Após a morte de Albert Einstein, o mundo lamentou a perda do gênio que revolucionou a ciência. No entanto, enquanto a comunidade científica celebrava suas conquistas, uma descoberta perturbadora veio à tona. Entre os pertences pessoais de Einstein, encontraram um diário antigo, encadernado em couro, coberto de símbolos estranhos e indecifráveis.
Quando os estudiosos começaram a decifrar o conteúdo do diário, perceberam que não se tratava apenas de anotações científicas, mas de algo muito mais sombrio. Escrito em uma mistura de latim, alemão e um idioma desconhecido, o diário descrevia rituais macabros e invocações a entidades de outro mundo. Einstein, o homem de ciência, revelava-se um seguidor fervoroso de um culto demoníaco.
O diário narrava como Einstein, em busca de conhecimento ilimitado, foi levado ao culto ainda jovem. Ele descreveu encontros com figuras encapuzadas em cavernas subterrâneas, onde participava de rituais horrendos. A cada sacrifício humano, ele acreditava que recebia fragmentos de conhecimento proibido, algo que transcendia a compreensão humana.
No primeiro dia de trabalho, a equipe enfrentou um desafio monumental ao tentar traduzir os símbolos desconhecidos. Helena Krauss, com sua vasta experiência, conseguiu decifrar alguns deles, revelando referências a entidades mitológicas antigas, muito anteriores às religiões conhecidas. Havia menções a portais entre mundos, protegidos por guardiões de pesadelos e alimentados por sangue humano.
Conforme avançavam nas traduções, os pesquisadores descobriram detalhes terríveis dos sacrifícios. Einstein havia escolhido vítimas cuidadosamente, muitas vezes jovens prodígios que ele conhecera em suas viagens. Ele acreditava que sacrificando aqueles com potencial intelectual elevado, poderia absorver suas mentes e habilidades. As vítimas eram submetidas a torturas indescritíveis antes de serem oferecidas aos deuses sombrios que ele servia.
A comunidade científica estava em choque, mas a verdade não podia ser escondida. As revelações se tornaram públicas, e o legado de Einstein começou a desmoronar. Mais investigações revelaram que suas descobertas mais revolucionárias, incluindo a teoria da relatividade, haviam sido alcançadas através de rituais proibidos e pactos com entidades malignas.
A Princípio, muitos se recusaram a acreditar nas acusações. Albert Einstein, o pacifista e humanista, envolvido em práticas tão sinistras? No entanto, à medida que mais evidências surgiam, a incredulidade deu lugar à horror e repulsa. Documentos antigos, cartas cifradas e relatos de contemporâneos que nunca antes haviam sido levados a sério começaram a traçar uma imagem perturbadora do grande cientista.
O horror não parou por aí. Com a exposição dos rituais de Einstein, algo despertou. Pessoas em todo o mundo começaram a relatar avistamentos de sombras que espreitavam nos cantos de seus olhos, sussurros em idiomas antigos em plena noite e pesadelos horríveis envolvendo figuras encapuzadas. Era como se, ao desvendar os segredos de Einstein, os portões do inferno tivessem sido entreabertos.
Aqueles que ousaram continuar a pesquisa de Einstein, tentando entender os rituais descritos no diário, desapareceram misteriosamente ou foram encontrados em estados de loucura completa, balbuciando sobre abominações que haviam visto e ouvido. O mundo compreendeu, tarde demais, que algumas portas nunca deveriam ser abertas e que o preço do conhecimento proibido era muito alto para qualquer mortal.
E assim, o nome de Albert Einstein, antes sinônimo de gênio e progresso, tornou-se um aviso sinistro sobre os perigos de se aventurar em territórios além do compreensível, onde a ciência e o oculto se entrelaçam de maneira mortal.
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Atualizado até capítulo 36
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