O Amor Poderia Ser Capaz de Tudo?

O Amor Poderia Ser Capaz de Tudo?

Capítulo 1

Narração por Elisabete:

Me chamo Elisabete tenho agora 19 anos de idade, e me sinto a pessoa mais feliz do mundo ao lado da minha grande família. A começar pela minha mãe Dona Ana que tem 50 anos de idade e foi uma guerreira e me criou sozinha até os 32 anos, logo depois ela conheceu o Vitor que chegou em nossas vidas de repente.

Mas se tornou um ótimo padastro Cláudio e por consequência disso se tornou um grande pai. Tenho meus irmãos o Mateus de 18 anos, muito extrovertido e falante, diferente de Bruno que tem 23 anos já está trabalhando na empresa de nosso pai que é uma das maiores aqui na região de nova York, em nossa cidade pequena chamada Dering Harbor.

Em nossa família temos também a minha irmã Clarissa de 12 anos que está deitada numa cama, pois está doente já há vários dias, e está se tratando em casa. Estou pensando o quanto meus pais estão preocupados com a situação dela e o que eu poderia fazer.

O quarto dela fica próximo ao meu num primeiro andar, subindo as escadas, já o quarto dos meus irmãos é do lado esquerdo. Vou subir para ver Clarissa e veio Mateus saindo do quarto. Ainda são 07:20 da manhã de uma segunda-feira, e ontem provavelmente ele chegou tarde de uma balada.

Mateus: Oi maninha! Diz Mateus indo abraçar Elisabete.

Elisabete: Oi maninho, que cara é essa, não me diga que voltou de madrugada de novo para casa!

Mateus: Aí aí Elisabete não me faça me estressar logo cedo! você não é minha mãe! Mateus diz isso e sai com uma cara emburrada.

A porta de Clarissa está um pouco entreaberta, e consigo empurra ela para abrir totalmente e logo vejo minha irmã deitada, dormindo com um anjo, a expressão bem serena. Caminhei até ela, passando a mão em sua cabeça, ela está com a febre mais diminuída.

Olho para trás e entra minha mãe, com um remédio na mão e uma compressa.

Dona Ana: meu amor, você está aqui vai se atrasar para sua faculdade! minha mãe disse isso porque estou cursando administração a duas daqui onde moro. Realmente quero trabalhar com meu pai, e queria me formar logo mas estou no início.

Elisabete: Mãe não se preocupe, vou ter somente uma aula hoje, Nao irei perder o semestre! eu digo rindo porque minha mãe é muito preocupada com que eu me dedique muito aos estudos.

Ficamos conversando enquanto ela aplica um remédio em clarissa, dou um beijo em minha irmã e saio para ver se meu irmão Vitor está tomando café, vejo que na cozinha ele está falando ao telefone mas pede para eu me aproximar. Me aproximo e dou um abraço nele.

Assim logo ele finaliza a ligacão e fala comigo.

Vitor: Oi Elisa! Diz ele me beijando na testa! Vitor é o único que me chama pelo apelido e é com muito carinho que ele me chama assim desde quando éramos pequenos.

Pergunto a ele se ele me levara até a faculdade e ele diz que sim, perguntou se ia estou pronta e eu disse a ele que só iria me arrumar rapidinho em 30 minutos poderíamos sair.

No meu quarto eu tomei um bom banho, vesti um look comum uma calça jeans, com uma blusa com estampa, de banda, sei que parece muito adolescente mas é meu estilo por quanto e nos pés um sapato fechado preto.

Faço um coque meio solto, pois está muito calor e logo vou atrás de meu irmão Vitor. Assim que saímos de casa, pergunto a Vitor como está o trabalho na empresa de nosso pai.

Vitor: Está tudo bem sim, mas aconteceu algo estranho ontem! Me viro para Vitor que diz que ontem chegou um senhor de idade na empresa de nosso pai e assim que entrou na sala deles, algumas pessoas ouviram gritos e como se fossem ameaças do tipo de levar alguém embora, mas não escutaram o nome da pessoa, me viro para meu irmão dizendo que é uma situação bem estranha e ela concorda.

Logo chegou a faculdade a faculdade me despeço do meu irmão e vou andando até entrada da The flawer of de graund ( nome fictício) essa faculdade meu pai quis que eu estudasse aqui, quase chorou por isso, é o lugar que ele se formou.

Caminho em direção a minha sala e procuro minha amiga Carina, que está entretida comendo um delicioso chocolate, perto de um banco.

Carina: Elisabete, que saudades que eu estava!

Elisabete : Ah amiga menos drama final de semana só não pude ir lhe ver, por que sai com minha família. Meus pais sabe!

Carina: Sei não, estou me sentindo tão sozinha... Eu sei que Carina está fazendo um drama desnecessário, puxo a mão dela e seguimos para a sala. Hoje teremos um novo professor dizem que jovem e bonito, mas um pouco arrogante falaram algumas pessoas no corredor.

Vou sentar com Carina no final da sala, e logo que sentamos a sala se enche mais, algumas meninas que não gostam de mim, não sei porque sentam na frente, bem querendo ver o tal professor novo.

E realmente o que falaram dele não é mentira ele tem sim cara de arrogante e poxa é realmente lindo. Alto parecendo ter 1.85 cabelos castanhos bem aparados, rosto bem definido, olhos verdes. Acho que estou analisando de mais, olhei para o lado e vejo Carina babando.

Reviro meus olhos, pois sei que Carina é do tipo que se admira muito por qualquer pessoa sem conhecer realmente quem a pessoa é.

O professor se apresentou como James, e disse que ficaria conosco até o final do semestre. Logo a aula iniciou e ele foi fazendo algumas perguntas, vi que algumas pessoas estavam na dúvida como responder. E inventei de falar. O que se tornou um erro.

Pois sei que respondi corretamente a pergunta dele, mas ele tomou como errada, até Carina percebeu isso.

Carina: Nossa amiga desencantei, ele é um babaca mesmo, você respondeu certo!

Não escutei muito as ponderações de Carina, e logo saímos da aula. Eu avisei a ela que iria no banheiro, e de costas não notei quando alguém entrou e fechou a porta do banheiro, antes de eu correr a pessoa me pegou e me virou para ela.

Elisabete: Mas o que... me solta! Você ! olhei bem no rosto do professor porque era ele quem estava me segurando de uma forma não apropriada e com um sorriso descarado.

Ele foi passando a mão em meu rosto, e não consegui tirar as mãos dele, porque ele estava me apertando muito.

James: É você me lembra ela, mas ainda assim, tenho raiva de você, acho melhor você ir embora desse curso!

Indignada perguntei a ele, qual o problema dele, e porque estava dizendo coisas que eu não compreendia.

Elisabete: você é meu professor, apenas isso e não estou entendendo nada me solta! James riu e aproximou a mão do meu pescoço, mas acariciou em vez de apertar, ainda assim não me senti calma.

James: É Elisa, você não me conhece mas vai conhecer, e não sei se você vai gostar, ele ao falar isso desceu a mão até minhas pernas, mesmo de calça senti a mão dele forte apertando. Até que ele me soltou e saiu. Mas percebi que ele saiu com raiva.

Me virei para o espelho com mais raiva pensando porque ele falou daquele jeito comigo, e porque queria que eu saísse do curso. Lavei o rosto rapidamente e sai a procura de Carina e vi que ela estava falando com James. Eu já ia passar direto, mas carina me chamou quando me viu, se eu pudesse entrava em um buraco.

Que manhã mais estressante passei. Fui até Carina com um tentativa de força um sorriso.

Carina: Onde você tá Elisabete, o nosso professor James nos convidou para a casa dele arregalei meus olhos, como assim nos convidou.

James: Não Carina, não convidei somente vocês, mas a turma porque em minha casa haverá uma festa, e quero que todos possam ir.

Eu já ia recusar, mas carina confirmou com ele que nós iríamos, acho que Carina não percebeu meu olhar de raiva para ele, e que se eu pudesse o matava, ou estrangulava as duas opções eram boas.

Ele conversou um pouco e logo saiu. Eu tentei argumentar com Carina, como não era legal e correto, ir numa festa de um professor, mesmo que ele parecesse jovem e descolado.

Mas já era minha amiga tinha voltado a ficar deslumbrada. O que me deixou numa corda bamba, não queria ir, mas por ela será que valeria o sacrifício?

Saímos da faculdade e logo avistei ao longe meu irmão, Vitor vinha de carro, e estava falando com alguém pelo telefone que estava encostado no carro.

Vitor assim que entrei perguntou como foi minha manha, e eu disse que tudo normal, não comentei sobre a situação bizarra do tal professor e se eu contasse fiquei com medo do que ele poderia fazer. No mais eu queria acreditar que James era só um professor idiota que iria me marcar no semestre, mas o modo que ele falou estava na minha cabeça enquanto eu voltava para casa com meu irmão.

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Comments

Nene

Nene

mais uma história maravilhosa. /Heart//Heart//Heart/

2024-10-11

2

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