— É porque não me disse? — Eu reivindico.
— Se eu soubesse, não teria vindo.
— Precisamente por que não lhe disse, porque não teria vindo. — Role os olhos .
— Ao invés de querer que eles voltem, eu realmente espero que eles possam descobrir as coisas, pelo bem do meu irmão, que me preocupa muito.
— Fram e eu não podemos deixar de pensar que ele é um excelente irmão, mesmo que ele esteja fodendo comigo um pouco.
— Não tenho nada contra o José, é ele que tem problemas. — Eu respondo
— Não sei como tencionas que resolvamos alguma coisa se quando abrir a boca explodir.
— Se lhe disser agora que quer voltar para ele, garanto-te que ele vai explodir, mas com felicidade. — brinca e dou-lhe um soco no ombro.
— Você é um tolo. — Isso me fez rir.
— E se você fosse solteiro? — Levante as duas sobrancelhas sugestivamente.
— Nem, vem para de insistir.
— Bem, já não insisto mais.
— Foi mais do que claro para mim que você não o ama.
Eu só quero desaparecer quando vou à cafeteria e muitas pessoas olham para mim como se eu tivesse decepcionada, outros me examinam da cabeça aos pés e murmuram. Parece que a questão da reunião já foi estendida pela empresa, e a atmosfera agradável que notei na chegada tornou-se uma atmosfera pesada, cheio de más vibrações e desesperança.
Que primeiro dia.
Lexa de repente chega e senta ao meu lado na mesa que eu escolhi, a mais remota das pessoas. Eu sorrio para ele relutantemente, mas amorosamente, por seu gesto de solidariedade; pelo menos ela não me vê como fedorento ou como o herói que falhou.
— Como está? — preocupou se menos. Como eu gosto dessa garota.
— Horrível.— Eu respondo com a verdade, cortando a comida com o garfo. Nem estou com fome, o que me deixa zangada porque aquele idiota não merece que eu pare de comer.
— Desculpe, Ok — desculpe música pequena.
— Deve ser difícil para todos aqui reconhecê-lo como o ex-chefe, aquele que vai nos libertar do mal de José Dimitri.
— Eu quero que a terra me engula e cuspa em mim no pólo norte.— choramingando e escondendo meu rosto em minhas mãos.
— Fácil. — ela ri — Isso vai acontecer. O chefe não voltará por muito tempo, como sempre faz, e tudo ficará bem.
Sob minhas mãos e olho para ela com preocupação, debatendo se devo ou não dizer a ela que José ameaçou vir com mais frequência. No final, eu decido não posso dar esse gosto ela. Lexa que tem saber que aqui não e seu lugar, esperando que realmente seja assim, que ela não venha mais.
O resto da tarde eu passo no escritório, sem muito o que fazer, mas me arrependo da perda do negócio e penso em qualquer solução.
— Teremos de conhecer um programador para fazer essa aplicação, tem alguma em mente?
— Digo ao Jaime, que está sentado à sua secretária, a usar o computador. Olhe para a tela para me olhar com diversão.
— Desculpe, eles terão. — correto.
— Temos alguns nesta empresa. — Suspiros — Amanhã veremos qual de todos pode nos ajudar, se não, será hora de contratar alguém do lado de fora.
— Parece-me bom. — Eu levanto o polegar.
Jaime desliga o computador e me pede para fazer o mesmo, quando vamos para casa mais cedo. Eu imediatamente obedeço e deixo minha mesa muito limpa antes de sairmos.
Quando chegamos em casa e a Ana viu a cara do marido, quase teve um ataque. Ela está muito preocupada com ele e fica mais angustiada quando dizemos por que ele é assim.
— José é um idiota! — reclama enquanto toca delicadamente a pele de Jaime com as pontas dos dedos.
— Acho que fui mais por provocá-lo. — ele responde, fazendo caretas de dor ao toque.
— Ele disse ser incompetente porque precisavas de um assistente. O mínimo que podia fazer era devolvê-lo — chata intervenção.
— Embora você tenha dito as palavras proibidas.
— Posso imaginar que ele disse. — Ana solta uma risada que me faz rir a mim e ao meu irmão mais novo.
Toda a tensão para este dia de merda se foi assim que eu entrar no chuveiro com água quente. Amanhã será mais um dia, que espero que José não esteja lá.
Quando termino de secar meu cabelo, faço minha rotina de cuidados faciais enquanto coloco pijamas entre cada passo; então, eu escovo os dentes e estou pronto para ir para a cama tão macio e acolchoado que me faz olhos descansar. Porém, decido ir para sala, sentar no meu lugarzinho e tentar esquecer o dia de hoje.
Mas os meus planos foram interrompidos porque a Ana está sentada no meu lugar de descanso. Seus olhos brilham com a intensidade de mil sóis e seu sorriso é tão grande que temo que seu rosto se quebre.
— Vieste seduzir-me? — Pergunto- de brincadeira e ela ri-se.
— Não, gostaria de descansar apenas. — Respondo com um tom falso de arrogância.
— Alguém veio à tua procura, e é melhor ir para baixo conversar baixo.
— O quê? — Grito com ele perdendo todo o traço de humor. As únicas pessoas que puderam vir à minha procura são as últimas que quero ver.
— Quem veio à minha procura?
— Você sabe quem…
— Mr. Chute. — Bufo.
— Desculpe? — Ana tem um pouco de risada.
— Refiro-me ao seu cunhado, obviamente. — Cruzo os braços, sem vontade de rir.
— Adoro o apelido dele! — alaba atacada com risos — Define-o perfeitamente.
— O que quer? — pergunta suspeita.
— O que vou saber? Acha que ele me diria para que veio?
— Então deixe ir porque eu não quero vê-lo. Não estamos no horário de trabalho. — Sei que a minha atitude é infantil, mas estou furiosa com ele por bater no Jaime.
— Esse é um bom argumento, mas aconselho a não o fazer. Não quero perder os meus belos móveis.
— Ele faz beicinho e sei que o seu medo é real, que o estúpido José se atreveria a virar na minha casa de cabeça para baixo.
— Só pela integridade da sua casa vou descer.
Murmúrio, zangado, e avançar para sair da sala e descer até ao primeiro andar, onde estão os irmãos Dimitri, conversando tranquilamente na sala.
Jaime está sorrindo como se nada tivesse acontecido; o Nerd do meu ex não sorri nem um pouquinho, mas ele parece confortável na companhia de seu irmão.
José e Thomaz, apesar de terem trinta e três e trinta e cinco anos, respectivamente, parecem duas crianças pequenas que lutam e se perdoam imediatamente. Gostei disso antes, mas agora estou tão chateado.
— Boa noite!
Saúdo brevemente quando desço. Embora o rosto de José seja inexpressivo, seus olhos têm um brilho estranho; É difícil saber o que você pensa, mas sei que não gostarei. Só espero que isto não acabe de novo num derramamento de sangue.
— Peço licença e não quero falar. — Jaime levanta do sofá branco e sai rapidamente do andar de cima antes que eu possa protestar. Maldito traidor.
— Bem, o que é oferecido a você? — Eu ainda sento no sofá onde Jaime estava. A mesa de café separa ambos os sofás e, embora seja bobo, me sinto protegido por essa distância.
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Atualizado até capítulo 37
Comments
Tatiana Rabetin
fique a vontade, obrigada
2024-07-31
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Salmy Damaceno
Pessimo o livro não estou entendendo nada da história
Muito ruim vou parar por aqui
Não gostei qd a história é boa no primeiro capítulo já sabe
2024-07-30
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