Capítulo - 9

Chegando a noite, o Cláudio chega bem na hora que estávam a jantar, o Brayan o convida a sentar e jantar, ele não queria que a Beatriz soubesse que ele avia mandado investigar e que o Cláudio fez isso com mais rapidez do que ela esperava, logo em total silêncio terminaram o jantar, e levantando Brayan chama o Cláudio para o escritório e chegando lá ele entregou-lhe a pasta com todas as informações sobre a namorada do Noah.

— Cláudio — Brayan está aí o que gostaria de saber, só não sei se vai gostar do que tem aí.

— Brayan — Obrigado amigo.

— Cláudio — Engraçado agora sou seu amigo, pela manhã queria-me jogar por essa janela, e agora que trago o que quer sou seu amigo.

Cláudio falando isso e o Brayan folheando as informações não dava nem ouvidos para ele.

Checando as informações que o Cláudio trouxe o Brayan observar um exame de “DNA”, e parando observou que ainda estava lacrado então levantando o rosto para o Cláudio fala.

— Cláudio — Não abrir, quem tem que fazer isso é você amigo.

— Brayan — Como conseguiu fazer?

— Cláudio — Paguei uma pessoa para pegar um fio de cabelo da menina, então não poderá usar como prova caso aí esteja escrito positivo para o seu “DNA”, terá que pedir formalmente na justiça com a aceitação da mãe.

— Brayan — Entendi perfeitamente.

Nisto o Brayan abri o envelope pedindo aos céus que essa menina não fosse filha do Noah, mais infelizmente para sua surpresa lá estava escrito positivo, logo levantando-se furioso derrubando tudo que tinha na mesa, fala.

— Brayan — Que droga, Noah.

Agora o brayan senti uma sensação que ele não pode explicar de raiva, tristeza e alegria ao mesmo tempo, como poderia essa menina ser sua neta ela era uma bastarda como ele iria explicar isso a mídia a sociedade, e a Beatriz como ele poderia esconder dela, pois ele tinha certeza que ela não aceitaria rejeita essa menina, não com o Noah morto e ela sendo a única coisa que restou dele.

— Brayan — Droga mil vezes, que inferno, ela é filha do Noah.

— Cláudio — É meu amigo, então ela não é tão interesseira como pensou.

- Brayan - Você acha? Talvez isso seja só charme.

— Cláudio — Charme, meio estranho não acha? A garota passou nove meses Brayan correndo atrás de se sustentar grávida e agora a menina já vai fazer quatro meses acha mesmo que se ela quisesse que soubessem ela já não teria procurado vocês, a menina está registrada só no nome dela e lá está escrito pai desconhecido.

— Brayan — Mesmo assim Cláudio preciso ter cuidado, essa menina pode está a armar algo, aparecer assim do nada no túmulo do Noah isso me é estranho.

— Cláudio — Cara é incrível como ficou igual a seu pai, é melhor eu ir agora, pensa bem aí no que vai fazer, lembra que a criança é inocente.

E quando o Cláudio ia saindo do escritório chegando na porta ele parou e falou.

— Cláudio — Da, uma oportunidade para a menina, ela é a cara do Noah, tem o sorriso dele, e os olhos da Beatriz.

Respirando fundo quando o Cláudio vai embora o Brayan senta na cadeira e fica a pensar no que iria fazer e ele ainda tinha que contar para a Beatriz que vai ficar radiante quando souber, mais o Brayan não sabia o que era pior não saber o que essa moça queria deles, ou tentar controlar o furacão Beatriz que vai a correr atrás dessa moça quando ela vi o exame de “DNA”.