Capítulo - 17

A nossa ao vê que era o Brayan que mandou fazer isso com ela, subiu-lhe uma fúria enorme um ódio incontrolável, que ela sentiu vontade de voar no pescoço daquele maldito e enforca-lo até a morte.

— Isabela — Seu maldito, como pode fazer isso comigo, está a pensar que por que é rico pode fazer isso com as pessoas.

A Isabela fala isso tomada pela fúria que ela sentia naquele momento.

— Segurança — Enlouqueceu menina, sabe com quem fala.

— Isabela — Vá para inferno com quem falo, eu quero a minha filha para ir embora daqui agora, e pode esperar senhor Brayan Fournier, que eu vou denunciar você por sequestro.

Quando o segurança se aproxima da Isabela o Brayan fala.

— Brayan — Tudo bem pode deixar, e podem sair todos.

— Segurança — Tem certeza senhor, a menina aí é uma selvagem, até me mordeu.

Ele fala a mostrar a mão para o Brayan, que ao vê dá um sorriso fechado.

— Brayan — Tenho pode ir, se ela tentar morder eu sei exatamente o que fazer.

E ao sair todos, o Brayan vai até a Isabela que bufa de raiva e aproximando-se ele fala.

— Brayan — Já disse tudo que queria?

— Isabela — Já sim! só não fiz tudo que queria.

A Isabela dando um, tapa no rosto do Brayan com tanta força que ele vira o rosto para o lado e voltando a olhar para ela, observa o olhar dele enfurecer, mais ela mantendo-se firme olhando para ele sem demonstrar nem um pouco de medo dele ele fala.

— Brayan — É bem atrevida menina, outra no seu lugar nem ousaria olhar-me quanto mais tocar-me desta maneira, agora entendi exatamente o que o Noah gostou em você.

— Isabela — Não me interessa, o que diz quero a minha filha para ir embora.

Quando a Isabela saía para ir em direção a porta o Brayan puxa-lhe pelo braço levando-a ao encontro do seu corpo másculo que é tão forte e duro que parecia mesmo que está ela estava a bater numa parede, e nisto os seus olhos se cruzaram novamente, e agora a Isabela senti a sua respiração querer ficar ofegante e a dele também parecia querer mudar, mais logo ele leva-lhe até a cadeira e senta-lhe a força dizendo.

— Brayan — Senta aí, menina, deixa de ser tão atrevida e ouvi-me só por um instante.

— Isabela — Não sou nenhuma menina.

— Brayan — Tem razão é uma mulher, bem atrevida.

— Isabela — Fala logo o que quer não tenho todo tempo do mundo seu grosso.

Mais quando o Brayan ia falar alguém bateu na porta era a Beatriz, dava para ouvi o choro da Naomi, ele então mandou ela entrar, que fala assim que entra.