Uma Doce Obsessão

Uma Doce Obsessão

turma de 2015

Era inicio de dezembro um dia depois da formatura todos estavam animados para a festa que iria acontecer, como despedida do colégio e dos professores. Depois daquele dia muitos iriam para a faculdade em Nova York fazer o passeio para conhece seus curso. Eu fui a única que decidi frequentar a pequena faculdade de moda que estava situada ao lado da escola de Freiras.

Calcei os saltos vermelhos que ganhei de Simon no nosso aniversário de namoro, eles combinavam perfeitamente com o vestido preto. Meus pais estavam com um sorriso de orelha a orelha quando eu desci as escadas, era como ser eu fosse me casar não forma na escola.

— Venha, quero registrar esse momento.

Papai pegou a câmera para tira uma foto minha antes que eu corresse para fora de casa.

— Você esta linda querida, ficaremos aq esperando você chega.

Eles tinham que cuida do meu irmãozinho que avia sofrido um acidente de carro na semana passada. Ele tava dirigindo. Revirei os olhos.

— Simon não chegou?

Mamãe segurava um pano de prato meio rosado, ela estava fazendo o janta para nós.

— Mãe, acho que aconteceu alguma coisa com Simon, esses dias ele parecia tão distante de me. Será que ele não me ama?

Mamãe levantou meu queixo um pouco para olha em meus olhos. Ela sempre fazia isso que eu estava triste e queria chora.

— Pare com isso garota, nunca mais diga que Simon não te ama, lembra de quantas cartas e flores ele mandou para você, o quanto ele se esforçou para corteja-la?

— Sim, mais...

— Sem mais, você é minha princesa e nenhum outro garoto de amara com Simon, eu até me lembro do apelido que deram para ele...

— Romântico anônimo - respondi com um sorriso.

— Exatamente. Respire fundo e não pense nessa coisas, vocês dois ficaram juntos para sempre. Ele é o fio vermelho querida.

Mamãe era tão fofa e carinhosa, eu não podia fica triste depois daquele beijo e abraço apertado. Ela tinha razão, ninguém podia separa nós dois, nem mesmo corta esse fio vermelho que existir em nós dois.

A buzina tocou do outro lado da rua,um Corolla preto me esperava buzinando sem para. Dei um beijo em cada um e sai para fora indo na direção do garoto em pé de braços cruzados. Ele usava aquela jaqueta de couro que eu dei no dia do nosso aniversário.

— Da pra acreditar que essa garota é minha namorada? Não mesmo.

Simon me recebeu com um abraço e logo um beijo na minha bochecha. Entramos no carro e seguimos na direção da escola. Encontramos os outros alunos de carros fazendo a maior bagunça na rua e junto a eles minha melhor amiga Debora, a garota mais bonita e popular do colégio. Ela usava suas botas poderosas de couro e um vestido coladinho, que marcava suas curvas perfeitamente.

Assim que entramos na quadra, uma música tocava e todos estavam dançando super animados e felizes. Puxei Saimon para a pista de dança mesmo sabendo que ele nao levava jeito para dança. Suas perna iam para um lado e eu ia para o outro, era uma completa confusão naquela dança. Rimos bastante assim q a música terminou.

— Amo, eu queria pedir uma coisa para você.

Passei o braço envolta do seu pescoço quando a musica lenta começou a toca.

— Estou a ouvi Moranguinho - ele disse.

— Já que terminamos o colégio e conseguimos um trabalho na lanchonete, será que você, que dizer nós poderíamos mora juntos? - eu estava nervosa por fazer aquela pergunta.

— Eu acho que...

Seu celular tocou no bolso da calça. Seu olha mudou quando viu quem era na chamada, Simon se retirou atendendo a ligação rapidamente. Fiquei olhando ele ir para fora do salão sem percebe que eu avia ficado para trás. Esperei alguns minutos para ir até ele.

Já avia passado dez minutos e ele não tinha voltado então fui atrás dele, procurando pelos corredores da escola não o encontrei mas Débora avia encontrado do lado de fora. Fui em passos largos até eles. Quando chequei vir que os dois discutia em voz alta.

— O que aconteceu? - perguntei.

— Vou deixa vocês conversarem. Simon conte a ela a verdade, sem mais segredos ouviu, ela não merece passa por isso.

Débora usou aquele tom de voz que sua mãe usava quando ia briga com a gente.

— Do que ela tá falando, Simon? Como assim sem mais segredos?

— Stefany, vamos termina - ele disse calmo.

Aquilo não fazia sentido para me. Como que o meu namorado de seis anos que termina comigo?

— O que ? Ta brincando comigo? olha cara se isso for uma brincadeira....

— É sério! Acabou! Eu não amo você. Nunca te amei, vamos terminar.

A lágrima encheu meus olhos como um Titanic afundando no oceano. Eu estava sem reação para aquelas palavras, nem mesmo tiver reação para bate no rosto de Saimon. Levei a mão até o peito que doía muito apertei com o pano do vestido liberando a raiva dentro de me.

— Mas porque??

Simon não mostrou nenhum sentimento de tristeza naquela hora, ele apenas entregou o anel em minha mão e saiu andando até o seu carro estacionado na calçada. Eu fiquei ali parada olhando o único garoto que tinha conquistado meu coração e que agora avia destruído em pedaços. Naquela noite choveu bastante.

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