desespero

Mel

A su me falou que ia rapidinho no mercadinho, e que já estava voltando.

Ela sai e fico.sozinha no quarto.

Com muita dificuldade me levanto, a dor é insuportável, mais consigo ficar de pé.

Vou até o.espelho e ao me ver não.me reconheço.

Tirou a camisola que eu estava, e vejo meu corpo todo machucado, e começo a ficar desesperada.

Jogo um vaso no espelho que espatifa e cavos voando para todos lado.

Eu fico me olhando naquele espelho quebrado, estava quebrando tanto como eu me sentia.

Eu fico li me olhando e num ato de desespero eu peguei um pedaço do caco de vidro do espelho e cortou meu dois pulsos, vejo meu sangue escorrendo, e quando vejo. Estou caída encima de todos aqueles cacos de vidros

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Susana

Volto para casa e o senhor Bruno está chegando de carro

Oi Bruno o que faz aqui tão cedo.

Bruno

Vom.dia su.

Eu não sei, só está a com um aperto no peito, e alguma. lisa pedia para vir ver a mel.

Diz mal de vir né,me desculpa.

Su

Logico que não Bruno, vem vamos entrar.

Entramos em casa e deixo as compras na mesa da cozinha e vou até o quarto da mel.

Quando chego lá vejo tudo bagunçado, e quando bato o olho no chão vejo a mel no chão cheia de sangue.

começo a gritar, e o senhor Bruno vem correndo.

Ele chega e vê a mel, e eu estou para, não consegui-me mexer.

Ele foi até a mel, ela está viva Susana,

Vamos temos que levá-la para o hospital. Por favor ir su, você tem que reagir e me ajudar.

Eu acordo com os gritos do Bruno e vou pego um vestido para ela, que só está a de lingerie.

Ele a pega nos braços eu pego uma blusa e a rasgo e amarro em seus pulsos

Ele a põe no carro, e sai de pressa para o hospital.

Susana

Mel porque fez isso filha, porque meu amor.

Eu não deveria ter deixado você sozinha.

Meu Deus não permita que aconteça nada com ela .

Chegamos rápido, e Bruno a pega novamente e sai correndo com ela nos braços

alguém ajuda por favor.

Raul

o que houve Bruno, e a melinda

O que aconteceu com ela .

Ele me leva para uma sala, a ponha na maca,e ele pede para eu sair

Eles estão lá a uma hora com ela,e eu e a su sem notícias dela,

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Laura

acordo com meu telefone tocando,era a surpresa

Ela está a chora do de.mais,

não estava entendendo que ela falava.

Laura

U irmã por favor, fala com calma, não estou te entendendo.

Su

Laura a mel, a minha.mebininha tentou se.matar.

Laura

O que, como assim Susana, onde vocês estão.

A Liliane já entra no quarto pelo grito que dei.

Estou indo para o hospital su.

Lili

O.que aconteceu Laura.

Eu conto tudo para ela, que também começa a chorar, nós nos arrumamos, e foi.os para.o hospital.

Logo encontramos a Susana e um senhor

Su vem ao meu encontro e me abraça,

Su

Ela , ela tentou se ferir irmã, o que vou fazer, como faço para ela ficar bem

Laura

Calma irmã, vai ficar tudo bem.

Estou aqui com você.

Lofo veio o médico

Dr Raul

Ele chega perto de nós e respira fundo.

Raul

A Melinda está bem, conseguimos estar car o sangramento.

Eu não sei omque falar para vocês, mais isso tudo está mechendo de mais com a Mel.

A de Mariana está vindo falar com vocês, e ver o melhor. A senhora fazer com ela agora.

Bruno

Podemos ver ela Raul

Raul

sim meu amigo, vamos vou levá-los até lá.

Ele vai, e nós deixa no quarto, ele olha a mel e vai para a sala dele.

Ela dorme tranquilamente, ela está pálida, mais parece tão serena.

Logo chega a senhor João e a Fátima.

Tia su

O.que aconteceu com ela.

João

Como ela está su, como isso foi acontecer.

Quando vou contar a Dr Mariana e de Carmem entram no quarto.

conto tudo para elas, deis que sai a deixa do na cama, e quando cheguei em. Asa a encontrando no chão cheia de sangue.

Dr Mariana

Susana a situação e mais séria que pensei,

achei que só.os.remedios e as consultas poderia a trazer para a realidade novamente.

Ais acho que devemos a internar por uns dias.

Ela é um risco para ela mesmo.

uma hora você não estiver por perto, ela pode tentar de novo e conseguir.

então vou te recomendar uma clínica, onde sou médica lá também, e você vai ver como qui é lá, e se gostar, vamos tentar por quinze dias a deixar lá.

Eu estarei por perto, para tomar conta dela,e vocês podem ir duas vezes por semana ver ela.

Eu concordo ela me passa o endereço, mais resolvo ir só amanhã até lá, não quero deixar a mel sozinha

Todos ficam ali comigo, cuidando dela

Ela só foi acorda no outro dia.

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Dia seguinte.

Susana

não preguei o olho hoje, estou morta de cansaço e dor pelo corpo todo

Fátima e minha irmã e a Liliane foram até minha casa ontem e limparam todo o quarto da mel e a sala também, que tinha espinhos de sangue.

Elas decidiram mudar os móveis do quarto e tiraram todos os espelhos do quarto dela

Elas pegaram algumas roupas e nós trouxeram.

já anoite elas pediram algo para comermos, e jantamos ali mesmo no quarto do hospital, ninguém foi embora.

Ao amanhecer a mel acordou, e me olhou e pela primeira vez ela falou comigo em quatro dias dom ocorrido.

Mel

desculpa mãe, pela primeira vez ela me chamou de mãe.

Eu chorei e a abracei, está tudo bem filha.

Eu estou aqui com você, me promete mel por favor, que nunca mais fará isso.

Se eu te perder vou ficar louca meu amor.

Ela chora em meus braços, e vejo todos nós olhando e chorando também.

Falo com ela sobre a clínica e ela concorda de ir, ficar lá por uns dias.

Ela não fala muito, mais o que falar já é um bom sinal, que ela vai se recuperar.

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