...Madeleine...
Reencontrar o Jonathan não foi nada fácil, mas após ser praticamente forçada a contar tudo o que aconteceu, me senti aliviada, como se o mundo ficasse mais leve para eu carregar, muito louco isso né, eu passei esse tempo longe e consegui me virar sozinha muito bem sem pensar muito nele e na possibilidade de ficarmos juntos novamente, acreditava que ele seguiu a sua vida e estava muito melhor sem mim, mas agora eu não quero mais que ele fique sem mim, e eu sem ele, vi nos seus olhos que o amor que ele tinha por mim, ainda está ali, o meu nunca me deixou, mas tem os meus filhos será que ele conseguiria amar os dois como os seus próprios filhos.
No que estou pensando, ele não disse uma palavra depois que as crianças desceram e mal tocou na comida, eu sou tão idiota sonhadora achando que ele iria me aceitar novamente, não foi minha culpa isso eu já sei, mas os meus filhos são prova viva que houve outro homem, terminamos o almoço e as crianças estão eufóricas querendo ir no parquinho novamente.
Jonathan: Vamos levar eles ao parque e aproveitamos para terminar de conversar.
Madeleine: Eu não sei se posso sair daqui, é para a minha segurança e das crianças.
Marie: Deixamos este lugar seguro para vocês, minha filha, temos segurança em todos os lugares, podem ir sem medo.
Jonathan: Vamos crianças, brincar muito naquele parquinho.
Lara: Eu digu Lulu qui eli é bonzinho
Luan: Vuce é bonzinho
E saíram correndo para chamar a Ashley que veio conosco, enquanto sentamos no banco eles foram brincar e ela ficou com eles.
Madeleine: Me desculpe por fugir de você, eu fiquei desesperada, mas devia saber que as pessoas são ruins, olha tudo que aconteceu com a minha mãe Josy, o quanto ela sofreu por conta de uma pessoa gananciosa.
Jonathan: Quem tem que pedir perdão sou eu, afinal eu não deveria ter acreditado naquela mulher, eu achei tudo estranho, mas quando eu vi as fotos, a dor me cegou, só tinha raiva, amargura e rancor eu também fugi, aqui tudo me lembrava de você e naquela época eu só queria te esquecer, tirar todo aquele amor do meu peito, confesso que vivi esse tempo anestesiado não sentia nada, tudo era sem graça, sem vida, sem gosto, mas pensei que era assim que deveria viver, até colocar os meus olhos em você e nas crianças hoje.
Madeleine: Eu nunca quis que soubesse a verdade, primeiro que não queria colocar você em perigo, ele fez diversas ameaças enquanto estava em cárcere privado, depois tinha os meus filhos que são lembranças constantes que eu fui de outro homem, mesmo que sem a minha vontade.
Jonathan: Olhando para eles eu não sinto nada negativo, pelo contrário eu me sinto feliz, realizado, não sei te explicar deve ser porque são seus filhos, mas vejo muito de mim neles.
Quando ele me fala isso, meus olhos se enchem de lágrimas de alegria, e do nada eu me lembro de um sonho com a mãe Josy dizendo que o Luan era como o pai amoroso e gentil, me levanto na mesma hora assustada com essa possibilidade, será mesmo que meus filhos tem pai e ele é o amor da minha vida.........
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Atualizado até capítulo 58
Comments
Celia Chagas
O que gosto é que a autora não demora muito pra esclarecer as coisas muito bem isso 🙂🙂
2025-01-26
4
Heloisa Franciscani
Chama ele pra fazer um DNA ,tenho certeza que ele é o pai dos gêmeos.
2025-02-25
1
blog da Vavá
Será lindo demais se os gêmeos forem dele ia amar Autora depende de você??
2025-01-30
2