A palavra casamento rodava em minha cabeça, deixando eu ainda mais nervosa que antes. Simon não tem noção do quanto eu me sinto triste e com raiva dele. Ah! Que INFERNO!!!!!
E la estava eu sentada de novo naquela maldita cadeira, só que dessa vez desamarrada. Balançando minha perna de tanto nervosa, fiquei a pensa o que Simon estava tramando enquanto olhava para o celular em silêncio. Percebi que atrás dele avia um relógio fazer o barulho irritante, marcando cada segundo que passava. Apertei os olhos para tenta enxergar quantas horas marcavam ali. Já passava das dez horas e eu não avia avisa a ninguém de onde estava.
Depois de ter corrido atrás de me, puxando meu braço para volta ao escritório, Simon me serviu uma xícara de chá para eu me acalmar porque estava muito nervosa. Não consegui bebê por medo dele ter batizado aquele chá.
Uma mulher loira e bem vestida entrou na sala com uma pasta cheia de papéis, ela jogou o cabelo para o lado mastigando um chiclete, assim que me viu sentada no meio do escritório. Seu rosto logo mudou quando Simon a recebeu chamando pelo nome.
— Mônica preciso que você ligue para o Sr. Federico. Agende também uma reunião para amanhã com todos os acionistas - Simon disse.
— Sim senhor. Aqui estão os documentos para assina. Com licença - A loira que agora tinha um nome se inclinou para mostra os contratos a ele.
— Obrigada - ele foi atencioso.
Ela saiu deixando os "toc toc" de seu salto quinze para trás.
Estava na cara que eles tinham um caso, devidamente pela forma dele agradece a ela eu pequei o peixe no ar, que dizer um peixão. Até imagino como deve ser, ela se acha a melhor de todas aqui dentro, só porque fica balançando algumas mesas do boss. Pela cara dela tenho a sensação que morre de ciúmes dele, mal ela sabe que ele me pediu em casamento três vez em um dia. Eu deveria conta para ela? não, não. Deixa ela se iludir sozinha.
Deixei escapa uma risada alta que ecoou por todo o escritório. Simon levantou a atenção para mim.
— O que tem de tão engraçado, Fany? - ele perguntou.
— O que? - cocei a cabeça — nada.
— Está com fome? Posso pedir comida para você - Ele voltou a olha seus papéis de antes.
— Não! Eu quero ir embora!
— Tem certeza? já faz três horas que você está aqui e não comeu nada.
Eu já nem sabia o que era fome, meu estômago tinha comido ele mesmo de tanta fome. A ser eu podesse desmaia e ir para o hospital, la eu poderia pedir ajuda chamando a polícia para esse maluco do Simon. Só de ouvir a palavra comida meu estômago grita de fome, não vou seder, ficarei firme até o fim.
E logo voltou a fica em silêncio, folheando os papeis, lendo os papeis, assinando os papéis. Maldita foi a hora que sai de casa, não devia ter saído de casa apaga ver aqueles idiotas da escola. Tenho tanta coisa para fazer em casa, tanto trabalho para termina. Porque ainda estou aqui sentada, observando esse babaca assina sei lá o que.
— Ola! Tem como o senhor deixa eu ir embora? Preciso trabalha amanhã. Simon me deixa ir.
Eu implorava pela minha liberte, enquanto ele ficava em silêncio assinado os papéis na sua mesa. Era como se eu estivesse invisível para seus olhos, não tinha ninguém ali naquela sala para me salva. Andei até sua mesa e bate nela com força. Saimon largou a caneta sobre o papel borrado.
— está me ouvindo agora? Eu quero ir embora.
Minhas mão ainda estavam lá apoiando meu corpo na mesa. Um silêncio se formou tornado o ar insuportável.
— Ok, pode ir.
Ele disse voltando para os papéis. Fiquei confusa por ele ter aceitado tão fácil assim.
— Eu posso mesmo? - perguntei
— Claro, meu motorista te deixará em casa. Boa noite Stefany.
Não pensei duas vezes sai da sala na direção da porta, nem olhei para trás só continuei indo na direção certa dessa vez. Quando coloquei meu corpo para fora do prédio sentir o ventinho da liberdade passa em mim. Respirei fundo. Olhei em volta procurando o motorista que me levaria para casa , meus pés estava descalços naquele chão frio e sujo.
— Senhorita Cesarini?
Virei quando ouvir chama meu nome.
— Eu.
— Levarei para casa, por aqui senhora.
Que pessoa educada e gentil muito diferente do babaca lá em cima, sinto que ele me observava pela janela. Entrei no carro ansiosa para chega em casa e come qualquer coisa. Eu precisava toma um banho e me livra daquele perfume amadeirado que Simon deixou em mim.
Foi um choque ter encontrado ele depois de muito tempo, e vê-lo tão frio me deixou ainda mais triste. Eu não tinha sentimento por ele mas ainda existir a saudade do meu melhor amigo, do único que me ajudou na época da escola. Nunca mais quero encontrar-lo e espero que ele não me procure mais. Espera! Aquele babaca ridículo, ele fez o motorista me deixa em casa só pra descobri aonde eu moro, mas não vai mesmo.
— Chegamos! Eu desço aqui, nem aqui é a minha casa.
O motorista freio o carro bruscamente, me olhando meio confuso. Destrancou a porta e logo abriu para me.
— Muito obrigado. Até nunca mais.
— Senhorita, sua bolsa e seus saltos.
Ele esticou me mostrando minhas coisas em sua mão.
Meu coração ficou quentinho ao encontra meus saltos, minha bolsa e meu celular. Agora sim estou completa de novo. Ele seguiu viajem me deixando ali parada enfrente a um bar que nem conheço direito. Procurei um táxi próximo para ir embora daquele fim de mundo.
O dia de hoje estava pago.
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Atualizado até capítulo 46
Comments
adliner3490
muito bom coração ficou quentinho
2024-12-05
1
Maria Gabriella
mano eu moro de rir com esses saltos dela ksksks
2024-07-19
3
Day
quero só ver no que vai dar esse jogo de gato e rato/Angry/
2024-07-13
2