Capítulo 12

Elang tinha acabado de se despedir de Ilyas. Ele estava saindo pela porta quando uma mão o puxou de repente. A dona da mão não era outra senão Yolanda.

Yolanda levou Elang para a garagem para conversar. Sua expressão era séria.

"Não ouse dar em cima de Amanda! Você está proibido de ter um relacionamento romântico com ela! Mesmo que ela seja minha enteada, eu a considero como minha própria filha!", disse Yolanda. Lentamente, mas com ênfase.

"Calma, tia. Eu não vou cruzar a linha. Além disso, não gosto de brincar com garotas mais novas, exceto minha namorada", respondeu Elang. Ele sempre se distraía quando falava com Yolanda. Principalmente porque ela estava usando uma roupa que revelava seu decote.

"Ah, então você tem namorada?", respondeu Yolanda.

"Claro. Uma pessoa como eu certamente tem", respondeu Elang com confiança.

"Eu tenho pena dela", comentou Yolanda.

Elang ficou em silêncio, olhando para o decote de Yolanda. Mas ele rapidamente recobrou o juízo e desviou o olhar. "Ok, então. Eu vou indo", ele se despediu.

Mas, inesperadamente, Yolanda agarrou a mão de Elang. "Se você quiser, é só dizer. Você acha que eu não notei para onde você está olhando esse tempo todo?!", ela respondeu.

Elang olhou ao redor. Ele estava com medo porque agora estava em um lugar que era potencialmente inseguro para ele e Yolanda.

"Você deve estar louca, tia. Seu marido está em casa. Como você ousa flertar comigo agora!", disse Elang.

"Então você não quer? Eu vou te pagar o dobro", ofereceu Yolanda enquanto colocava a mão de Elang em seu próprio peito. Um sorriso malicioso se espalhou por seu rosto.

Elang estava em choque. Sua mão podia sentir aquele objeto excitante.

"Me pague o dobro!" Elang soltou sua mochila no chão. Então ele tomou os lábios de Yolanda enquanto suas mãos vagavam por seus seios.

"Mmph..." Yolanda gemeu de prazer. Ela estava gostando muito do toque de Elang. Especialmente quando ele a encurralou contra um carro.

Depois de um tempo lutando com os lábios, Elang moveu suas atenções para seus seios. Ele os tomou avidamente. Ocasionalmente, Elang parava por causa do leite que saía de lá.

Yolanda ergueu a cabeça e começou a gemer, deixando Elang mamar como um bebê sedento. Especialmente porque a mão do jovem agora estava brincando lá embaixo.

"Ah... Isso, querido..." Yolanda gemeu de prazer.

Como ambos já estavam excitados, Elang queria ir direto ao ponto. Mas antes que ele pudesse fazer isso, Yolanda o convidou para entrar no carro. Como resultado, eles fizeram sexo lá.

O som dos gemidos sensuais de Yolanda se misturava com o som de seus corpos se encontrando. Enquanto Elang continuava seu ritmo rápido, o movimento até fez o carro balançar.

Somente quando Yolanda e Elang atingiram o pico de prazer, um após o outro, é que o jogo acabou. Ambos estavam agora deitados no banco de trás de um carro.

Yolanda se aninhou no peito de Elang. Como uma jovem que acabou de experimentar a puberdade.

O corpo de Yolanda era de fato menor que o de Elang. Apesar de sua idade, ela tinha a constituição de uma mulher de vinte e poucos anos.

"Que tal fazermos isso sempre que você vier dar aula para o meu filho?", sugeriu Yolanda.

"Pode ser. Mas eu quero o dobro do pagamento", respondeu Elang.

"Isso não é injusto? Porque eu sei que você também gostou!", respondeu Yolanda.

"Tarjo! Rápido!" No mesmo momento, a voz de Ilyas pôde ser ouvida. O homem tinha acabado de sair pela porta que dava para a garagem. Ele parecia arrumado e prestes a sair.