hospital 2

Bruno

volto já era sete da noite, e mel aí da dormia, entro no quarto e cumprindo todos

E a Susana me conta o que a Carina fez, por isso tem um policial na porta

Vou até mel e beijo sua testa.

Vocês não querem ir até em casa e descansar um pouco, eu fico com ela

Su

não senhor Bruno, uma amiga vai me trazer roupa, eu não saio mais de perto da minha filha.

João

Eu vou até em casa Susana, e volto mais tarde e já trago algo para vocês comerem tudo bem.

Su

Tudo bem meu amigo, vai lá e obrigada por tudo

Não agradeça sabe que faço de tudo por vocês,

Ele beija minha testa e ia saindo

Fátima

tio será que o senhor pode me levar em casa, preciso de um banho também.

Vamos querida.

Tia su, eu voto aí da hoje, quero ver a mel acordada.

Su

Tudo bem querida.

Eles saem e Bruno e Susana ficam lá com a mel

Susana

O senhor já foi na delegacia ver seu filho, ou falou com sua esposa.

Bruno

não Susana, sinceramente não tenho vontade de falar e nem ver os dois.

Fui até em casa e arrumei uma mala, e estou ficando em um hotel. Preciso por minha cabeça no lugar

E sua empresa, quem está tomando conta.

Bruno

E meu vice , quando estou de férias ou viajando ele que cuida de tudo

não tenho cara de enfrentar meus funcionários,

O senhor não teve culpa de nada Bruno, quem ensinou seu filho ser daquele jeito foi sua esposa.

Eu sei Susana, mais ainda sim me sinto mal, poderia ter ficado mais perto dele, mais deixei a criação dele, tudo para a Carina, eu amo meu filho, mais hoje já não quero ter ele perto de mim.

Sei que sou um pai horrível.

Susana

Não e não, ele fez suas escolhas de vida, ele e único culpado da vida que está levando.

Os dois ficam conversando por um tempo, até a mel acordar.

Susana

Filha você está bem meu a.or, estou aqui com você.

Ela beija a testa da Mel, .

Mel fala comigo pequena ,por favor

Mel está com o olhar distante.

Bruno

Vou falar para a .deixa que ela acordou.

Ele sai e vai chamar a médica.

Dr Carmem

Oi Melinda como você está ,

Carmem a olha triste sabe que não está sendo fácil para a mel

Susana fica segurando a mão da Mel.

Logo chega de Raul e outra médica.

Raul

Boa noite, essa aqui é a de Mariana ela e piscologa aqui no hospital.

Dr Mariana vai até mel e se senta perto dela

Dra Mariana

Oi Melinda tudo bem, seu nome e muito bonito.

Ei ci. Aqui para podermos conversar um pouquinho, tudo bem para você.

mel não fala nada, só fica olhando para o nada.

A dra respira fundo

você gostaria de me falar algo Melinda, pode me contar um pouquinho de você, como foi sua infância, como são seus amigos.

Ela fica ali, conversando com a mel que nem a olha.

Ela ficou por duas horas tenta do, sem sussesso.

Hoje acho que não consigo nada com ela,mais volto amanhã.

Susana

Tudo bem Dra, muito obrigada por tentar.

Os médicos saem, e logo Fátima e João volta. Com a Joana também.

Joana

Oi su como ela está.

Su

aí Jô ela está aí, não fala nada, não nos olha, só chora. já não sei o que fazer.

Uma piscologa veio ver ela, mais a mel nem a olhou.

Joana

Vai até mel

Oi meu amor como você está, olha que a tia Jô preparou para você.

Ela tira um pedaço de bolo de chocolate com brigadeiro o preferido da mel.

Mel anilha por um instante mais logo volta para seu mundinho.

Dr Raul volta

Ela já comeu alguma coisa hoje.

Susana

Ainda não doutor, ela recusou até o bolo da Joana, coisa que nunca aconteceu.

Raul

Hum

Ela precisa se alimentar, se não teremos que passar sonda nela.

a Joana trouxe sopa também e com muito custo a mel tomou quatro colherinhas, as e ferreira vieram para dar banho na mel, com muita dificuldade ela foi para a cadeira de rodas, eu ajudei a dar banho nela, como ela era quando criança.

Eu chorei em ver seu corpo todo roxo, e muitas mordidas pelo seio, barriga, ele fez um estrago na minha menina.

Ela não estressava nada, sonhava para frente, terminamos o banho dela, com todo cuidado posso e pedimos para os senhores saírem do quarto, e a levamos para a trocarmos ela, ela está usando sonda, a vestimos e penteio seus longos cabelos.

Logo João e Bruno entram e nós ajuda por ela na cama, Bruno a pega nos braços com tanta facilidade, e a deposita na cama.

As enfermeiras põe souro na mel e a médica, que a ajuda a dormir novamente,

Dra Carmem boa esplicou que no estado dela, e melhor ela dormir, para descansar.

Quando ela dorme, falo para João e Fátima e senhor Bruno irem para casa, mais Bruno falou que irá ficar, ali com a mel e comigo.

João e Fátima com muito custo foram para casa.

...****************...

Susana

Hoje faz terá dias que estamos nesse hospital

Senhor Bruno só ia para o hotel, trocar de roupa, a esposa dele tentou ir no quarto da mel novamente, mais Bruno pois seguranças pelo hospital e tinha dois policiais também na porta do quarto.

Ela não foi permitida a entrar lá mais.

Ela fez mais escândalo, mais os seguranças a tiraram de lá.

O qui se sabe de Fábio, e que o Bruno nós fala.

Ele está preso, em uma sala separada, mais logo vai para um presídio e lá esperara, sua audiência.

Hoje a Dra Carmem vai tira o dreno da mel.

E os pontos só daqui sete dias ainda.

a Dra Mariana ainda não conseguiu nenhum avanço com a mel, ela diagnósticou ela com depressão, e problemas de ansiedade,

Me ensinou como lidar com essas crises dela.

E trarei a mel duas vezes na semana para ver ela, espero que ela se abra logo,

já são duas da tarde, quando dra Carmem e Dr Raul entram no quarto.

Raul

Hj vamos te dar alta mel, mais qualquer coisa DN Susana traga ela,

Su

Obrigada Dr e Dra, por tudo que fizeram por minha menina, que Deus os abençoe,

Susana chora, ao se despedir deles, por graditao.

Eles se despedem e cão embora.

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