Capítulo 18.

— Enrico: Tem sim, e eu vou te mostrar.

— Cristal: Eu não vi até agora.

— Enrico: Pega as suas roupas e vem comigo.

— Cristal: Já estou no banheiro.

Eles foram para o banheiro e o Enrico abriu o armário ao lado da pia. Melhor tinha uma secadora e uma máquina de lavar, e em cima tinha alguns produtos de limpeza, como sabão, amaciante e outras coisas para lavar roupa.

A Cristal ficou surpresa.

— Cristal: Eu achava que era só um armário.

— Enrico: A gente tem que chamar alguém para limpar o banheiro, que você molhou inteiro.

— Cristal: Eu, né?

O Enrico colocou as roupas na secadora e ligou, enquanto a Cristal foi se arrumar. Quando ela terminou de se arrumar, ele pediu o serviço de quarto e eles desceram para o restaurante. Sentaram-se em uma mesa e logo o garçom foi até eles. Eles pediram alguma coisa para comer, o garçom se retirou e eles ficaram conversando. Algum tempo depois, a Cristal viu o Levi e uma mulher entrando no restaurante e, em seguida, eles foram até a mesa dela.

— Levi: Olá, boa tarde! Cristal, já está se sentindo melhor?

— Mulher: Oi, boa tarde!

— Enrico: Olá, boa tarde!

— Cristal: Olá, Levi! Boa tarde! Eu estou me sentindo melhor, obrigada.

— Levi: Que bom, Cristal! Deixa eu te apresentar a minha esposa, a Alicia. Amor, essa aqui é a Cristal.

— Cristal: Muito prazer, Alicia! O Levi, a sua esposa, é muito bonita.

— Levi: É verdade! Mesmo assim, vai dizer que eu não tenho bom gosto?

— Alicia: Muito prazer, Cristal! O Levi às vezes é bastante exagerado.

— Cristal: Mas ele tem razão, você é bonita, Alicia! Levi, esse aqui é o Enrico.

— Alicia: Muito obrigada! Você também é bonita. Muito prazer, Enrico!

— Levi: Muito prazer, Enrico!

— Enrico: Muito prazer!

— Cristal: Vocês querem sentar aqui com a gente?

— Levi: Obrigado!

— Alicia: Obrigada!

Eles se sentaram na mesa e o Levi chamou o garçom. O Levi e a Alicia fizeram os pedidos deles, e o Enrico se retirou.

— Alicia: Eu estou conhecendo você de algum lugar, Enrico. Você não acha ele familiar, amor?

— Levi: Agora que você falou, eu também estou achando o Enrico familiar.

— Enrico: Para falar a verdade, eu também estou achando vocês muito familiares, principalmente você, Levi.

— Alicia: Espera aí, você não é o Enrico Lambert Villalobos, o filho do Klaus e da Rebecca Villalobos?

— Enrico: Sim, e você é...?

— Levi: Levi Martin Gutierrez.

— Enrico: Você é filho do Javier e da Sara Martin Gutierrez?

— Levi: Sim.

— Enrico: Nossa, que coincidência!

— Levi: Muito. Eu sinto muito pelo término com a Summer bem em cima do casamento. Eu imagino que não está sendo nada fácil; vocês formavam um belo casal.

— Enrico: Obrigado, mas foi melhor assim.

— Alicia: Sinceramente, eu não acho que eles formavam um belo casal. Você combina mais com a Cristal. Desculpa a indiscrição.

— Levi: Amor, eles são irmãos. Cristal, Enrico, vocês me desculpem, mas a Alicia é assim mesmo, fala o que pensa.

— Enrico: Não tem problema.

— Cristal: Está tudo bem.

— Alicia: Pelo que eu sei, eles não são irmãos. O Klaus e a Rebecca eram apenas os tutores da Cristal, ou eu estou enganada?

— Cristal: Não, o Klaus e a Rebecca são apenas os meus tutores.

— Levi: Entendi. Cristal, você conhece os seus pais biológicos?

Antes que a Cristal pudesse responder alguma coisa, o garçom chegou com os pedidos, os serviu e se retirou da mesa. Eles começaram a comer. Após lancharem, o Levi e a Alicia convidaram o Enrico e a Cristal para sair à noite. Os quatro foram para um cassino. A noite foi bastante divertida; eles jogaram, beberam e dançaram. Não foi difícil para eles se enturmar, já que os quatro eram bem sociáveis. A noite em Las Vegas era bem agitada. Em determinado momento, o grupo começou a falar sobre os famosos casamentos de Las Vegas. Já estava tarde e todos estavam sob o efeito do álcool. O Enrico, a Cristal, o Levi e a Alicia decidiram ir embora. Pegaram um táxi e deram o endereço do hotel. Como estavam bêbados, eles cantaram, conversaram e riram durante todo o caminho. Em determinado momento da viagem, eles tocaram no assunto do casamento. O Enrico perguntou se a Cristal queria se casar com ele. Como ela estava sob efeito do álcool, ela aceitou. O Enrico disse para o motorista:

— Enrico: Motorista, siga para o cartório 24 horas mais próximo.

O motorista, após Enrico dizer que ia pagar muito bem, foi para o cartório mais próximo. Enrico pediu para o motorista ficar esperando no carro, e eles entraram. O funcionário explicou como funcionava, e eles voltaram para o carro e foram até o hotel. Buscaram os documentos que o funcionário havia mencionado e compraram as alianças, voltando para o cartório. Eles tiraram a licença para poderem se casar, e Enrico pagou o juiz muito bem para realizar o casamento. Assim, ele fez com que os noivos e as testemunhas assinassem, e os noivos foram pegar a certidão de casamento. Depois, foram para o táxi e foram embora. Ao chegar no hotel, Enrico pagou o taxista o valor combinado, e o mesmo agradeceu e desejou boa noite aos dois casais. Eles entraram, e cada um foi para os seus quartos.

No quarto de Cristal e Enrico, eles já entraram se beijando. Enrico trancou a porta do quarto, ainda aos beijos. Ele tirou a roupa dela, distribuindo beijos pelo pescoço e descendo para os seios. Chupando-os, Cristal soltou um gemido. Enrico levou uma das mãos até a intimidade dela e colocou por dentro da calcinha, massageando suavemente o clitóris dela. Ele pegou na cintura dela com o outro braço e a puxou para perto dele. Enquanto a massageava, ele também chupava um dos seios dela, deixando-a louca de tesão. Cristal sentia o seu corpo fervendo, como se fosse pegar fogo; o desejo era inevitável. Quanto mais Enrico a tocava, mais ela sentia uma necessidade de mais. Enrico a deitou na cama e abriu bem as pernas dela, colocando a calcinha dela de lado.

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