Se soltando...

Mateus até se assusta, mas antes que pudesse falar o que achava... Leonora colava sua boca na dele, seus lábios macios o deixavam louco... Logo Leonora beijava o pescoço de Mateus... Ela sobe em cima dele... E começa a tirar a blusa, Mateus cai de boca em seus seios...

Ele sugava com vontade, arrancando gemidos dela...

— Eu nunca fiz uma loucura dessas! E se nos pegarem aqui? O que faremos? Diz ele.

— Relaxa... Ninguém vai nos ver... os vidros do carro são fumê... E depois olha o tamanho do estacionamento! Vai dizer que o medo de sermos pegos... Não dá um gostinho a mais? Diz ela com ar de safadeza...

Leonora já havia ido com aquela saia curtinha e roupa fácil de tirar de maneira proposital... Ela sente o volume logo abaixo dela se formando... E crescendo...

Mateus agarra a bunda dela, apertando, enquanto beijava ela... Leonora começa a ficar excitada... Ela abre o zíper dele e puxando a calcinha de lado, ela senta devagarinho, sentindo-se ser preenchida a cada centímetro que era penetrada...

— Você goz@ rápido? Pergunta Leonora...

— Não... geralmente não... Mas não teria sido bom usar camisinha? Pergunta Mateus.

— Não se preocupe.. Não tô no meu período fértil... E Mateus... Não é hora pra conversar... É hora de ação...

Leonora começa a cavalgar indo bem devagar no início até pegar o jeito, dada as limitações do espaço dentro do carro...

— Nossa! Mateus... que gostoso... Eu poderia passar a noite toda montada assim em você! Ai caramba! que Delícia! Diz ela.

— Putz! você é muito gostosa! Se eu soubesse... Se eu soubesse que você me queria... Não tinha perdido tempo assim... Diz Mateus.

— Amor... Fala menos e mete mais! Eu gosto de atitude! Na cama, no sexo... Eu gosto de uma safadeza... Diz ela...

Enquanto o carro balançava no escuro do estacionamento, Helena chega com Otávio na casa dele... Luzes apagadas, apenas um abajur aceso...

— Helena... Até onde vamos chegar? Eu realmente sinto que estou em suas mãos... Diz Otávio.

— Não sei... Eu... confesso que não sei, mas quando me lembro do que fizemos... Como fizemos... Eu perco o constrangimento e sinto vontade de embarcar nessa loucura... Sabe... Você é meu segundo homem... Casei cedo aos 17 anos ... Me apaixonei talvez por causa das circunstâncias impostas.... Eu não sou feliz... De bom, apenas meus filhos... Neste casamento...

Otávio se aproxima e beija Helena....

— Não quero que lembre coisas ruins... Não quero... Quando estiver comigo... Eu vou te fazer esquecer tudo... Quero apenas isso, satisfazer suas vontades...Diz Otávio.

Ele abraça Helena por trás... lhe beijando o pescoço... A nuca... Os ombros... Helena sente como ele está excitado... Ela se maravilha com aquela sensação de despertar desejos em um homem jovem, bonito...

Nesse momento Marcelo insistia em ligar para Helena... Ele já estava ficando bêbado... Eram 1 hora da manhã...

— Helena... Onde ela se meteu! Se você estiver me traindo... eu te mato! Mato você e o seu amante! Diz Marcelo arremessando o copo contra a parede...

Enquanto Marcelo se lamentava... Helena sequer se lembrava do Marido... Ela desabotoa a camisa de Otávio... E admira aquele peitoral forte e definido... Ela acaricia seu abdômen... E logo desce... tira o cinto dele... desabotoa a calça...ajoelhada... observa o volume pulsando dentro da sunga... Mas ela ainda resolve acariciar as pernas e coxas dele...

Helena se divertia, fascinada vendo como deixava Otávio excitado... Ela abaixa a sunga e pega no p@u do amante... Observando os detalhes que não notou da outra vez...

Ela punheta um pouco, e então... passa a língua na cabeça de leve... Otávio geme...

— Que delícia... Diz ele...

Helena passa a lamber a cabeça e acaricias as bolas... e em seguida parte para o sexo oral...

- Ah.... Nossa! Que boca maravilhosa! caramba! Uhh...

Helena se sentia excitada, se sentia bem... A sensação de causar prazer em alguém... era muito boa...

— Eu nunca fui de fazer isso! Ele dizia que era coisa vulgar... Coisa de vagabunda... Diz ela...

— Shi... Esquece ele! Não sabe dar valor a mulher linda, gostosa... Maravilhosa que ele tem... Diz Otávio.

Helena levanta e punheta Otávio enquanto mordia os mamilos dele... Se divertia fazendo ele gemer de prazer... Então faz um pedido...

— Otávio... Esta noite... Eu quero ser uma vagabunda! Quero me sentir gostosa... Quero transar sem remorso algum... Mata meu desejo...

O pedido incendeia ainda mais Otávio....

Helena tira a roupa... ficando os dois nú na sala.... Helena senta no sofá... E começa a se tocar...

— Vem Otávio... Me chupa! Agora é sua vez...

Otávio sem pensar, ajoelha e começa beijando as pernas de Helena, suas coxas.. até fazer o que ela queria... E ele sabia o que estava fazendo... Fazia anos... Que Helena não recebia sexo oral... Para Marcelo era desagradável...

— Ai.... caramba! Eu tô amando! você sabe como me enlouquecer! Ai... delícia...

Logo ela fica de quatro no sofá, e Otávio se aproxima por trás para lhe penetrar....

— Faz como te pedi! sem pena! hoje eu quero ser uma vagabunda! Quero deixar aquele corno me esperando até o dia amanhecer... Pede ela.

— Tem certeza? Tem certeza que quer ser minha vagabunda esta noite? Diz ele puxando ela pelo cabelo...

— Quero... Quero sim... Me come... seu safado!

Nem Helena se reconhecia... mas o tesão só aumentava a medida que dava vazão às fantasias e ao desejo... Otavio a penetra por trás.. enquanto puxa seu cabelo... O som dos gemidos e dos corpos suados se chocando ecoava pela sala da casa... O clímax do prazer... Helena sente o corpo pegando fogo, seus músculos se contraindo... Ela grita... rebola para aumentar a intensidade... Se sentia liberta de tudo que o marido havia lhe feito...

— Goza nos meus seios! Por favor! pede ela...

Helena se masturbava... E Otávio batia uma para ela... Ver aquele homem gozando pra ela... A fez se sentir poderosa... gostosa... Ela ao ver que ele ia chegar lá o surpreende... Ela chupa ele ... sentindo os jatos quentes em sua boca...

Otávio urrava de prazer...

— Nunca senti tanto prazer com uma mulher antes... Você é incrível! Diz ele.

— Eu quero mais... Quero muito mais... A noite tá só começando, diz Helena....

Enquanto isso, Marcelo lembra do rastreador do carro... Em caso de roubo, era possível rastrear... saber a localização... Ele aciona o dispositivo...

— Que idiota eu sou! Como não lembrei disso antes? Finalmente... agora vou saber onde Helena se meteu! Diz Marcelo... rastreando onde sua mulher se meteu.

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***