Narração por James:
Eu estou com muita raiva de ter vindo para essa cidadezinha idiota por conta de meus pais, e de algo que eles tinham feito no passado, eu iria pagar por algo que não tinha culpa, e que ódio quando vi a tal moça, que me disseram que era minha noiva.
Pior ainda uma noiva que assim que vi como era, e seu modo de falar, me irritou profundamente, sei que disse coisas horríveis a ela no banheiro, mas sei que cometi um erro ao entrar na faculdade como professor, não em ameaçar ela, e ainda quase revelei que era uma filha de uma amiga de minha mãe. Que lembra muito o rosto da Diana. Ela que trabalhou em minha casa por um tempo, ou melhor na casa dos meus pais e depois foi embora do nada.
Fico pensando se Elisabete sabe que é adotada e se soubesse o que iria fazer. Eu iria dar uma festa em minha residência e convidei todos os alunos, para irem queria que Elisa fosse também, mas sei que estava com raiva de mim, e faria de tudo para não ir. Mas essa festa é uma desculpa, vou tentar sequestrar elisa e ela vai ter que ir comigo. Meus pais aceitaram esse casamento mas eu não quero o rejeito, sei que já tenho 30 anos, mas ser solteiro me faz feliz.
E minha atitude de sequestrar Elisa é algo que sei que vai ser bom, para ela aprender a ter Marra e se comportar como eu quero. Vi quão dedicada estudante ela é, mas eu não sei se aceitaria que ela trabalhe aqui nessa cidade pequena.
Agora vou ter que ver como fazer com que ela venha mesmo a festa e já tracei um plano perfeito. Só pra ficar claro não me tornei realmente professor da turma dela. Foi algo que consegui facilmente entrar e depois sair como se nada tivesse acontecido.
Narração por Elisabete:
Quando cheguei em casa com Vitor, estavam Mateus almoçando avidamente, como se a comida fosse acabar e Clarissa comendo devagar do outro lado da mesa.
Eu disse a Mateus que comesse com mais calma, e fui fazer um prato para mim, minha mãe estava na empresa com meu pai e logo chegaria, tambem. Meu irmao Vitor se acomodou ao meu lado.
Todos almoçamos entre risos e brincadeiras, até Vitor estava rindo das palhaçadas de Mateus. Quando Clarissa terminou o almoço subi com ela até o quarto, e a coloquei na cama.
Um momento depois meus pais chegaram e foram almoçar também, depois meu pai veio até o quarto, e deu um beijo na testa de Clarissa e me chamou para conversar. Levei ele até meu quarto.
Elisabete: Sim pai, pode falar o senhor esta com uma cara de preocupado! aconteceu algo na empresa? Eu perguntei porque pelo rosto dele dava para perceber que algo não estava bem.
O meu pai pegou nas minhas mãos e sentou comigo em um tipo de sofá que tinha no quarto meu quarto.
Cláudio: Filha eu te amo muito e desculpe se não falei coisas que você deveria saber, não me se afaste de mim! Eu realmente pensei que estava ficando louca, porque primeiro o professor James tinha me ameaçado na escola e agora meu pai, bom algo estava acontecendo.
Elisabete: Pai eu não tenho o que perdoar, mas o que esta acontecendo eu não entendo? Eu falei com toda curiosidade e até um pouco de medo. Mas antes que meu pai continuasse a falar, minha mãe gritou que Clarissa estava desmaiada, na cama, vi que meus irmãos estavam lá no quarto. E corri, Vitor a estava pegando no braço e levou ela no carro para o hospital com minha mãe e meu pai.
Eu chamei um táxi e foram eu e Mateus, os dois com as mãos dadas com medo, sabemos que Clarissa estava com uma virose muito forte, mas chegar a desmaiar era demais.
No hospital assim que chegamos minha mãe veio nos dizer que estava tudo bem que foi só um susto. O doutor disse que a virose de Clarissa a fez desidratar muito rápido e passou uns remédios.
Quando estávamos todos em casa, meu pai voltou a empresa e em seguida minha mãe depois. Mateus foi para sua escola a tarde, ele está no último ano e vi que estava querendo não ir, e Vitor voltou a empresa e só chegaria a noite.
Irei aproveitar para organizar meu quarto, mas organizando eu vi que meu celular estava jogado do outro lado e tinha várias mensagens de Carina. De novo carina me intimando a ir a tal festa. que seria essa noite eu disse a Carina o quão errado era mas ela não ligou disse que as 19 iria me buscar, e o pior que meus pais não iriam achar ruim eu ir por serem bem liberais.
E mesmo assim sendo liberais nunca fui como Carina que já teve um namorado, e era bem mais extrovertida que eu. De tanto Carina insistir decidi ir. Sei que o professor James não iria me intimidar em sua festa.
Fui até o quarto de Clarissa e os remédios fizeram efeito ela dormia calmamente. Depois recebi uma ligação de minha mãe dizendo que mantivesse as portas bem fechadas. Não entendi já que onde moramos é muito tranquilo mas fiz o que ela pediu.
Já é noite perto das 18:20 e vou me arrumar, coloquei um vestido preto um pouco brilhante e um salto baixo, e soltei meus cabelos em cachos ondulados.
Cláudio: Nossa você está muito linda minha filha, uma verdadeira princesa! Meu pai falou vindo até mim e me abraçando. Eu desci com ele até a sala e minha mãe aprovou meu look e disse se eu iria a algum lugar eu disse que iria a uma festa de um professor mas iriam todos alunos. Minha mãe praticamente me empurrou para ir logo. Ri dela e logo vi Carina na porta.
Carina chegou depois de meia hora, e ficou me elogiando muito até que pedi a ela que parasse por que ela estava tão bela quanto eu. Como meu irmão não chegou ainda, eu disse a Carina que chamaria um táxi e logo fomos em direção a casa do professor James.
A casa dele estava numa região com muitas árvores e mais afastada da cidade. Eu começo a sentir os pêlos do meu braço se arrepiarem, e Carina me perguntou o que era.
Elisabete: provavelmente nada, sabe eu sempre me sinto assim quando saio pra lugares que podem ser mais cheios! Eu inventei essa desculpa para não preocupar Carina, eu bem quero dizer a ela que o professor James não é quem ela pensa que tive uma bela má impressão dele pelo jeito que falou comigo no banheiro. Mas melhor não quem sabe na festa ele não mostrasse já o caráter dele.
Chegando depois de meia hora, Carina pulou do carro bem animada e eu paguei ao taxista e fui atrás dela. Ao olhar mais a frente tinham algumas mesas e o professor James estava conversando com algumas pessoas. Puxei Carina para sentar comigo em alguma mesa, mas ela correu até James, ignorei o ato dela.
Procurei uma mesa mais afastada e sentei, peguei uma taça de um garçom que passou, eu ia ia bebendo até que o professor James apareceu do nada como um fantasma e tirou o copo da minha mão.
Elisabete: Cara qual o seu problema, já sou de maior eu posso beber alguns drinques!
Ele ignorou o que eu disse e se sentou na mesa, e olhou um pouco para os lados, depois fixou o olhar em mim.
James: Você não é uma adolescente sei disso, mas não pode beber, não aqui nessa festa e perto de mim! ele ao falar isso pos suas mãos alisando meu rosto eu já ia lhe dar um tapa pelo seu descaramento, mas antes disso ele me puxou para um caminho estranho, e eu queria gritar mas ele tapou minha boca. Com uma faixa.
Ele me puxou de forma brusca e me levou até um quarto e quando olhei pra sua casa me admirei com o tamanho dela, e pensei que não é possível um professor de faculdade ter uma casa assim. Meus braços já estava doendo do puxão dele e assim ele me empurrou num quarto escuro porque a luz estava fraca e eu não estava conseguindo ver nada. Ele tirou a faixa da minha boca. Assim que fechou a porta do quarto.
Elisabete: Eu vou gritar seu idiota, isso já passou dos limites você é meu professor da faculdade ameaçou lá e agora aqui de novo me intimidando qual o seu problema? Corri até ele que tinha ligado as luzes, e vi o quão grande era a cama e o quarto luxuoso.
Antes de eu me aproximar dele ele me segurou de novo pelos braços e me jogou na cama. E depois foi sentar numa poltrona.
James: Deixa de ser chata, sua mimada, você acha que eu queria isso! Eu realmente não entendi o que ele quis dizer com "isso" mas corri ate a porta e iria gritar até que ele me empurrou de novo até a cama, e veio até mim.
Elisabete: Se afasta por favor, não faz nada comigo! James não me ouvia, e com suas mãos puxou meu vestido para baixo, tentei subir de volta, mas ele conseguiu tirar. Num momento que ele viu que bateram na porta consegui correr até o banheiro. Escutei umas vocês e era Carina me chamando. Tive tentativas falhas de ir até ela, mas ela saiu tão rápido estava chamando por mim, e logo sumiu. Sentei no banheiro e chorei. O que esse professor maluco queria comigo?
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 57
Comments
Sonia
Estória estranha, mas vamos lá...
2024-11-06
0
Nene Fiennes
Só espero que a irmã dela fique boa
2024-10-11
2