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O Amor Poderia Ser Capaz de Tudo?

Capítulo 1

Narração por Elisabete:

Me chamo Elisabete tenho agora 19 anos de idade, e me sinto a pessoa mais feliz do mundo ao lado da minha grande família. A começar pela minha mãe Dona Ana que tem 50 anos de idade e foi uma guerreira e me criou sozinha até os 32 anos, logo depois ela conheceu o Vitor que chegou em nossas vidas de repente.

Mas se tornou um ótimo padastro Cláudio e por consequência disso se tornou um grande pai. Tenho meus irmãos o Mateus de 18 anos, muito extrovertido e falante, diferente de Bruno que tem 23 anos já está trabalhando na empresa de nosso pai que é uma das maiores aqui na região de nova York, em nossa cidade pequena chamada Dering Harbor.

Em nossa família temos também a minha irmã Clarissa de 12 anos que está deitada numa cama, pois está doente já há vários dias, e está se tratando em casa. Estou pensando o quanto meus pais estão preocupados com a situação dela e o que eu poderia fazer.

O quarto dela fica próximo ao meu num primeiro andar, subindo as escadas, já o quarto dos meus irmãos é do lado esquerdo. Vou subir para ver Clarissa e veio Mateus saindo do quarto. Ainda são 07:20 da manhã de uma segunda-feira, e ontem provavelmente ele chegou tarde de uma balada.

Mateus: Oi maninha! Diz Mateus indo abraçar Elisabete.

Elisabete: Oi maninho, que cara é essa, não me diga que voltou de madrugada de novo para casa!

Mateus: Aí aí Elisabete não me faça me estressar logo cedo! você não é minha mãe! Mateus diz isso e sai com uma cara emburrada.

A porta de Clarissa está um pouco entreaberta, e consigo empurra ela para abrir totalmente e logo vejo minha irmã deitada, dormindo com um anjo, a expressão bem serena. Caminhei até ela, passando a mão em sua cabeça, ela está com a febre mais diminuída.

Olho para trás e entra minha mãe, com um remédio na mão e uma compressa.

Dona Ana: meu amor, você está aqui vai se atrasar para sua faculdade! minha mãe disse isso porque estou cursando administração a duas daqui onde moro. Realmente quero trabalhar com meu pai, e queria me formar logo mas estou no início.

Elisabete: Mãe não se preocupe, vou ter somente uma aula hoje, Nao irei perder o semestre! eu digo rindo porque minha mãe é muito preocupada com que eu me dedique muito aos estudos.

Ficamos conversando enquanto ela aplica um remédio em clarissa, dou um beijo em minha irmã e saio para ver se meu irmão Vitor está tomando café, vejo que na cozinha ele está falando ao telefone mas pede para eu me aproximar. Me aproximo e dou um abraço nele.

Assim logo ele finaliza a ligacão e fala comigo.

Vitor: Oi Elisa! Diz ele me beijando na testa! Vitor é o único que me chama pelo apelido e é com muito carinho que ele me chama assim desde quando éramos pequenos.

Pergunto a ele se ele me levara até a faculdade e ele diz que sim, perguntou se ia estou pronta e eu disse a ele que só iria me arrumar rapidinho em 30 minutos poderíamos sair.

No meu quarto eu tomei um bom banho, vesti um look comum uma calça jeans, com uma blusa com estampa, de banda, sei que parece muito adolescente mas é meu estilo por quanto e nos pés um sapato fechado preto.

Faço um coque meio solto, pois está muito calor e logo vou atrás de meu irmão Vitor. Assim que saímos de casa, pergunto a Vitor como está o trabalho na empresa de nosso pai.

Vitor: Está tudo bem sim, mas aconteceu algo estranho ontem! Me viro para Vitor que diz que ontem chegou um senhor de idade na empresa de nosso pai e assim que entrou na sala deles, algumas pessoas ouviram gritos e como se fossem ameaças do tipo de levar alguém embora, mas não escutaram o nome da pessoa, me viro para meu irmão dizendo que é uma situação bem estranha e ela concorda.

Logo chegou a faculdade a faculdade me despeço do meu irmão e vou andando até entrada da The flawer of de graund ( nome fictício) essa faculdade meu pai quis que eu estudasse aqui, quase chorou por isso, é o lugar que ele se formou.

Caminho em direção a minha sala e procuro minha amiga Carina, que está entretida comendo um delicioso chocolate, perto de um banco.

Carina: Elisabete, que saudades que eu estava!

Elisabete : Ah amiga menos drama final de semana só não pude ir lhe ver, por que sai com minha família. Meus pais sabe!

Carina: Sei não, estou me sentindo tão sozinha... Eu sei que Carina está fazendo um drama desnecessário, puxo a mão dela e seguimos para a sala. Hoje teremos um novo professor dizem que jovem e bonito, mas um pouco arrogante falaram algumas pessoas no corredor.

Vou sentar com Carina no final da sala, e logo que sentamos a sala se enche mais, algumas meninas que não gostam de mim, não sei porque sentam na frente, bem querendo ver o tal professor novo.

E realmente o que falaram dele não é mentira ele tem sim cara de arrogante e poxa é realmente lindo. Alto parecendo ter 1.85 cabelos castanhos bem aparados, rosto bem definido, olhos verdes. Acho que estou analisando de mais, olhei para o lado e vejo Carina babando.

Reviro meus olhos, pois sei que Carina é do tipo que se admira muito por qualquer pessoa sem conhecer realmente quem a pessoa é.

O professor se apresentou como James, e disse que ficaria conosco até o final do semestre. Logo a aula iniciou e ele foi fazendo algumas perguntas, vi que algumas pessoas estavam na dúvida como responder. E inventei de falar. O que se tornou um erro.

Pois sei que respondi corretamente a pergunta dele, mas ele tomou como errada, até Carina percebeu isso.

Carina: Nossa amiga desencantei, ele é um babaca mesmo, você respondeu certo!

Não escutei muito as ponderações de Carina, e logo saímos da aula. Eu avisei a ela que iria no banheiro, e de costas não notei quando alguém entrou e fechou a porta do banheiro, antes de eu correr a pessoa me pegou e me virou para ela.

Elisabete: Mas o que... me solta! Você ! olhei bem no rosto do professor porque era ele quem estava me segurando de uma forma não apropriada e com um sorriso descarado.

Ele foi passando a mão em meu rosto, e não consegui tirar as mãos dele, porque ele estava me apertando muito.

James: É você me lembra ela, mas ainda assim, tenho raiva de você, acho melhor você ir embora desse curso!

Indignada perguntei a ele, qual o problema dele, e porque estava dizendo coisas que eu não compreendia.

Elisabete: você é meu professor, apenas isso e não estou entendendo nada me solta! James riu e aproximou a mão do meu pescoço, mas acariciou em vez de apertar, ainda assim não me senti calma.

James: É Elisa, você não me conhece mas vai conhecer, e não sei se você vai gostar, ele ao falar isso desceu a mão até minhas pernas, mesmo de calça senti a mão dele forte apertando. Até que ele me soltou e saiu. Mas percebi que ele saiu com raiva.

Me virei para o espelho com mais raiva pensando porque ele falou daquele jeito comigo, e porque queria que eu saísse do curso. Lavei o rosto rapidamente e sai a procura de Carina e vi que ela estava falando com James. Eu já ia passar direto, mas carina me chamou quando me viu, se eu pudesse entrava em um buraco.

Que manhã mais estressante passei. Fui até Carina com um tentativa de força um sorriso.

Carina: Onde você tá Elisabete, o nosso professor James nos convidou para a casa dele arregalei meus olhos, como assim nos convidou.

James: Não Carina, não convidei somente vocês, mas a turma porque em minha casa haverá uma festa, e quero que todos possam ir.

Eu já ia recusar, mas carina confirmou com ele que nós iríamos, acho que Carina não percebeu meu olhar de raiva para ele, e que se eu pudesse o matava, ou estrangulava as duas opções eram boas.

Ele conversou um pouco e logo saiu. Eu tentei argumentar com Carina, como não era legal e correto, ir numa festa de um professor, mesmo que ele parecesse jovem e descolado.

Mas já era minha amiga tinha voltado a ficar deslumbrada. O que me deixou numa corda bamba, não queria ir, mas por ela será que valeria o sacrifício?

Saímos da faculdade e logo avistei ao longe meu irmão, Vitor vinha de carro, e estava falando com alguém pelo telefone que estava encostado no carro.

Vitor assim que entrei perguntou como foi minha manha, e eu disse que tudo normal, não comentei sobre a situação bizarra do tal professor e se eu contasse fiquei com medo do que ele poderia fazer. No mais eu queria acreditar que James era só um professor idiota que iria me marcar no semestre, mas o modo que ele falou estava na minha cabeça enquanto eu voltava para casa com meu irmão.

Capítulo 2

Narração por James:

Eu estou com muita raiva de ter vindo para essa cidadezinha idiota por conta de meus pais, e de algo que eles tinham feito no passado, eu iria pagar por algo que não tinha culpa, e que ódio quando vi a tal moça, que me disseram que era minha noiva.

Pior ainda uma noiva que assim que vi como era, e seu modo de falar, me irritou profundamente, sei que disse coisas horríveis a ela no banheiro, mas sei que cometi um erro ao entrar na faculdade como professor, não em ameaçar ela, e ainda quase revelei que era uma filha de uma amiga de minha mãe. Que lembra muito o rosto da Diana. Ela que trabalhou em minha casa por um tempo, ou melhor na casa dos meus pais e depois foi embora do nada.

Fico pensando se Elisabete sabe que é adotada e se soubesse o que iria fazer. Eu iria dar uma festa em minha residência e convidei todos os alunos, para irem queria que Elisa fosse também, mas sei que estava com raiva de mim, e faria de tudo para não ir. Mas essa festa é uma desculpa, vou tentar sequestrar elisa e ela vai ter que ir comigo. Meus pais aceitaram esse casamento mas eu não quero o rejeito, sei que já tenho 30 anos, mas ser solteiro me faz feliz.

E minha atitude de sequestrar Elisa é algo que sei que vai ser bom, para ela aprender a ter Marra e se comportar como eu quero. Vi quão dedicada estudante ela é, mas eu não sei se aceitaria que ela trabalhe aqui nessa cidade pequena.

Agora vou ter que ver como fazer com que ela venha mesmo a festa e já tracei um plano perfeito. Só pra ficar claro não me tornei realmente professor da turma dela. Foi algo que consegui facilmente entrar e depois sair como se nada tivesse acontecido.

Narração por Elisabete:

Quando cheguei em casa com Vitor, estavam Mateus almoçando avidamente, como se a comida fosse acabar e Clarissa comendo devagar do outro lado da mesa.

Eu disse a Mateus que comesse com mais calma, e fui fazer um prato para mim, minha mãe estava na empresa com meu pai e logo chegaria, tambem. Meu irmao Vitor se acomodou ao meu lado.

Todos almoçamos entre risos e brincadeiras, até Vitor estava rindo das palhaçadas de Mateus. Quando Clarissa terminou o almoço subi com ela até o quarto, e a coloquei na cama.

Um momento depois meus pais chegaram e foram almoçar também, depois meu pai veio até o quarto, e deu um beijo na testa de Clarissa e me chamou para conversar. Levei ele até meu quarto.

Elisabete: Sim pai, pode falar o senhor esta com uma cara de preocupado! aconteceu algo na empresa? Eu perguntei porque pelo rosto dele dava para perceber que algo não estava bem.

O meu pai pegou nas minhas mãos e sentou comigo em um tipo de sofá que tinha no quarto meu quarto.

Cláudio: Filha eu te amo muito e desculpe se não falei coisas que você deveria saber, não me se afaste de mim! Eu realmente pensei que estava ficando louca, porque primeiro o professor James tinha me ameaçado na escola e agora meu pai, bom algo estava acontecendo.

Elisabete: Pai eu não tenho o que perdoar, mas o que esta acontecendo eu não entendo? Eu falei com toda curiosidade e até um pouco de medo. Mas antes que meu pai continuasse a falar, minha mãe gritou que Clarissa estava desmaiada, na cama, vi que meus irmãos estavam lá no quarto. E corri, Vitor a estava pegando no braço e levou ela no carro para o hospital com minha mãe e meu pai.

Eu chamei um táxi e foram eu e Mateus, os dois com as mãos dadas com medo, sabemos que Clarissa estava com uma virose muito forte, mas chegar a desmaiar era demais.

No hospital assim que chegamos minha mãe veio nos dizer que estava tudo bem que foi só um susto. O doutor disse que a virose de Clarissa a fez desidratar muito rápido e passou uns remédios.

Quando estávamos todos em casa, meu pai voltou a empresa e em seguida minha mãe depois. Mateus foi para sua escola a tarde, ele está no último ano e vi que estava querendo não ir, e Vitor voltou a empresa e só chegaria a noite.

Irei aproveitar para organizar meu quarto, mas organizando eu vi que meu celular estava jogado do outro lado e tinha várias mensagens de Carina. De novo carina me intimando a ir a tal festa. que seria essa noite eu disse a Carina o quão errado era mas ela não ligou disse que as 19 iria me buscar, e o pior que meus pais não iriam achar ruim eu ir por serem bem liberais.

E mesmo assim sendo liberais nunca fui como Carina que já teve um namorado, e era bem mais extrovertida que eu. De tanto Carina insistir decidi ir. Sei que o professor James não iria me intimidar em sua festa.

Fui até o quarto de Clarissa e os remédios fizeram efeito ela dormia calmamente. Depois recebi uma ligação de minha mãe dizendo que mantivesse as portas bem fechadas. Não entendi já que onde moramos é muito tranquilo mas fiz o que ela pediu.

Já é noite perto das 18:20 e vou me arrumar, coloquei um vestido preto um pouco brilhante e um salto baixo, e soltei meus cabelos em cachos ondulados.

Cláudio: Nossa você está muito linda minha filha, uma verdadeira princesa! Meu pai falou vindo até mim e me abraçando. Eu desci com ele até a sala e minha mãe aprovou meu look e disse se eu iria a algum lugar eu disse que iria a uma festa de um professor mas iriam todos alunos. Minha mãe praticamente me empurrou para ir logo. Ri dela e logo vi Carina na porta.

Carina chegou depois de meia hora, e ficou me elogiando muito até que pedi a ela que parasse por que ela estava tão bela quanto eu. Como meu irmão não chegou ainda, eu disse a Carina que chamaria um táxi e logo fomos em direção a casa do professor James.

A casa dele estava numa região com muitas árvores e mais afastada da cidade. Eu começo a sentir os pêlos do meu braço se arrepiarem, e Carina me perguntou o que era.

Elisabete: provavelmente nada, sabe eu sempre me sinto assim quando saio pra lugares que podem ser mais cheios! Eu inventei essa desculpa para não preocupar Carina, eu bem quero dizer a ela que o professor James não é quem ela pensa que tive uma bela má impressão dele pelo jeito que falou comigo no banheiro. Mas melhor não quem sabe na festa ele não mostrasse já o caráter dele.

Chegando depois de meia hora, Carina pulou do carro bem animada e eu paguei ao taxista e fui atrás dela. Ao olhar mais a frente tinham algumas mesas e o professor James estava conversando com algumas pessoas. Puxei Carina para sentar comigo em alguma mesa, mas ela correu até James, ignorei o ato dela.

Procurei uma mesa mais afastada e sentei, peguei uma taça de um garçom que passou, eu ia ia bebendo até que o professor James apareceu do nada como um fantasma e tirou o copo da minha mão.

Elisabete: Cara qual o seu problema, já sou de maior eu posso beber alguns drinques!

Ele ignorou o que eu disse e se sentou na mesa, e olhou um pouco para os lados, depois fixou o olhar em mim.

James: Você não é uma adolescente sei disso, mas não pode beber, não aqui nessa festa e perto de mim! ele ao falar isso pos suas mãos alisando meu rosto eu já ia lhe dar um tapa pelo seu descaramento, mas antes disso ele me puxou para um caminho estranho, e eu queria gritar mas ele tapou minha boca. Com uma faixa.

Ele me puxou de forma brusca e me levou até um quarto e quando olhei pra sua casa me admirei com o tamanho dela, e pensei que não é possível um professor de faculdade ter uma casa assim. Meus braços já estava doendo do puxão dele e assim ele me empurrou num quarto escuro porque a luz estava fraca e eu não estava conseguindo ver nada. Ele tirou a faixa da minha boca. Assim que fechou a porta do quarto.

Elisabete: Eu vou gritar seu idiota, isso já passou dos limites você é meu professor da faculdade ameaçou lá e agora aqui de novo me intimidando qual o seu problema? Corri até ele que tinha ligado as luzes, e vi o quão grande era a cama e o quarto luxuoso.

Antes de eu me aproximar dele ele me segurou de novo pelos braços e me jogou na cama. E depois foi sentar numa poltrona.

James: Deixa de ser chata, sua mimada, você acha que eu queria isso! Eu realmente não entendi o que ele quis dizer com "isso" mas corri ate a porta e iria gritar até que ele me empurrou de novo até a cama, e veio até mim.

Elisabete: Se afasta por favor, não faz nada comigo! James não me ouvia, e com suas mãos puxou meu vestido para baixo, tentei subir de volta, mas ele conseguiu tirar. Num momento que ele viu que bateram na porta consegui correr até o banheiro. Escutei umas vocês e era Carina me chamando. Tive tentativas falhas de ir até ela, mas ela saiu tão rápido estava chamando por mim, e logo sumiu. Sentei no banheiro e chorei. O que esse professor maluco queria comigo?

Capítulo 3

Narração James:

Cansei de fazer se fazer de bonzinho com Elisabete e iria dar uma lição nela, mas a amiga idiota dela apareceu e consegui despistar ela, eu logo mandei todos irem embora e disse a Carina que Elisa já tinha ido, claro que menti. Não posso revelar a Elisabete que sou noivo dela, ainda não.

Fui até o quarto que estava entreaberto e ela estava ainda no banheiro, sim desci o vestido dela, para assustar ela, mas eu que fiquei tentado a agarrar ela, ao ver o corpo cheio de curvas, e macio, já que toquei um pouco na barriga dela. Ela se trancou no banheiro e me fez rir dessa atitude dela. Fui até o banheiro e abri a porta e ela estava no chão, olhando com um olhar perdido para frente. Assim que me viu correu para se encostar na pia, e colocou as mãos para esconder seus seios e a parte de baixo.

Elisabete: Sai daqui, por favor! Infelizmente não segui o pedido dela e puxei as mãos dela para baixo e apertei seus seios. Ela gritou.

James: Quanto mais você me rejeita mais eu estou ficando com desejo de fazer umas coisas com você! Ela estava tentando me empurrar sem sucesso, apenas com muita facilidade peguei ela e joguei na cama. E comecei a tirar minha roupa. Vi no olhar de Elisabete o desespero e comecei a rir.

Elisabete: olha por favor me desculpa qualquer coisa mas me deixa ir embora meus pais vão ficar preocupados.

Terminei de tirar a roupa e fiquei somente de cueca, e Elisa fechou os olhos. caminhei até ela e sentei na cama, ela se afastou escondendo na parede.

James: Olha seu pai já sabe que você está aqui, então acho melhor você se acalmar e me respeitar se não quiser sofrer nenhuma consequência. E amanhã vamos viajar.

Elisabete olhou confusa para mim e infelizmente eu não teria paciência de explicar nada a ela.

Apenas me deitei na cama para dormir e ele se levantou mais a puxei de volta, e subi em cima dela.

James: se você não quiser dormir, podemos brincar um pouco você quer? passo a mal pelos braços dela que estava toda assustada tremendo.

Ela ficou repetindo que não e se aquietou. Demorei a dormir, e logo vi que ela tinha caído no sono. Também adormeci rapidamente.

Narração por Elisabete:

Acordei com muita dor de cabeça e quando olhei pro lado vi meu professor James dormindo. Pensei que eu tinha sonhado com tudo, mas não ninguém veio procurar por mim, e o que me deixou chateada foi ele dizer que meu pai sabia que ele estava comigo. Me levantei devagar da cama e fui ao banheiro onde fiz minha higiene e pus o vestido de volta.

Consegui descer para baixo, e quase ia correndo para abrir a porta quando James me puxou prós braços dele.

James: Já quer fugir de mim minha noivinha! James disse isso e corri para longe dele, mas ele me pegou de novo.

Eu tentei sair dos braços dele, mas ele me apertando demais começou a me deixar com raiva.

Elisabete: Que noiva seu imbecil nem tenho namorado e você pelo que sei é meu professor ou era ne, mas deixa eu sair daqui e vou te denunciar por assédio e perseguição! falei com todo ódio nas palavras o que não adiantou, ele me empurrou na parede e iniciou um beijo bruto e com pressa, mesmo tentando empurrar ele não consegui, as mãos dele estavam no meu corpo e com toda força consegui me afastar.

Elisabete: Olha me deixa ir embora, não sei porque você tá fazendo isso.

James: você vai embora sim mas comigo o jatinho nos espera mais tarde. Quando escutei isso comecei a chorar, porque que meu pai não tinha vindo, nem minha mãe ou irmãos me procurar e esse louco me levaria com ele não sei aonde.

James: Agora vá tomar banho e depois desça para tomar o café da manhã comigo! A voz dele estava bruta com um ar de autoridade. Subi correndo as escadas e fui até o banheiro tirei as roupas e chorei um pouco.

Estava de costas quando o box abriu e não consegui me esconder de James, que estava avido com certeza pra ver meu corpo. Sem nenhum pudor mesmo eu tentando esconder ele olhou com desejo.

Elisabete: Você não respeita a intimidade de ninguém, tua mãe não te ensinou a respeitar as pessoas ? Eu falei isso num Rompante de raiva, ele nem escutou o que eu disse e tirou as próprias roupas dele e entrou no banho.

James: Bom você pode usar sua boca pra outra coisa, além de falar! Ele disse isso e puxou minha mãe para a parte íntima dele ao que tirei rapidamente.

Elisabete: Para James por favor sai, você pode favor sair daqui! parece que tudo que falei só instigou ele, a me empurrar na parede e me beijar a força, e com a outra mão ele abriu minhas pernas, e eu fechando tentando empurrar ele.

Eu fiquei rejeitando ele mas isso só instigava mais e mais ele a ser mais pervertido, e conseguindo abrir minhas pernas ele passou as mãos em minha intimidade e ia descendo mas eu empurrei com toda força.

Elisabete: Para mesmo que eu seja sua noiva não sou obrigada a isso, tenho nojo de você, seu imbecil! não era pra eu ter dito isso, pois James me puxou até a cama, e quando ia tentar fazer algo alguém gritou da porta.

Quem estava na porta chamando era meus pais, reconheci a voz, James me deixou no quarto trancada e desceu. Vi uns gritos e ameças e logo ele voltou ao quarto querendo continuar sua o que queria.

James: Você me irritou bastante Elisa, agora vai me dar algo pelo modo que agiu! Eu consegui correr até a porta, e ele me puxou de volta.

Elisabete: Não eu não quero, e sou virgem não faça isso! Me deixe ir embora com meus pais!

James perdeu a paciência e me jogou na cama, ficou olhando admirando pro meu corpo, e soltou uma risada baixa.

James: Você quer me enganar é, tudo bem, seja como você quiser! Ele me deu um tapa nas pernas e saiu para fora. Sei que ele não acreditou no fato de eu ser virgem, talvez pelo meu corpo ou jeito atrevida de bater de frente com ele. Fiquei trancada no quarto até que uma empregada trouxe comida e comi um pouco. Escutei que meus pais vieram mas não puderam chegar até mim no quarto, quem é James eu fiquei pensando assustada.

Me deitei na cama, chateada e logo James entrou, em alerta me sentei olhando para ele!

James: Hoje a tarde vamos viajar e espero que você se comporte e não aja como uma garota mimada! Eu escutei tudo querendo voar em cima dele, porque ele que me sequestrou e quis me manter em cárcere privado, mas fiquei calada. Antes dele sair pedi a ela por meu celular e ele disse que não daria só quando estivéssemos no lugar que iríamos viajar.

Ainda tive um fio de esperança de que alguém me salvaria, mas não, James foi tão covarde que me drogou para eu dormir, e viajei dormindo sem perceber.

Eu acordei e estava numa cama, olhei para frente e vi James flertando com uma aeromoça, e depois sumiu com ela que bom, que ele me deixaria em paz. Fui até um freezer para pegar algo para tomar e vi umas barras de cereal e comi. Eu comi carnalmente até James aparecer.

James: Jajá estamos pousando e queria algo de você antes de descermos! Ele estava falando com olhar de desejo e tirou da minha mão o refrigerante e a barra de cereal e me empurrou na cama.

Elisabete: me solta você não tem vergonha, estava com uma mulher ali, que vi! James não me respondeu e apenas me beijou avidamente, não empurrei ele e apenas o beijei até que ele quis descer as mãos pelo meu corpo e o parei.

James se levantou com cara de confuso e saiu de perto de mim, que bom que até o jatinho pousar ele se manteve afastado. Depois me chamou que tínhamos chegado a casa dos pais dele.

Ao chegar lá uma senhora bem simpática veio me abraçar e se apresentou como a mãe de James. Que passou por ela com raiva nem a cumprimentou. Ela vem simpática ficou conversando comigo, e me disse sobre o tal noivado com o filho dela. Sendo sincera eu disse a ela que não sabia de nada. E que achei estranho meus pais não virem até mim, me buscar. Ela me levou para comer algo, depois me levou até um quarto.

Ao entrar tranquei a porta, e fui ao banheiro tomar banho, que situação pensei, James com certeza não era professor coisa nenhuma, foi até a faculdade para se aproximar de mim e me sequestrar, e conhecendo a mãe dele não entendi o jeito tosco dele comigo.

Sai com a toalha no corpo e tomei um susto com James sentado na cadeira.

James: É você conseguiu conquistar minha mãe com essa sua cara de sonsa! Ele disse com raiva e se aproximando de mim

James: aqui eu não posso fazer nada com você, mas em casa você vai ver!

Elisabete: O que eu fiz pra você hein, você quem me sequestrou o errado aqui é você, e eu nunca soube de casamento nenhum ,aliás que bizarro quem faria casamento arranjado em pleno século xxi? E você é bem adulto pode decidir o que quer ou não não é ?

falei com toda raiva e indo até um closet cheio de roupas, James ficou parado, mas logo quando eu estava me vestindo ele pareceu e puxou contra ele me beijando de novo e me empurrando na parede. Mesmo eu que eu tentasse não conseguia me afastar apenas cedi. Mas ele entendeu de novo tudo errado me empurrando na cama, me afastei dele que não me segurou.

Elisabete: da pra você sair por favor! e felizmente ele saiu e me deixou confusa.

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