Renato tentando me fazer mudar de idéia

Na hora do almoço, Renato ainda estava em silêncio, verifiquei os sinais vitais, conferi se a cama estava limpa e esperei Júlia vir com a minha refeição e a dele, como todo dia coloquei a mesa e coloquei a dieta dele para correr e sentei comer minha refeição, tirei a tampa e me deliciei com o cheiro, strogonoff.

_ Renato hoje é Strogonoff um dos meus pratos prediletos, quando minha mãe era viva e a gente brigava, ela fazia Strogonoff porque sabia que eu ia vir no cheiro e ia perdoar ela ou ia pedir perdão, dependendo de qual de nós duas estava errada.

_ Sei que você está bravo comigo, mas veja bem, você é o único amigo que tenho, e se para ficar perto de você terei que me casar, que seja, e assim escolherei quem vai te atender, poderei escolher seus médicos e todo o resto, ninguém mais machucará você, volta a falar comigo.

_ Voltarei porque também amo Strogonoff, e o da Júlia é ótimo. Um dia, se eu acordar, poderemos comer juntos, e poderemos fazer outras coisas também.

_ Renato, eu não quero falar nesse assunto, eu nunca pensei em você desse jeito.

_. Mas é bom você começar a pensar, porque se você casar comigo e eu acordar, quererei te ensinar a fazer amor e muito mais.

_ Para Renato, está me deixando encabulada.

_ Lamberei seu lábio para sentir se seu gosto é tão bom quanto parece. Aí beijarei sua boca e enfiarei minha língua na sua para que nossas línguas possam brincar. Você já deu um beijo de língua? Não tem coisa mais sensual e íntima.

_ Sai da minha cabeça, para de falar, eu não quero te ouvir.

_ Porque você não quer me ouvir, você está aceitando casar comigo, vou te falar tudo o que farei com você, minha enfermeira gostosa.

_ Você só está fazendo isso para me assustar, não dará certo.

 _ Ah, não? Então, devo continuar, onde eu havia parado mesmo? Ah, sim, nas nossas línguas brincando juntas.

Quando você amolecer em meus braços, eu enfiarei minha mão por baixo da sua blusa e subirei até tirar, vou parar um momento apreciando a visão dos seus seios ainda dentro da sua lingerie, que cor de lingerie você gosta? Prefiro preta ou vermelha, com essa pele clara você ficará uma tentação de vermelho. Não vai me responder? Por favor, não me fale que você gosta de bege, mas se for, não tem problema, eu vou arrancar fora mesmo.

  _ Gosto de branca, mas dá para você parar que quero almoçar em paz e você não está deixando.

  _ Pararei só porque você pediu com carinho, mas nossa transa ainda não acabou, aliás, só começamos.

Ele ficou em silêncio, mas o efeito das coisas que Renato falou continuam dentro da minha mente, nunca beijei de língua agora estou com vontade fazer, eu estou pirando, ele vai me enlouquecer.

Acabei de comer, organizei tudo, a dieta dele também havia acabado de passar, passei a água e conferi se está tudo bem com a cama, se não vazou nada. Quando tirei o lençol, Renato voltou a falar.

 _ Vai minha enfermeira, pega no meu pau, e me faz sentir prazer.

_ Cala a boca, Renato, para de fazer isso, eu não desistirei.

Peguei o pênis dele na mão e fui trocar o Uripen, já estou até sem ar com todas as bobagens que ele me falou até agora, de repente ele começa a gemer e falar meu nome como se eu estivesse fazendo ele sentir tesão.

 _ Isso, Isa assim, movimenta para cima e para baixo, vai Isa, não para, continua, aí eu vou gozar.

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