*Elijah
Assim, que o Fellipo falou tudo oque precisava, para mim ir atrás de Kevin Taylor, vim para minha casa que tenho por aqui, mas preferia estar em Manchester, lá sim é meu lar, a onde vivi momentos felizes com a minha rainha.
Vou direto para o meu escritório, pesquisar a onde esse tal de Kevin Taylor está, meia hora depois descubro sua localização e aproveito para ver o arquivo dele, depois de ver tudo oque esse filho da puta fez, agora eu que tenho vontade de torturalo. Deixo para ir atrás dele no final do dia, que sei, que ele estará despreocupado curtindo a vida boa dele por enquanto.
Estou prestes a sair, quando meu soldado entra na garagem com uma caixa na mão, embrulhada em papel de presente. O soldado me entrega a caixa, e fala que deixaram na portaria e que era para mim, olho toda a caixa, mas não tem nenhum nome de quem seja e muito menos um remetente da onde foi enviado. Fiquei curioso para saber oque tinha dentro daquela caixa, então resolvi abri-la e para minha surpresa tinha uma Vipera Ammodytes. Quem foi o filho da puta que me enviou essa cobra, vou descobrir e fazê-lo engolir esse bicho peçonhento.
Entro no meu carro e vou em direção à onde kevin está, mas assim que chego lá não tem mas sinal algum dele ali, então ligo para o meu melhor hacker, e mando ele descobrir a onde aquele filho da puta foi. Não demora muito para o hacker me mandar a sua localização atual, dessa vez ele escolheu um lugar mais afastado da cidade para se esconder.
Falta apenas alguns quilômetros para chegar até esse filho da puta, quando do nada aparece 15 motoqueiros ao nosso lado e começam a atirar contra nós, estamos no total de 30 soldados em dez vans, olho pelo retrovisor e meus soldados estão revidando os tiros, o tiroteio dura em média uns dez minutos até os motoqueiros recuarem, e irem embora, continuo meu caminho até o novo esconderijo do Kevin, cinco minutos depois estou quase parando enfrente a casa que ele está, avisto uma moto e uma pessoa em cima dela.
Paro o carro e saio de dentro com minha glock em mãos, eu que não irei dar sorte ao azar, então o piloto da moto acelera e assim que chega perto de mim desacelera um pouco, e consigo ver seu rosto já que a viseira do capacete estava aberta. Não pode ser é a minha mel ali, sem pensar muito entro o carro de volta e vou atrás dela, mas a perco de vista assim que ela entra por uma estreita estrada de chão que não tem como passar de carro. Não pode ser era realmente minha mel que estava ali, sem muito oque fazer nesse momento a respeito dela volto para o esconderijo, mas assim que eu estou me aproximando da casa, ela explode, e sem ter oque fazer aqui também volto para minha casa preciso pensar um pouco colocar meus pensamentos em ordem.
Não tem como ser a minha mel, ou pode já que faz mas de sete anos desde a última vez que a vi.
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Comments
Andressa Silva
gostando bastante da história
2024-10-12
1
Maryan Carla Matos Pinto
ela não brinca em serviço.
2024-09-26
0
Danielle Vasconcelos
💓 Ah autora quer que eu leia o capítulo próximo ouvindo a música que lembra eles e nada deles se reencontrar vou ter um troço até o momento desse encontro imagina quando ver a filha !
2024-08-15
4