18 só alegria

Só alegria.

Maria

Entro no táxi,e seguimos. Espero que o senhor Graus queira ficar em um hotel cinco estrelas mesmo,nunca vivi isso,de viajar ,claro depois que acordei do coma ,porque não sei como era a minha vida de antes.

Olho a paisagem pela a janela ,e Nova York é linda ,e como as luzes brilha iluminando o nosso caminho.

— desculpa, ter te deixado lá sozinha ,eu fiz um pix pra você, dos 200 dólares, sinto muito.— fala ele ,e logo após o meu celular vibra e vejo a notificação do banco.

— mais senhor Graus você fez um pix de 400 dólares.— fico olhando pra ele e para o celular, pois isso é muito dinheiro.

— fica pelo os transtornos que por minha culpa ,você passou.— ele solta um ar ,e vira para a janela ,e eu fico olhando novamente a minha conta no banco ,pois ela nunca ficou tão cheia.

(...)

Após algumas ruas ,chegamos até um hotel,e Jesus é muito lindo,olho tudo admirada. O senhor Graus paga o taxi e abre a porta ,e ainda estende sua mão pra mim ajudar a descer. Eu estou tão admirada com as luzes e a beleza que é aqui. O senhor Graus pega nossas malas e me chama pra segui ele ,onde entramos e como aqui é chique ,o senhor Graus para na recepção e eu nem ouso o que ele diz com o recepcionista, porque estou admirando o lustre que tem nesse teto lindo,sou trazida pra realidade com ele me chamando, ajeito a minha roupa e sigo ele que aperta o portão do elevador junto com um homem que carrega as nossas malas ,o Ravi nem vai acreditar quando eu conta isso tudo pra ele.

— o quarto de vocês são esses ,um de frente para o outro como o senhor pediu— fala o moço que carrega as nossas malas ,após saímos do elevador.

Estamos num corredor muito lindo ,com pelas paredes decoradas e muitos quadros lindos ,vejo que realmente tem dois quartos um de frente ao outro. O senhor Graus pega dois cartões da mão do moço, que recebe dinheiro dele,e se retira.

— Maria aqui a chave do seu quarto,é esse atrás de você.— fala o senhor Graus me dando um dos cartões: — como abro a porta com isso senhor Graus? — pergunto olhando o cartão todinho ,e ele solta uma risada ,e pega o cartão da minha mão, e vai até a porta e passa ele ,e agora está me olhando com um sorriso no rosto:

— pega.— ele me devolve o cartão: — sempre que quiser abrir a porta é só passar o cartão,boa noite Maria, ele me dá um beijo no rosto e desliza o seu rosto no meu ,e agora para bem próximo e ficamos colados, nariz com nariz,e sinto a respiração dele acelerada junto com o olhar dele misterioso, pois não dá pra saber o que ele pensa. Não digo nada e fico parada sem sabe o fazer

mais ele desliza sua mão no meu rosto se afastando e pega a mala dele:

— até amanhã Maria — eu nem olhei pra trás, que maluco eu em. Mais eu quero é mesmo saber se tem uma banheira nesse quarto:

— Jesus amado! Esse quarto dar dois apartamentos do Ravi,ele precisa ver isso.

E assim jogo a bolsa e mala no chão e começo a tirar várias fotos nesse quarto chique ,vou correndo no banheiro e vejo uma banheira ,ligo logo ela ,e olha quantos sais de banho tem ,que chique . Estou amando tudo ,até ficar dentro dessa banheira após prender os meus cabelos e tirar aquelas roupas só quero relaxar.

E se eu já vivi isso não sei ,mais essa água da banheira me deixa tão relaxada que ninguém vai me tirar daqui.

(...)

Eu só não imaginei que iria quase me afogar por ter dormindo mesmo na banheira, acordo ouvindo batidas na porta assustada e ainda cuspindo água que engoli com o susto. Estou atordoada mais mesmo assim pego uma toalha de linho chique e me enrolo,e vou abrir a porta pois senão vão quebrar a porta e a culpa ainda vai ser minha porque sempre é o pobre que é o culpado.

Abro a porta enrolada na toalha ,e:

— senhor Graus,aconteceu alguma coisa?— ele me olha de cima a baixo ,mais não diz nada ,estalo os meus dedos na cara dele chamando a sua atenção.

— desculpa Maria atrapalhar o seu banho,mais o Diogo me ligou ,e disse que a Kristen Silva vai está amanhã cedo na praia ,fazendo uma entrevista e um ensaio fotográfico, e será nossa chance de falar com ela ,porque logo depois ela vai pra Londres,coloca o despertador porque vamos sair bem cedo.

— pode deixar senhor ,Graus, estarei em pé bem cerdinho,e vamos conseguir levar ela de volta para a Baker música.— ele sorrir e passa a mão na sua nuca ,e solta um ar ,como se quisesse dizer mais alguma coisa ,só que ele so:

— boa noite mais uma vez. — assim ele se vira em direção a porta do seu quarto.

— boa noite senhor Graus.— ele me olha e sorrir e entra em seu quarto ,então fecho a porta e deito na cama pra dormir assim mesmo de toalha ,pois amanhã é um novo dia.

(...)

O despertador tocou ,e eu acordei me arrumei ,e estou pronta pra sair do quarto e ao abrir a porta já dou de cara com o senhor Graus, encostado na parede.

— estava te esperando.— assim diz ele me dando o seu braço ,e eu tô achando isso tudo muito esquiesquito ,pois essa atenção toda do senhor Graus é estranha, nunca na vida eu fui tratada dessa forma por algum chefe meu,quer dizer eu sempre fui humilhada. Mais o senhor Graus e atencioso ele até me dá passagens e abre a porta do carro pra mim.

— tomamos café lá na praia ,pode ser?— diz ele e eu concordo com a cabeça. E volto a admirar as lindas paisagens que tem pelo o caminho,agora de dia é tudo mais incrível.

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