Meu Cunhado Sádico

Hazel

No final da reunião Noan me convida para beber algo em um bar ali próximo e Dean não reage bem.

— Não acho profissional convidar minha cunhada para beber depois de um dia de trabalho até porque estamos no meio da semana não é apropriado.

— Você não está com ciúmes da sua cunhada está? Se continuar com esse comportamento vou pensar que está interessado na sua cunhada, Dean. Heloá, acho melhor dar mais atenção ao seu marido ele parece carente de atenção feminina.

Dean cerra o punho e quando vejo que ele vai socar Noan entro na frente segurando ele enquanto Heloá o puxa para trás...

— Senhor Morgan, obrigada pelo convite, mas eu não bebo bebidas alcoólicas, sinto muito por recusar o seu pedido.

— Então que tal um jantar? Acho que isso não vai recusar.

Olho para Dean que está com um olhar assassino para Noan até que Heloá responde:

— Ela aceita! É só marcar o horário e o local.

Dean e eu olhamos ao mesmo tempo para Heloá e ele parece querer matar ela. Noan anota o nome do lugar e o horário e me entrega enquanto Heloá ainda segura Dean pelo braço.

Ele me entrega e se despede de mim com um beijo no rosto... Saindo logo em seguida, Heloá corre até mim e pega o papel da minha mão já se explicando.

— Eu vou no lugar dela, não tem problema e você pode ficar tranquilo.

— De hoje em diante você vai ficar nessa sala e Hazel vai ficar na sua, não quero nenhum tipo de contato dela com ele, a minha paciência é muito curta então não me testa.

Ele vem na minha direção e me pega me jogando em seu ombro.

— Você está ficando maluco? Me solta. — começo a bater nas costas dele e ele me dá três palmadas...

— Isso é só o começo, você ainda não viu nada.

— Solta ela. Você é maluco? Ela não fez nada por que está tratando ela assim?

— Porque, querida esposa, você quer ser punida no lugar da minha querida cunhada? Te garanto que ela aguenta o pai aqui.

Heloá fica lá em pé assustada enquanto ele me tira de lá carregada por ele no ombro e no caminho até a garagem ele me dá palmadas enquanto fala:

— Hoje vai entender que não deve deixar outros homens além de mim tocar em você e que nenhum homem além de mim pode beijar você seja aonde for.

Quando chegamos em casa ele me coloca novamente em seu ombro e me leva para uma direção da casa que eu ainda não tinha ido. Dean desce uma escada que dá para uma porta e nela a fechadura é um sistema de segurança eletrônico.

Ele digita a senha de entrada e o cômodo se ilumina quando a porta se abre, não acredito no que meus olhos estão vendo, meu amigo Ji me mostrou alguns quartos de prática para BDSM e eu não acredito no que estou vendo. Ele me coloca no chão.

— Agora tira a sua roupa, quero esse seu lindo corpo nu.

Enquanto tiro minha roupa ele tira a roupa dele deixando apenas a calça sem o cinto e por um momento ver ele assim me deixa excitada, mas isso logo vai embora quando vejo ele pegar um chicote e olhando para mim.

— O que você pensa que vai fazer? — ele me leva até um balanço erótico e me coloca ali, me prendendo e me deixando em uma posição vulnerável de pernas abertas.

— Você entende que precisa ser punida não é?

— Você é um Dom?

— Sou um Mestre e quero você como minha escrava!

Começo a rir da cara dele...

— Vai sonhando, eu nunca serei sua escrava sexual.

— Minha cunhada, você já é... Só precisa aceitar isso.

Dean continua com a punição, ele usa alguns brinquedos em mim e sempre quando estou quase gozando ele para me deixando maluca e quando percebe que não estou mais aguentando alivia a vontade dele me tirando do balanço. Quando tento me colocar de pé não consigo.

— Eu neguei seu orgasmo para provar pra você que sou eu que mando, e espero que entenda isso daqui para frente. Você, minha gostosa cunhada, é minha escrava e eu sou seu mestre. Está me entendendo?

— Sim!

— A resposta certa é... Sim, mestre.

— Sim, mestre.

Por enquanto estou esgotada e vou deixar ele levar essa... Dean me ajuda me levando para o banho e enquanto ele me esfrega sua mão vai até minha intimidade me dando o que eu tanto queria.

Se não fosse ele me segurando eu teria caído no chão com a sensação que me consumiu me deixando entorpecida de prazer. Depois me coloca na cama e eu pego no sono profundo por causa da exaustão.

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