Capítulo 2

Alana Morozov a filha desprezada dos Arquiduques Morozov e embora estes tivessem dois filhos e os adorassem, Alana não era amada, pois ela nasceu quando os Arquiduques não queriam mais filhos, só queriam Anabela e seu herdeiro Alonso e apesar de demonstrarem ser a família perfeita diante da sociedade a verdade era outra.

Mary (criada pessoal de Alana): Senhorita, acorde que já é hora de ter suas aulas – embora não amassem sua filha eles se encarregavam de que ela recebesse uma boa educação já que não queriam que os fizessem passar vergonha.

Todos na mansão sabiam que Alana não era querida pelos seus pais por isso a tratavam como uma criada a mais, a única que realmente a queria e a servia com amor era Mary sua criada.

Alana: Cinco minutos mais por favor – dizia ela ainda meio adormecida, mas depois se levantou de repente lembrando que já fazia uma semana desde que estava nesse mundo.

E nessa semana ela pensou muito bem o que queria fazer, já que não queria ser exilada, porque na história original quando foi exilada, foi assassinada e violada por bandidos.

Alana se levantou da cama e se vestiu com a ajuda de Mary, depois se dirigiu ao salão no qual recebia as aulas junto com sua irmã Anabela quem a tratava muito mal por ser a filha desprezada dos seus pais, enquanto recebia a aula o professor elogiou Alana pela sua inteligência, pois para ser uma menina de oito anos sabe muito.

Pois Alana em sua vida anterior além de ser modelo estudou administração, contabilidade e design, além de que era boa manejando armas de todo tipo desde uma simples faca até uma lança granadas e em combate corpo a corpo porque, embora não se envolvesse nos negócios do seu pai tinha em conta que sendo a filha de um mafioso estava em constante perigo.

Depois que terminou suas aulas se dirigiu ao escritório de seu pai, pois queria lhe pedir que contratasse um mestre de manejo de espada pois o que tem planejado para o seu futuro assim o requer.

O Arquiduque ficou olhando fixamente para ela e disse:

Artur: Está bem, mas se você não puder com isso não se atreva a voltar a aparecer em minha presença.

Alana: Tranquilo pai, embora seja sua filha desprezada não serei uma decepção – lhe respondeu, olhando-o fixamente sem baixar a cabeça.

O que surpreendeu o Arquiduque já que ela sempre baixava a cabeça diante dele, mas não deu muita importância.

Depois disso ela se dirigiu a biblioteca onde se encontravam os livros onde descreviam todo tipo de magias e ela queria saber qual possuía, embora tivesse que esperar já esta se manifestava ao completar 10 anos.

Em um dos livros descrevia que só se nasce com um tipo de magia e que havia quem chegavam a ter dois ou três, mas isso é muito pouco comum, mas havia um que lhe chamou muito a atenção o qual não tinha nome, este narrava a história de um ser que aparecia a cada mil anos, este era um ser tão poderoso que tinha maná infinito, já que possuía todas as magias existentes e ao tê-las não tinha limite de uso, mas também dizia que faz cem anos era para que aparecesse mas ainda não foi encontrada uma pessoa com tal poder, por isso aquela história ficou só como um mito ou uma história para contar às crianças.

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