Eu não tinha certeza de onde estava nem quem avia me sequestrado mas aquele perfume amadeirado me lembrava de uma pessoa, que tinha desaparecido a muito anos atrás. A fumaça de cigarro me fez desperta e abri os olhos. Eu estava sentada em uma cadeira confortável com os braços amarados nela, uma corda vermelha prendia meus braços e pernas. Tentei tira a corda mas ela estava com um nó muito forte parecia até que foi amarada por um soldado milita.
Olhei a minha volta o lugar aonde estava procurando os dois armários de antes. Não tinha ninguém naquele escritório grande e chique, eu estava sozinha ali. Tornei a me meche na cadeira tentando me solta de várias maneira, jogando meu corpo para trás e para frente acreditando que eu poderia anda até a porta ao lado. Foi tão forte que meu corpo caiu para trás junto a cadeira.
— FILHO DA PUTA!!! Que droga, agora vou fica assim de pernas pro alto. Socorro!!! Tem alguem aí nessa merda??!!! Preciso de ajudaaa!!!
Eu gritava alto mas parecia que o ecoo me engolia a cada palavra que saia. Eu não consigo acreditar que foi sequestrada, quem nesse mundo iria querer me sequestra, nem dinheiro eu tenho nessa merda!!!
Eu ainda estava no chão olhando as luzes do escritório brilharem de tão bonitas. Ouvi os passos entrarem na sala e caminha na minha direção. Se não me engano são sapatos sociais masculinos, preto. Tenho um bom paladar para sapatos. Cadê vez mais perto de me aquele barulho chegava, deixando eu ainda mais nervosa porque não sabia quem estava por destras daquele silêncio todo.
— Quem está ai??? Respondi seu filho da puta!! Já vou avisado que vou mata você, vou te deixa careca seu babaca escroto!!!
— Eu estava certo, você continua a mesma, Stefany Cesarini.
As mãos grossas e grande do homem misterioso puxou a cadeira para cima revelando quem era o filho da puta. Ele se inclinou um pouco a minha frente soltando fumaça em meu nariz, com um sorriso malefício. Tentei levanta a mão para soca a cara dele mas elas estavam presas na cadeira.
— Simon?? Simon Ambrose??? Seu desgraçado!!! ME SOLTA AGORA!!!
— Hmm, parece que não vou precisa me apresentar, você lembrou de mim.
Simon se afastou andando na direção da mesa logo atrás. Ele descansou seu corpo na beira da mesa ficando de frente para mim. Minha mandíbula se retesou enquanto ele me olhava tragando seu cigarro. Respirei fundo para me acalma.
— Como eu poderia esquece do manico escroto que me fez tão mal, é claro que gravei seu rosto na memora para te mata quando encontrasse - apertei o punho
— Continua feroz, do jeito que eu gosto. Eu confesso que devor pedir perdão por ter deixando você naquela época, então me perdoe Moranguinho.
Uma mistura de tristeza e raiva se agitou dentro de mim.
Tristeza ao lembra do dia que ele me deixou e sumiu sem deixa uma única explicação.
Raiva por entra-lo e vê o quanto está sarcástico e cruel, mostrando outra realidade que eu nunca avia visto nele.
— Não quero suas desculpas, quero vê você morto. Me solta agora! AGORA!!
— Não gosto que grite comigo, garota!
Simon puxou meu cabelo para trás com força deixando minha cabeça inclinada para cima. olhou em meus olhos com desprezo e raiva. Ele era louco e psicopata.
— Você não tem ideia do que passei, das noites que queria vê você e fica com você. Acha mesmo que foi a única que sofreu aqui, claro que não.
Ele soltou meus cabelos voltando aonde estava. Minhas mãos tremiam de tanto medo ao vê daquele jeito.
— Não ligo, poderia ter morrido de tanto sofre nem assim me faria querer você de novo, desgraçado.
Um silêncio ficou entre nós. Simon estava em pé de braços cruzados tragando outro cigarro na boca. O observei discretamente olhando cada parte do seu corpo. Como que o garoto magrinho de óculos e cachos se transformou em um homem, de quaser dois metros, braços fortes e voz grossa. O quanto sexy e gostoso ele ficou em apenas nove anos. Tenho certeza que pegou várias garotas nesse tempo, nem mesmo penso em me. miserável, desgraçado, escroto, um filho da PUTA!!!
— O que foi, porque parece que esta me fuzilando com esses olhos? - Disse Saimon andando na minha direção.
— Vai pro inferno seu desgraçado.
Virei o rosto para a grande janela de vidro com uma vista linda da cidade grande. Cidade grande??? Puta merda como que eu cheguei aqui?? Apertei os olhos quando lembrei de Débora no janta.
— Simon, por favor me solta, eu juro que não farei nada com você. Por favor.
Eu tinha que sai dali nem que eu precisasse me humilhar para aquele filho da puta.
— Tudo bem.
Ele concordou muito rápido isso só mostra que ele vai pedir alguma coisa, devor fica esperta. Simon desamarrou as cordas que me prendia mas segurou meu corpo antes que eu pudesse corre dali. Senti suas mãos em minha cintura apertando e puxando para a frente dele. senti o frio no pé quando toquei o chão do escritório. Meus saltos não estavam em meu pé.
— Quero você para me. Toda. Literalmente toda.
Fiquei em choque. Parada olhando em seus olhos azuis. aquele homem só poder está sobre algum efeito de drogas, e as mais pesadas que existir. Eu não posso volta com alguém que me machucou tanto. Eu odeio mais que tudo nessa vida, não posso fazer isso com meu coração. Afastei meu corpo de perto do dele dando passos para trás.
No segundo em que ele me soltou eu corri para fora da sala bem rapido, passado pelo corredor cheio de portas fechadas. Não tinha ninguém ali para me ajudar nem mesmo meu celular eu conseguia acha-lo. Parei em um lugar sem saida, procurei fôlego que não tinha mais. Assim que virei Simon estava em pé bem na minha frente com as mãos no bolsa da calça rinso, o desgraçado estava rindo de me.
— Sentir falta de corre atrás de você, meu Moranguinho.
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Atualizado até capítulo 46
Comments
Será que eu sou a única em choque aqui?
2024-07-29
3
Maria Gabriella
eita eita
2024-07-19
1
Day
mas, mas autora
2024-07-12
1