria a sair da cidade ou preparando—se para ficar e curtir a grande festa.

Ela avisou o Léo que já estava liberada e daria uma volta no ‘shopping’ perto do trabalho para comprar algumas coisinhas. Como ela se referia as suas compras.

Estava caminhando e observando as vitrinas quando alguém a abraçou forte.

— Quanto tempo sem te ver menina! Por onde você anda?

— Trabalho aqui perto e estou aproveitando para dar uma volta e comprar algo para o meu namorado! — disse frisando bem que estava comprometida. — E você sumido como está?

— Estou morando aqui no Rio a cerca de um ano, casei com a Mônica, lembra dela? Foi da nossa turma no colegial!

Então ela avistou Leonardo vindo na sua direção de cara fechada. Que será que ele estava pensando?

— olha, o meu namorado está indo! — Ela disse animada e preocupada com o olhar duro do Léo.

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