6*

*Melina

Vou até minha prateleira aonde está minhas adagas, acho que está na hora de estreia elas.

Pego uma e volto para o meu lugar enfrente ao meu novo brinquedo, hoje como estou sem muita paciência e preciso me desestressar.

Melina: sabe normalmente, eu não demoro muito em uma tortura, mas como você me tirou o restante de paciência que eu estava, não tenho outra escolha a não ser descontar toda minha fúria em você. vi o medo estapando em sua cara já que sou conhecida como Órtros, até parece que sou um cão com três cabeças.

Germano: por favor me mate de uma vez.

Melina: até faria isso, se eu tivesse alguma compaixão por você.

Me aproximo sele e passo minha adaga pelo seu peito rasgando sua camisa, continuo até que sua pele esteja toda sangrando, peço para os soldados tirar a roupa dele, que minha diversão vai começar agora.

Vou por trás dele sem dizer mais nada arranco sua orelha, e ele grita na hora de dor que é música para meus ouvidos, arranco sua outra orelha, pego um alicate e começo a arrancar dedo por dedo dele.

Germano: eu imploro acaba logo com isso.

Melina: mas já, está implorando para morrer, eu ainda nem comecei. Solto uma risada que todos que estão no galpão me olham com o semblante de medo.

Germano: por isso que todos te chamam de Órtros.

 Sim todos me chamam assim, por acharem que quem está no comando da Ndrangheta é um homem e não uma mulher, são todos tão ingênuos, por conta disso eu ando entre as pessoas sem me preocupar com nada.

 Volto para mesa aonde tem vários brinquedos que quero usar nesse traidor, pego um chicote cheio de pregos em sua ponta, me viro para encarar Germano e começo a distribuir chicotadas por todo o seu corpo, por causa dos pregos seu corpo está em carne viva e o sangue escorrendo, aprecio minha obra de arte por um tempo, até me cansa pego um facão que está ao meu lado e começo a desmembra-lo, vou até seus pés e corto um por um e depois suas mãos, como eu quero que sua morte seja um pouco mais divertida, mando dois soldados pegá-lo e vamos para o lado de fora do galpão aos fundo onde crio vários bichinhos de estimação.

Germano: Oque você vai fazer comigo. Posso sentir o medo em sua voz e isso me deixa bastante contente.

Melina: eu, nada, mas a ela eu já não sei. Aponto para a onde tem uma hiena que esta a três dias sem comer.

Melina: ainda vou te dar uma chance de fugir dela, já que ela está a três dias sem comer. Germano me olha com os olhos arregalados e dou risada da sua cara.

Germano: me de um tiro na cabeça e acaba com isso. Nego com a cabeça enquanto, vou até a bek está, ela vem até mim e me cheirar me reconhecendo por isso não me atacou, passa a mão e sua cabeça e falo.

Melina: oi garota, está com fome né, eu trouxe um lanchinho para você, pode colocar ele lá dentro. Meus soldados jogam ele la dentro que começa a gritar em desespero.

Germano: sua filha da puta, você falou que eu poderia fugir daqui.

Melina: eu não menti, se você conseguir sai daí está livre, caso contrário você será uma ótima refeição para bek.

Bek vai para cima dele que tenta correr, mas como uma pessoa que está sem os pés irá conseguir fugir dela, simplesmente não vai, Bek o ataca sem piedade alguma, enquanto ele continua a gritar em desespero, é se eu estivesse no lugar dele também estaria com medo da bek, solto uma risada macabra enquanto meus soldados começam a se afastar aos poucos, oque posso fazer se eles tem medo de mim quando estou torturando nada.

...****************...

Depois que Bek terminou sua refeição, voltei para minha sala fui pegar meu celular que deixei ali, quando recebo uma ligação que pensei que nunca mais iria entrar em contato comigo, atendo no segundo toque.

Mulher: preciso da sua ajuda.

Melina: Oque aconteceu, para você está chorando.

Mulher: ele sequestrou minha filha, eu estou desesperada não sei oque fazer.

Melina: você ja ligou para a Ana.

Mulher: sim, mas ela não está no México ela está em missão junto com o Vincenzo.

Melina: vou resolver isso Lyra não se preocupe, hoje mesmo estarei indo para Basileia.

Lyra: obrigada, minha vida.

Melina: você sabe quando eu por minhas mãos naquele filho da puta dessa vez eu não irei deixá-lo respirando né.

Lyra: eu sei, faça oque você quiser com ele eu só quero minha pequena.

 Encerro a ligação e começo a rastrear aquele filho da puta. A querido dessa vez você não ira sair vivo igual da última vez

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***