E deu beijinhos na intimidade dela, fazendo-a suspirar. O Enrico deslizou sua língua pela intimidade dela, e a Cristal gemeu. Ele ficou brincando com o clitóris dela com a língua, fazendo movimentos circulares. A Cristal enlouquecia. O Enrico segurou as pernas dela, deixando-as mais abertas, e começou a provocar a entrada dela com a língua, fazendo movimentos circulares na entrada e, às vezes, até a penetrava um pouco. A Cristal estava tão excitada que seu corpo parecia ter vida própria; ela se movimentava sem mesmo saber o que estava fazendo. O Enrico segurou o quadril dela, dando algumas sugadas no clitóris dela. A Cristal se contorcia e não conseguia parar de gemer; os gemidos brotavam da sua garganta automaticamente, fazendo-a chegar ao ápice. Estava muito ofegante, mas um sorriso saiu da sua boca. Ela tirou a boca dele da sua intimidade. O Enrico deu um sorriso, foi por cima dela e a beijou. Na mesma hora, foi correspondido e começou a tirar a roupa com a ajuda dela, enquanto se beijavam. O Enrico disse:
— Enrico: Ainda está em tempo de desistir.
— Cristal: Dessa vez eu não quero desistir, Enrico. Eu quero ser sua, quero me tornar mulher com você, mas eu confesso que estou com um pouquinho de medo. Eu nunca fiz isso antes.
— Enrico: Não precisa ficar com medo. Eu não vou te machucar. Qualquer coisa é só mandar parar.
— Cristal: Tá bom.
O Enrico sorriu e a beijou novamente. Em seguida, pegou um preservativo na sua carteira, colocou-o e foi penetrando-a lentamente. No começo, a Cristal sentiu dor junto com um desconforto, mas, à medida que o Enrico ia se movendo, o desconforto e a dor foram passando, e ficou apenas o prazer. A Cristal começou a gostar. O Enrico, a estimativa, falava sacanagens no ouvido dela, fazendo-a vibrar. O efeito do álcool estava deixando-a cada vez mais solta. O Enrico estava aproveitando para deixá-la louca de tesão, e estava funcionando; a Cristal estava com mais tesão ainda. A Cristal pedia cada vez mais e mais; ela gemia bastante, e o barulho dos seus corpos ecoava pelo quarto. Eles não estavam aguardando mais e chegaram ao ápice juntos. O Enrico tirou o preservativo, colocou-o no pacote e deixou-o na mesinha. Os dois ficaram abraçados um pouco na cama, e o Enrico disse:
— Enrico: Vamos tomar um banho, trocar as roupas e a cama, porque você precisa.
— Cristal: Tá bom.
Eles se levantaram e foram para o banheiro. O Enrico descartou o preservativo no lixo e deixou a Cristal tomar banho sozinha para que ela se sentisse mais à vontade. Enquanto isso, o Enrico tirou o sangue dos lençóis na pia e depois colocou-os na máquina de lavar junto com outras roupas de cama. Ele também colocou outra roupa de cama na cama. A Cristal tomou um banho e voltou para o quarto. O Enrico foi tomar banho e se vestiu após as roupas de cama serem lavadas e secas. Eles foram dormir.
Pela manhã, Enrico acordou com uma baita ressaca e dor de cabeça. Ele olhou para o lado e viu a Cristal dormindo. Ele colocou a mão no rosto para tentar despertar, pegou seu celular e viu que já era 9 horas da manhã. Na mesinha onde estava o celular, ele viu um papel: era uma certidão de casamento com seu nome e o da Cristal. Olhou para o dedo e viu uma aliança. Tomando um susto, agora despertado completamente, ele estava tentando entender o que havia acontecido na noite anterior, e as lembranças vinham vagamente do que havia acontecido no cassino, o rolê todo do casamento e que tinha ficado com a Cristal depois do casamento.
— Enrico: Não, não, não! Isso não está acontecendo comigo! — se joga na cama, acordando a Cristal.
— Cristal: O que está acontecendo? — fala sonolenta e com dor de cabeça.
— Enrico: Isso aqui! — entrega a certidão de casamento para ela.
A Cristal olhou a certidão de casamento e disse:
— Cristal: Ah, Enrico, está na cara que essa certidão é falsa! Aqui em Las Vegas, tem muito desse casamento falso, igual ao que o rapaz e as meninas falaram. Vem, não liga para isso, não. Volta a dormir comigo.
O Enrico não falou nada e deu razão a ela. A Cristal virou para o outro lado e eles perceberam que estavam pelados, mas nem ligaram e logo voltaram a dormir.
Em Madrid, na Espanha, já estava escurecendo; já era 18 horas. A Pilar chegou na casa do Klaus e da Rebecca.
— Pilar: Oi, Becca, está tudo bem por aqui?
— Rebecca: Oi, Pilar, está sim. E com você? Vamos sentar, fique à vontade. Aceita alguma coisa para comer ou beber?
Elas se sentaram.
— Pilar: Eu estou bem, obrigada, mas eu não quero nada, não.
— Rebecca: Tudo bem.
— Pilar: Essa casa está tão tranquila. Aposto que o Klaus e a Jade não estão. — fala sorrindo.
— Rebecca: Você acertou, eles foram comprar uma pizza. — dá um sorriso.
— Pilar: Bom, e o Enrico e a Cristal deram notícias ainda?
— Rebecca: Sim, eles mandaram algumas mensagens, mas você sabe que os fusos horários não batem.
— Pilar: Sei. — Dá um sorriso sem graça.
— Rebecca: Pilar, você está bem? Mesmo? Está acontecendo alguma coisa?
— Pilar: Está tudo bem, Becca. Não está acontecendo nada. Não precisa se preocupar.
— Rebecca: Tem certeza? Você não parece muito bem. Pode confiar em mim.
— Pilar: Tá bom, mas não conta pra ninguém.
— Rebecca: Pode deixar. O que você me contar vai ficar apenas entre a gente.
A Pilar ficou alguns minutos em silêncio e disse.
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Atualizado até capítulo 78
Comments
Sonia Lopes
kkkkk,vem bomba!/NosePick/
2024-08-10
1
Vanildo Campos
deve ser fo giilhermo que é apaixonada por ele
2024-08-10
0
Maria Francilene
mais estou ansiosa
2024-08-09
1