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Capítulo Bônus– Diego Lensky

Me chamo, Diego Lensky, tenho 24 anos mas quem me vê fala que tenho muito mais que vite e quatro anos, não me importo quando as pessoas acham que tenho mais do que aparento ter, conheci a Rainha da Ndrangheta, quando sua filha se perdeu dela na Rússia, e tinha alguns homens de uma das máfias Russa, que pegam crianças para venderem na deep web. E eu nunca deixaria isso acontecer com nenhuma pessoa esses filhos da putas deveriam todos morrerem. Quando eu vi a pequena Ìris, minha ligação com ela foi instantânea, se eu não estivesse aparecido naquela hora eu nem imagino oque teria acontecido com aquela linda menininha

Três anos atrás.

Estava andando, pelo o parque e pensando como eu iria fazer para pagar o tratamento da minha mae, ja nao tinha mais um rublo na conta, e para ajudar acabei de ser demitido, caminho mais um pouco e me sento em um dos bancos que têm espalhado pelo parque, e observo as crianças se divertindo com os seus pais, fico imaginando se em algum momento da minha vida irei encontrar uma mulher que me ame e que queira formar uma família comigo. Continuo divagando em meus pensamentos, quando avisto uma menina de no máximo três anos andando sozinha por ali, na verdade ela parece que está perdida.

Quando iria me aproximar dela, vejo soldados de algumas máfias que raptam crianças para vender na deep web ou que as levam para seus bordéis e as fazem de bonecas sexuais para quem derem lance mais alto por uma criança ou adolecente. Antes de agir estudo todo o lugar primeiro, antes de fazer qualquer movimento para raptaram a menina, me levanto e a chamo.

Diego: filha, ainda bem que te achei, meu lírio, nunca mais fuja de mim assim. Pego a menina no colo e os sequestradores vão embora, a menina fica me encarando, e quando eu a olho direito ela fica com vergonha, e esconde seu rostinho no vão do meu pescoço.

Diego: onde estão seus pais, pequena.

Criança: minha mamãe está lá. Ela aponta para um prédio onde, alguns Dons de máfias de todos os países se encontram, quer dizer que a mãe dessa pequena faz parte da máfia.

Diego: vamos, vou te levar até sua mãe. Vou caminhando, em direção ao prédio, quando uma jovem aparece desesperada, assim que a mesma olha na minha direção, vem correndo até mim e eu aperto ainda mais a criança em meus braços, só que a menina levanta a cabeça e olha para mulher e começa a chorar.

Criança: mamãe. então aquela jovem a mãe dessa bonequinha, que começa a mexer em meu colo para que eu a coloque no chão.

Mulher: meu amor, aonde você estava, quer deixar a mamãe morrendo de preocupação.

Criança: desculpa mamãe.

Mulher: tudo bem, meu amor. A interação das duas é linda, mas eu senti uma falta inexplicável do toque daquela pequena, saio do meu devaneio com a voz da mulher a minha frente.

Mulher: obrigada por trazer minha Ìris de volta, eu não sei oque seria de mim sem minha monstrinha. Ìris é um lindo nome e combina perfeitamente com ela.

Diego:de nada, mas aconselho não deixar a pequena novamente sozinha.

Mulher: eu não a deixei sozinha, mas obrigada mesmo assim, agora preciso descobrir aonde aquele filho da puta se meteu e deixou minha filha sozinha, desculpa pela falta de educação, me chamo Melina Moretti e você.

Diego: Diego Lensky.

Melina: então Diego como posso lhe retribuir, por ter encontrado minha filha.

Diego: não precisa, faria isso por qualquer pessoa.

Melina: pode até ser, mas tem certeza que não quer nada.

Diego: se a senhora me emprestar cento e cinquenta mil rublos, eu agradeceria.

Melina: não irei perguntar para que quer o dinheiro, irei fazer melhor você aceita ser um dos meus soldados, da Ndrangheta.

Diego: quer dizer que é a Rainha da Ndrangheta.

Melina: sim, porque do espanto.

Diego: e que todos lhe chamam de Ortros, e pensei que fosse um homem. ela solta uma risada que contagia a pequena que está em seu colo, que também começa a gargalha.

Melina: mas como pode ver sou uma mulher e não um homem, então aceita ser meu fiel escudeiro.

Diego: com toda certeza.

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E hoje estou trabalhando para a maior máfia da Itália. Acabei de voltar de uma missao, que a Rainha me mandou, onde alguns soldados Argentinos estavam querendo atacar a sede, aviso a Rainha que acabamos com todos e que o Gustavo estava no meio, ela me manda voltar para a manssao para cuidar da Ìris, hoje eu entendo porque a Rainha a chama de monstrinha, no dia que nos conhecemos eu estranhei uma mãe chamar a filha desse jeito, mas assim que comecei a conviver com a Ìris entendi do porque se chamada de monstrinha, a menina apronta com todo mundo, principalmente com a babá, nunca fui com a cara dessa baba, ela sempre se jogou para cima de mim mas eu nunca dei moral para ela e nem para nenhuma outra mulher.

E quando a Rainha me mandou levar a mesma para o porão tive a confirmação de que ela não prestava, vou em direção a ala dos empregados e a encontro xingando uma das faxineiras da casa.

Baba: escuta aqui sua empregadinha, você vai limpar sim meu quarto eu o quero ele bem limpo, está me entendo sua vagabunda.

Faxineira: quem você pensa que é, para querer me dar ordens.

Baba: vou te mostrar quem eu sou sua ordinária. Quando ela ia para cima da Camila, uma das faxineiras, para lhe dar um tapa segurei seu pulso com força.

Diego: se tocar um dedo nela, estará morta, agora vem comigo.

Baba: eu não vou para nenhum lugar com você.

Diego: ou a senhorita vem por bem ou vem por mal, tenho certeza que a Rainha vai adorar saber o'que você estava fazendo aqui. estou saindo da ala dos funcionários, quando escuto gritos atrás de mim, e quando me viro vejo a pequena Ìris ali.

Ìris: você chegou. ela fala e pula no meu colo, faço um sinal para um dos soldados que estava passando aqui por perto para levar a babá para o porão.

Diego: não era para a senhorita está dormindo.

Ìris: estava esperando você chegar. vou caminhando com ela no colo até seu quarto, coloco ela em cima da cama e mesma puxa meu braço para que eu me sente.

Diego: oque foi meu lírio.

Ìris: a bruxa falou que meu papai, não me queria por isso ele foi embora, e verdade.

Diego: não é verdade pequena, seu papai te ama agora mocinha você precisa dormir.

Ìris: careca, primeiro você precisa me prometer uma coisa. Dou risada por ela me chamar de careca.

Diego: primeiro, preciso saber o que é.

Ìris: promete que quando eu crescer, você vai casar comigo e com mais ninguém.

Diego: da onde você tirou isso mocinha.

Ìris: promete, careca. balanço a cabeça confirmando, ela não gostou muito então ela me estica seu mindinho para prometer.

Ìris: promessa de mindinho, careca você vai ter que comprir.

Diego: prometo, agora dormir mocinha.

Ìris: boa noite, careca.

Diego: boa noite, meu lírio.