A verdade na cara!
Graus
Me sinto estranho,é como se o passado, fosse um filme na minha mente,onde eu sinto os lábios dela nos meus ,onde sinto os carinhos dela no meu rosto, e onde a risada me tirou o que me deixava feliz. Me levanto e só quero sair de perto dela, pois a vergonha não me deixa olhar nos olhos dela.
Ando perdido na rua,sem olhar para os lados,e me lembro do que o bruxo me disse sobre ela correr perigo,isso eu não posso deixar. chamo um táxi e entro pois o Cláudio precisa me explicar várias coisas.
A última vez que eu tive notícia do Claudio o detetive disse que ele morava aqui em Nova York, e era dono de um bar. Eu logo pensei " ele usa o bar pra vender o cigarro do capeta ,já que ele só andava com gente que não presta" . O táxi chega no endereço e eu vejo que é um bairro,de família pois já está tarde mais pais estão nas ruas com os seus filhos.
O táxi se aproxima da casa onde o detetive me passou o endereço na época, pois já faz muito tempo,e nem sei se o Cláudio vai está aqui ainda.
Pago o táxi e desço e vejo que realmente é um bar mais do tipo rústico,é bem simples e pequeno, eu entro e vejo alguns homens sorrindo para uma mulher com uma Bandeja na mão,entro mais um pouco e vejo que tem alguns olhares pra mim,me sento no banco do balcão. Os olhares ainda estão em mim,mais algo tira a atenção deles de mim.
— a última rodada dessa noite é por minha conta! — diz um homem saindo de uma porta atrás do balcão,eu levanto me aproximo dele entrando por debaixo do balcão:
— Cláudio? — abro um sorriso: — é você meu irmão? — ele não parece feliz em mim ver ,mais eu tô que abraço ele forte.
— todos pra fora ,já vou fechar o bar.— diz ele após me afastar para o lado,os caras ficam reclamando e ele fecha a porta do bar e bate a Bandeja que ele estava na mão no balcão e me puxa e me joga na cadeira ,ele sempre foi o mais forte.
— o que faz aqui? — me pergunta ele ,e eu arrumo o meu terno e respiro fundo.
— tem coisas que eu preciso saber e você é o único que pode me dizer , por exemplo: como o nosso pai morreu?— ele revira os olhos e passa a mão nos cabelos ,ele sempre fazia isso quando ficava irritado.
— Graus eu sair de Cancum pra esquecer aquela vida ,a última coisa que eu quero é lembrar do passado ,então volta pra sua vida e me deixa em paz!— ele ia se levantar, mais eu seguro em seu braço:— Maria, lembra dela? — ele fica me encarando em silêncio, então eu continuo.— como foi que você salvou ela? Me diz Cláudio, eu preciso saber, me conta tudo!— assim ele se senta e quando ele abre a boca logo ele fecha novamente pois uma mulher ,a mesma que servia quando cheguei chama por ele com um bebê no colo.
— amor eu já estou indo ,pois uma coisinha gostosa fez o número 2 ,fecha tudo e principalmente fique o tempo que precisar te amo,é um prazer te conhecer Graus.— ela beija o Cláudio, que dá um beijo no bebê, e ela se retira e ele se levanta e pega a garrafa de vodka e dois copos e serve.
— você casou e tem um filho? — pergunto a ele — na verdade tenho dois filhos , a minha princesa está com a vovó,mais Graus eu vou lhe dizer tudo o que quer saber e tudo o que eu sei mais depois você vai sair pela aquela porta e nunca mais vai voltar ,não quero odiar você , pois foi difícil te perdoar.
Abaixo a minha cabeça e ele começa a dizer:
— pra começar a nossa mãe, não morreu durante o nosso parto.— meu coração já acelera nesse momento,mais quero deixa ele dizer tudo sem atrapalhar.
— é difícil ouvir isso,mais é verdade,ela morreu em um acidente causado pelo o nosso pai.— minhas lágrimas sai sem eu mesmo querer.
— um caso de amor às escondidas ,destruiu duas famílias, um amor impossível acabou com duas famílias, deixando três crianças sem mãe,e sem pai no caso da Maria que perdeu a mãe e o pai.— fico surpreso pois o que a Maria tem haver com essa história? — como assim? — pergunto e ele continua.
— na adolescência a nossa mãe se apaixonou pelo o professor dela de canto o senhor Graus — olho pra ele ,pois — não somos filhos do nosso pai? — ele sorriu e bebeu um cole da bebida. — claro que somos idiota escuta! A nossa mãe deve ter te dado esse nome ,por conta do senhor Gaus ser o amor misterioso dela. Porque o nosso avô nunca permitiria esse romance ,pois a nossa mãe era de família rica e o senhor Graus era pobre. Os dois não conseguiram viver esse amor,sendo assim nossa mãe casou com o nosso pai.— pego a vodka e Viro de uma só vez.— vai com calma ,pois ainda tem muita coisa que precisa ouvir ,a nossa mãe casou com nosso pai ,mais nunca deixou de amar o senhor Graus que se casou também, com a dona Vilma eles tiveram uma filha ,e nossa mãe teve agente que já estávamos com 1 ano ,e logo iríamos fazer dois. Nosso pai estava feliz e tudo ia bem ,até a nossa mãe resolver trair o nosso pai,com o amor dela o senhor Graus,nosso pai desconfiou e seguiu ela que se encontrava com ele na casa abandonada. — abaixo a minha cabeça, pois será a mesma casa,que eu me encontrava com a Maria? — lembra da casa abandonada Graus? Porque foi lá que nosso pai pegou nossa mãe entre amores com o senhor Graus.— fico em silêncio, e o Cláudio serve mais uma rodada se vodca.
Cláudio 30 anos irmão gêmeo do Graus.
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Atualizado até capítulo 58
Comments
Lili Monteiro
conta mais ☺️☺️☺️
2024-09-28
0
Flavia Oliveira
Eita 😮😮😮😮😮
2024-09-21
1
Amanda
😲😲😲😲😲
2024-09-19
1